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Semana Nacional do Pescado será lançada no IFC Brasil 2022

A 19ª Semana Nacional do Pescado visa incentivar o consumo de peixes, moluscos e crustáceos em todas as regiões do país.

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Com o objetivo de criar uma segunda “Quaresma” para o consumo de peixes no Brasil, a Semana Nacional do Pescado será realizada de 1º a 15 de setembro. O lançamento ocorrerá durante o IV International Fish Congress & Fish Expo Brasil (IFC BRASIL 2022), programado para esta semana – dias 31 de agosto, 1º e 02 de setembro –, em Foz do Iguaçu, no Paraná. O evento internacional reunirá mais de dois mil participantes e mais de 100 expositores da aquicultura e pesca.

A 19ª Semana Nacional do Pescado visa incentivar o consumo de peixes, moluscos e crustáceos em todas as regiões do país. A campanha envolverá supermercados, restaurantes, feiras livres e pontos de atacado e varejo. Também promove espaços gastronômicos abertos para degustação dos produtos das águas.

Ex-ministro da pesca, membro da Coordenação Nacional do evento e presidente do IFC BRASIL 2022, Altemir Gregolin: “O objetivo é estimular o consumo, que seja uma prática cotidiana das pessoas, porque é mais saúde e, havendo mais consumo, estimula a produção em um país que tem um potencial gigante”

O ex-ministro da pesca, Altemir Gregolin, membro da Coordenação Nacional do evento e presidente do IFC BRASIL 2022, ressaltou que a Semana do Pescado visa estimular uma nova temporada de alto consumo de pescado no segundo semestre, a exemplo da alta demanda que ocorre no período da Semana Santa, no primeiro semestre. “O objetivo é estimular o consumo, que seja uma prática cotidiana das pessoas, porque é mais saúde e, havendo mais consumo, estimula a produção em um país que tem um potencial gigante”, destacou.

O IFC será palco do lançamento da Semana do Pescado, no dia 1º de setembro, às 08 horas, com um grande painel de debate sobre os padrões, tendências e estratégias para elevar o consumo no mercado interno. A grande questão a ser discutida é: como o setor produtivo pode criar melhores condições de venda e ocupar mercados com grande potencial como é o da alimentação escolar?

Participarão do painel de lançamento da Semana do Pescado Roberto Imai, membro da Coordenação Nacional da Semana do Pescado, presidente do SIPESP e coordenador do COMPESCA na FIESP; Mario Ruggiero, diretor de operações executivas da empresa Scanntech, especializada em coleta, análise e sistematização de dados de venda de produtos junto ao varejo e indústria no Brasil e América Latina; Meg Felipe, médica veterinária sanitarista, diretora comercial do Carrefour e Fernanda Brzezinski da Cunha, coordenadora de planejamento da Alimentação Escolar Estadual do Paraná, nutricionista, especialista em nutrição clínica pela UFPR e em segurança alimentar e nutricional pela UNESP.

Consumo no país

Na média, o consumo atual de pescado no Brasil atinge 10 kg/habitante/ano, ainda abaixo do recomendado, que são 12 quilos por habitante/ano e distante da média mundial de 20,2 quilos por habitante/ano. Gregolin ressalta que a população brasileira tem muitas outras opções, como frango e carnes bovinas e suínas, que muitos países não têm. “Então, o pescado disputa o mercado com essas outras proteínas”.

De acordo com o ex-ministro, a intenção é igualar o gosto brasileiro aos demais países que fazem do pescado a proteína mais consumida e mais comercializada no mundo. “Os países asiáticos são os maiores consumidores de peixe, liderados pelo Japão, onde o consumo por indivíduo alcança mais de 60 quilos por ano”, expôs.

As inscrições para o IFC BRASIL 2022 ainda podem ser realizadas no site www.ifcbrasil.com.br.

Somando forças

O 4º International Fish Congress tem coorganização da Fundação de Apoio ao Ensino, Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação (FUNDEP) e da Unioeste. Patrocinam o IFC Brasil 2022: Itaipu Binacional, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Fomento Paraná, Companhia Paranaense de Energia (COPEL), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Federações e Sindicatos, Tilabrás, Cooperativa Copacol, Sistema FAEP/SENAR-PR e Cooperativa C. Vale.

O IFC Brasil tem o apoio da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), Associação das Indústrias de Pesca (Abipesca), Associação de Produtores de Peixes do Brasil (Peixe BR), Club de Innovación Aquícola do Chile, Organização das Cooperativas do Paraná (OCEPAR), Associação Brasileira dos Criadores de Camarão (ABCC), Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região (SINDIPI), Associação Brasileira de Reciclagem Animal (ABRA) e Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). Como parceiro o evento tem a Caixa Econômica Federal, que lançou recentemente linhas de crédito exclusivas para o agronegócio.

Fonte: Ascom

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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