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Semex Brasil realiza exportação de genética bovina para a Índia

Além da exportação histórica, a empresa, localizada em Blumenau (SC), registrou recorde de faturamento no último ano em exportação de sêmen bovino.

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Foto: Divulgação/Semex Brasil

De acordo com os dados divulgados pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), em conjunto com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a exportação de sêmen bovino do Brasil registrou um crescimento histórico entre janeiro a setembro do último ano. Em relação ao mesmo período do ano passado houve crescimento de 11,8% em sêmen de corte e 4,4% em sêmen de leite.

Este resultado revela que o mercado internacional está aquecido e interessado pela genética bovina produzida no país. Na Semex, uma das maiores empresas de inseminação artificial do Brasil, os resultados foram positivos. A empresa cresceu 31% em exportação no último ano, e o faturamento mensal com exportações durante o mês de outubro de 2022 foi histórico. Os resultados são fruto de vendas realizadas na América Latina, para países como: Costa Rica, Bolívia, Paraguai, Colômbia e Guatemala. “Tudo isso foi possível pelo trabalho competente da nossa equipe, que fez com que o produto chegasse com segurança a seu destino, o que muito contribuirá para a pecuária internacional”, comenta Mário Karpinskas, gerente de exportações da Semex Brasil.

A genética brasileira não está despertando a atenção apenas da América Latina. A Índia, com um mercado extremamente relevante, e detentora do maior rebanho bovino do mundo, agora é mais um dos destinos alcançados pela Semex Brasil. Em dezembro de 2022, a empresa finalizou com êxito a primeira exportação de sêmen da raça Gir Leiteiro para a Índia. A genética de criatórios brasileiros tradicionais chegou à Nova Delhi nas últimas semanas, e será usada, sobretudo, na região norte do país, em estados como Punjab, Rajasthan e Uttar Pradesh, entre outros.

“Este feito engloba o esforço de anos de tratativas estabelecidas com entidades do setor, como o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), no sentido de negociação de protocolos e abertura de mercado. A Semex atendeu com perfeição todos os requisitos que estão nos acordos assinados entre os dois países,” comenta Mário.

O material genético enviado para a Índia foi produzido na Central Tairana, empresa do Grupo Semex, e são oriundos da Fazenda do Basa, Fazenda Mutum, Fazenda Calciolândia, e Agropecuária Irmãos Chiari. “Para 2023, continuaremos fortes com nossas parcerias na Índia, e já estamos trabalhando intensamente para realizar mais remessas ao longo do ano. Semex Brasil está conquistando o mundo,” ressalta Mário.

Fonte: Assessoria Semex Brasil

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Composto natural criado no Brasil pode substituir uso de antibióticos na avicultura sem afetar desempenho 

Pesquisa da Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, aponta que terpenos e compostos fenólicos podem substituir o uso de antimicrobianos em granjas  

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Aditivo natural que substitui o uso de antibióticos ao ser adicionado com a ração  - Foto e texto: Assessoria

Uma pesquisa realizada na Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, indicou que um composto de terpenos e complexos fenólicos desenvolvido no Brasil pode substituir de maneira idêntica os antibióticos e demais antimicrobianos usados para manter o equilíbrio do trato gastrointestinal de aves nas granjas. O composto foi criado pela empresa 88 Agro Vetech, especializada em soluções de bioeconomia, que investiu R$ 5 milhões em 2 anos de pesquisa e desenvolvimento.

Os antimicrobianos, que incluem os antibióticos, são amplamente utilizados na avicultura para prevenir e tratar infecções, além de promover o crescimento das aves. Entretanto, o uso excessivo desses antimicrobianos pode levar ao desenvolvimento de um fenômeno chamado resistência bacteriana. Isso significa que as bactérias se tornam menos suscetíveis aos efeitos dos antibióticos e demais antimicrobianos, tornando mais difícil o tratamento de infecções, tanto em humanos quanto em animais – o que representa um risco global para a saúde pública.

A pesquisa, conduzida em 2023 e divulgada hoje pelo Prof. Antonio G. Bertechini, titular da Universidade Federal de Lavras e pesquisador do CNPq, comprovou que o composto apresentou desempenho idêntico ao uso de antimicrobianos em cerca de 1000 frangos de corte machos, mantendo o desempenho das aves. A pesquisa indicou que o uso do composto garantiu ganho de peso e a conversão alimentar sem o uso de nenhum antimicrobiano como melhorador de desempenho.

Outro aspecto fundamental é que quando as aves recebem antibióticos na alimentação, certa parte pode ser absorvida pelo organismo e distribuída pelos tecidos dos animais, incluindo músculos e órgãos – expondo seres humanos aos mesmos antibióticos ali presentes. A pesquisa não identificou efeitos adversos nos tecidos das aves submetidas ao tratamento natural, o que também sugere que o composto é um promotor de segurança alimentar.

“Estamos empolgados com essa nova formulação e seguimos comprometidos em oferecer soluções que promovam a sustentabilidade e o bem-estar animal”, afirma João Antonio Zanardo, Zootecnista e Pesquisador da 88 Agro-Vetech. “O TechFeed representa um avanço significativo na avicultura, proporcionando uma alternativa segura e eficaz aos antimicrobianos como melhoradores de desempenho.”

Fonte: Assessoria
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Premix reforça expertise em Supply Chain com a contratação de Vanessa Casachi

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril

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Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos - Foto: Assessoria

A Premix, empresa líder em soluções para nutrição de ruminantes, anuncia a contratação de Vanessa Casachi para o cargo de diretora de Supply Chain. Formada em Administração de Empresas, com pós-graduações e MBA’s, inclusive internacional, a profissional, com mais de 23 anos de experiência na área, possui sólido histórico em gestão estratégica da cadeia de fornecimento.

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril. Atuou em empresas renomadas como CAMDA (cooperativa agropecuária), Integralmedica, Lufthansa e Bauducco, onde liderou equipes e implementou projetos de otimização da cadeia de suprimentos.

Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega do produto. Sua missão principal será garantir a qualidade dos produtos com prazos reduzidos e custos otimizados para os pecuaristas.

Fonte: Assessoria
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Bimeda apresenta no Interleite Sul antiparasitário com Moxidectina 1%

Lançamento do laboratório é à base de molécula com alta eficácia, que pode ser aplicado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes

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Divulgação Bimeda

Durante o Interleite Sul, evento que ocorre nos dias 8 e 9 de maio, em Chapecó (SC), a Bimeda, empresa fabricante, comerciante e distribuidora de produtos farmacêuticos, veterinários e de saúde animal, apresenta ao mercado brasileiro um antiparasitário com Moxidectina 1% Injetável, indicado ao tratamento de parasitas internos e carrapatos, que causam uma série de problemas no rebanho, afetando desde o crescimento dos animais, redução da produção de leite, o desempenho reprodutivo até o aumento da suscetibilidade a doenças.

No evento, que tem como tema “Novos caminhos para o futuro da produção de leite”, os participantes poderão conhecer o MoxiSolv, marca global da Bimeda, que é à base de moxidectina, molécula que atua de modo semelhante às avermectinas, mas devido às suas características, atua de maneira mais efetiva contra os parasitas internos. “A moxidectina é uma milbecina e possui estrutura molecular única que promove uma ação diferenciada em relação às avermectinas. Ela é muito lipofílica, ou seja, tem mais atração por gordura, ficando depositada por mais tempo no tecido adiposo do animal”, explica o médico-veterinário Rodrigo Costa, gerente de Marketing da Bimeda. “Por conta dessas características, a moxidectina seleciona resistência menos rapidamente do que as avermectinas e permanece mais potente contra nematóides. Dessa forma, Moxisolv é eficaz no controle das verminoses resistentes às ivermectinas”, complementa.

Prejuízos invisíveis

Como o lançamento do MoxiSolv, a Bimeda se consolida como o laboratório com uma das linhas mais completas de endectocidas do mercado brasileiro, com produtos à base de moléculas como ivermectina a 1% e 3.5%, doramectina a 1%, eprinomectina a 1% e agora moxidectina a 1%.

“Com o MoxiSolv, o pecuarista brasileiro tem à disposição mais uma ferramenta bastante eficaz para combater um dos problemas que mais compromete a produtividade da pecuária, que são os parasitas internos, responsáveis por 50% dos prejuízos econômicos da atividade. São aqueles que ninguém vê e, quando os sintomas aparecem, pode ser tarde demais”, alerta o veterinário.

O novo antiparasitário da Bimeda pode ser administrado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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