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Suínos / Peixes

Semana Nacional da Carne Suína começa nesta quarta-feira

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A Semana Nacional da Carne Suína começa nesta quarta-feira (02). Depois de meses de trabalho e apoio de todos os elos da suinocultura, a carne suína brasileira poderá mostrar todo seu sabor, qualidade e praticidade a centenas de milhares de consumidores finais “na maior vitrine da história do setor” em todo Brasil. A parceria entre ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos), Sebrae Nacional, Abras (Associação Brasileira de Supermercados), Grupo Pão de Açúcar e o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), sob o slogan “A Carne Suína é 10”, levará o produto a todas lojas do GPA (Grupo Pão de Açúcar) para estimular o consumo do produto e trazer maior sustentabilidade a 700 mil empregos diretos mantidos hoje pela suinocultura no Brasil. 
A abertura oficial da Semana Nacional da Carne Suína ocorrerá no Hotel Golden Tulip Park Plaza, em São Paulo, e tem presenças confirmadas do ministro da Agricultura, Antônio Andrade; do presidente da ABCS, Marcelo Lopes; do presidente do GPA, Enéas Pestana; presidentes de associações de produtores, representantes do Sebrae Nacional; entre outras autoridades. “Este é um trabalho que veio para ficar e a presença do ministro reitera o apoio do MAPA à cadeia da carne suína. Ele conhece a importância da suinocultura para a economia do país e ratifica o reconhecimento do governo à mobilização de todo o setor”, avaliou o presidente da ABCS, Marcelo Lopes.
A ampla preparação conduzida pela associação, por meio do PNDS (Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura), incluiu 47 Cursos de Cortes a 770 líderes de açougue das 507 lojas do Grupo; sensibilizou clientes convidados do programa de fidelidade das redes do Grupo em 31 Oficinas Gastronômicas das principais lojas e qualificou mais de 1.000 estudantes de nutrição e gastronomia em Palestras de Saudabilidade nas principais capitais do país. “A execução foi um processo ousado para a nossa equipe mas cumprimos com o compromisso de capacitar todos os lideres de açougues da maior rede varejista do país com curso de cortes e palestras, além de realizar oficinas gastronômicas em suas principais lojas e palestras de saudabilidade em grandes capitais do Brasil”, explicou a coordenadora nacional do PNDS, Lívia Machado.
Ao mesmo tempo em que as capacitações ocorriam, a mobilização do setor – outra meta fundamental da campanha – ganhou corpo. Por todo o país, produtores, empresas de insumos e agroindústrias começaram a promover ações sob o slogan “A Carne Suína é 10!”, de fácil identificação e com referência ao futebol que é uma paixão nacional e ainda mais em evidência pela Copa do Mundo a ser disputada no Brasil em 2014.   “Um dos objetivos era justamente levar ao setor que a responsabilidade por aumentar o consumo e reposicionar a carne suína perante os consumidores é um trabalho de todos. O primeiro desafio é aumentar o consumo mas mobilizar a suinocultura é tão importante quanto para perenizar resultados e aumentar nossa força de representação em uma estratégia única. Várias empresas e associações lançaram ações por todo o país. Esta meta foi cumprida com êxito”, avalia o diretor-executivo da ABCS, Fabiano Coser.
Assim, até o próximo dia 16 de outubro, todas as unidades do GPA terão a carne suína em destaque bem como dezenas de empresas e amigos da suinocultura brasileira realizarão ações nos quatro cantos do país.  O dia a dia da maior mobilização da história do setor de suínos poderá ser acompanhado em detalhes pelas mídias da ABCS no site (www.abcs.org.br), Facebook (www.facebook.com/associacaobrasileira.criadoressuinos), nosso mailling (envie seu e-mail para tauana@abcs.com.br) e mídias parceiras. Vista a camisa da suinocultura e participe deste momento histórico!

Fonte: ABCS

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Suínos / Peixes

Peste Suína Clássica no Piauí acende alerta

ACCS pede atenção máxima na segurança sanitária dentro e fora das granjas

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Presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi - Foto e texto: Assessoria

A situação da peste suína clássica (PSC) no Piauí é motivo de preocupação para a indústria de suinocultura. A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) registrou focos da doença em uma criação de porcos no estado, e as investigações estão em andamento para identificar ligações epidemiológicas. O Piauí não faz parte da zona livre de PSC do Brasil, o que significa que há restrições de circulação de animais e produtos entre essa zona e a zona livre da doença.

Conforme informações preliminares, 60 animais foram considerados suscetíveis à doença, com 24 casos confirmados, 14 mortes e três suínos abatidos. É importante ressaltar que a região Sul do Brasil, onde está concentrada a produção comercial de suínos, é considerada livre da doença. Portanto, não há risco para o consumo e exportações da proteína suína, apesar da ocorrência no Piauí.

 

Posicionamento da ACCS

O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, expressou preocupação com a situação. Ele destacou que o Piauí já registrou vários casos de PSC, resultando no sacrifício de mais de 4.300 suínos. Com uma população de suínos próxima a dois milhões de cabeças e mais de 90 mil propriedades, a preocupação é compreensível.

Uma portaria de 2018 estabelece cuidados rigorosos para quem transporta suínos para fora do estado, incluindo a necessidade de comprovar a aptidão sanitária do caminhão e minimizar os riscos de contaminação.

Losivanio também ressaltou que a preocupação não se limita aos caminhões que transportam suínos diretamente. Muitos caminhões, especialmente os relacionados ao agronegócio, transportam produtos diversos e podem não seguir os mesmos protocolos de biossegurança. Portanto, é essencial que os produtores mantenham um controle rigoroso dentro de suas propriedades rurais para evitar problemas em Santa Catarina.

A suinocultura enfrentou três anos de crise na atividade, e preservar a condição sanitária é fundamental para o setor. “A Associação Catarinense de Criadores de Suínos pede que todos os produtores tomem as medidas necessárias para evitar a entrada de pessoas não autorizadas em suas propriedades e aquel a que forem fazer assistência em visitas técnicas, usem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para minimizar os riscos de contaminação. Assim, a suinocultura poderá continuar prosperando no estado, com a esperança de uma situação mais favorável no futuro”, reitera Losivanio.

Fonte: ACCS
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Suínos / Peixes

Levantamento da Acsurs estima quantidade de matrizes suínas no Rio Grande do Sul 

Resultado indica um aumento de 5% em comparação com o ano de 2023.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Com o objetivo de mapear melhor a produção suinícola, a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs) realizou novamente o levantamento da quantidade de matrizes suínas no estado gaúcho.

As informações de suinocultores independentes, suinocultores independentes com parceria agropecuária entre produtores, cooperativas e agroindústrias foram coletadas pela equipe da entidade, que neste ano aperfeiçoou a metodologia de pesquisa.

Através do levantamento, estima-se que no Rio Grande do Sul existam 388.923 matrizes suínas em todos os sistemas de produção. Em comparação com o ano de 2023, o rebanho teve um aumento de 5%.

O presidente da entidade, Valdecir Luis Folador, analisa cenário de forma positiva, mesmo com a instabilidade no mercado registrada ainda no ano passado. “Em 2023, tivemos suinocultores independentes e cooperativas que encerraram suas produções. Apesar disso, a produção foi absorvida por outros sistemas e ampliada em outras regiões produtoras, principalmente nos municípios de Seberi, Três Passos, Frederico Westphalen e Santa Rosa”, explica.

O levantamento, assim como outros dados do setor coletados pela entidade, está disponível aqui.

Fonte: Assessoria Acsurs
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Suínos / Peixes

Preços maiores na primeira quinzena reduzem competitividade da carne suína

Impulso veio do típico aquecimento da demanda interna no período de recebimento de salários.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Os preços médios da carne suína no atacado da Grande São Paulo subiram comparando-se a primeira quinzena de abril com o mês anterior

Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso veio do típico aquecimento da demanda interna no período de recebimento de salários.

Já para as proteínas concorrentes (bovina e de frango), o movimento foi de queda em igual comparativo. Como resultado, levantamento do Cepea apontou redução na competitividade da carne suína frente às substitutas.

Ressalta-se, contudo, que, neste começo de segunda quinzena, as vendas da proteína suína vêm diminuindo, enfraquecendo os valores.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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