Notícias Impacto positivo para cadeia de valor
Semana Nacional da Carne Suína alavanca vendas em 600 mil quilos
Campanha foi realizada no período de 1º a 17 de junho, com presença maciça nas redes sociais e canais de notícias, gerando oportunidade de consumo para mais de 145 milhões de brasileiros

Mudar o posicionamento da carne suína entre os brasileiros se torna uma realidade com os resultados alcançados pela décima edição da Semana Nacional da Carne Suína (SNCS) no Brasil. Com crescimento em volume (Kg) que varia de 10% a 120% no período da campanha, a iniciativa da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) se reinventou em 2022 tanto com a antecipação de sua realização quanto no foco em oferta junto às redes participantes para auxiliar no escoamento da carne suína no mercado interno em benefício a toda a cadeia: produtores, frigoríficos, varejo e consumidores.
De Norte a Sul, no período de 1º a 17 de junho, os cortes de carne suína ganharam espaço na cesta dos consumidores, demonstrando avanço com a comercialização de quase 600 mil quilos a mais durante o período, volume que corresponde a seis milhões de porções de 100g a mais de proteína na mesa dos brasileiros e que alimentariam 120 vezes o estádio Mineirão lotado, o 5° maior do país.
O aquecimento das vendas nesse período do ano também foi confirmado pelo crescimento em faturamento das redes participantes que movimentaram mais de R$ 10 milhões a mais durante a campanha, quando comparado ao mesmo período em 2021 e considerando a queda de preços relevantes no kg do suíno. A categoria ganhou destaque nas lojas participantes, ampliando o espaço do ponto de venda (PDV) e também no e-commerce, além das campanhas de marketing de conteúdo, promoções e foco no custo-benefício dos cortes suínos. Essa estratégia possibilitou crescimento de vendas de até 80% em uma das redes participantes.
Realizada pela primeira vez durante o mês de junho, a décima edição da SNCS contou com as três maiores redes de varejo do país, além de referências na área de saúde e em varejo de bairro. Com esse time representativo para o público de A à D, a campanha coroou o trabalho da ABCS em auxiliar a cadeia de suínos a escoar o excedente da produção do mercado interno, trabalhando os temas custo-benefício e ofertas com foco em acelerar as vendas.
A SNCS impulsionou informação de qualidade sobre a proteína para mais de 145 milhões de consumidores como resultado da atuação estratégica das redes de varejo na divulgação da carne suína em mídias digitais. Durante o período, todas as redes, juntas, contabilizaram
mais de 260 conteúdos da campanha em redes sociais como Instagram, Facebook, TikTok e Pinterest, além de promover a carne suína em aplicativos como o Waze, no e-commerce, atraindo os consumidores com preço baixo e versatilidade de cortes. Esses materiais contemplam stories, posts, vídeos e parcerias com influenciadores digitais de diferentes cidades e nichos.
Além disso, o selo do conceito “Escolha Mais Carne Suína” esteve presente em mais de 31 mil peças que estamparam os pontos de venda das maiores e melhores redes de varejo do Brasil. As campanhas de marketing foram elaboradas a partir de um dos pilares da SNCS que é a entrega de um pacote de conteúdo que a ABCS desenvolve com o tema da edição para todas as redes de varejo.
Outro fator impulsionador da SNCS 2022 foi o destaque na imprensa nacional. O aumento do consumo de carne suína e a ampla divulgação da campanha chamaram atenção do maior grupo de comunicação do país, em tamanho e audiência, a rede Globo, que veiculou matérias de televisão e site no Jornal Nacional, Globo News, G1 e telejornais locais em São Paulo, Paraná, Amazonas, Rio de Janeiro e Ceará. Além disso, a CNN Brasil, um dos maiores canais de notícias do país e do mundo, também destacou o espaço que a proteína tem ganhado na mesa dos brasileiros, principalmente neste período de campanha.
O presidente da ABCS, Marcelo Lopes, ressalta a importância dos resultados para a cadeia de valor da suinocultura e pondera sobre o trabalho desenvolvido pela ABCS junto ao varejo e que é um case de sucesso no agronegócio. “Como produtor e como presidente dessa instituição, vejo de perto a importância do trabalho de marketing e da inteligência que a gente fez para que nós pudéssemos chegar onde estamos hoje. Muitas vezes as pessoas acham: saiu no Jornal Nacional, é por acaso. Saiu da CNN, é por acaso. Mas não é. A Semana Nacional foi criada para que esses resultados fossem obtidos. Tudo foi feito com muita estratégia para que pudéssemos impulsionar a proteína, tanto no varejo quanto nos veículos de comunicação”, ressalta Lopes.
Destaques por região

Segundo dados fornecidos pelas redes de varejo participantes, houve registro de crescimento nas vendas de carne suína em todos os estados, confirmando a versatilidade da proteína, e que ela hoje já faz parte do gosto e da opção de compra dos clientes, independente da sua realidade geográfica e classe social.
As vendas na região Nordeste sempre são um destaque na SNCS e em 2022 não foi diferente. O crescimento de 179% em volume de uma das redes participantes no estado do Maranhão é prova de que a região segue cada vez mais aberta para explorar as vantagens da carne suína, o que a torna um polo de oportunidades.
O aumento da comercialização da proteína na região Sudeste, com estados tradicionais de consumo como São Paulo e Rio de Janeiro também foi uma realidade, atingindo uma alta em volume de mais de 230% relatado por uma rede participante em uma das suas lojas durante o período. As ações estratégicas de marketing promovidas pela Semana Nacional também influenciaram nos resultados em Minas Gerais, com loja atingindo patamares de crescimento de 127% no faturamento.
Com cortes variados e maior disponibilidade nas gôndolas, as redes de varejo com lojas na região Sul também confirmaram o avanço nas
vendas da proteína, com ênfase para lojas de uma rede no estado do Paraná, que cresceu 98% em volume, apenas no período da campanha.
O Centro-Oeste também manteve os patamares positivos, com destaque para as capitais Brasília e Goiânia, com lojas que agregaram mais de 30% no volume de vendas de carne suína durante a SNCS 2022. Assim como a região Norte, com destaque para Manaus, que acumulou um aumento de mais de 20% em volume de 1 a 17 de junho em lojas de uma rede participante.
A iniciativa trouxe retorno positivo para todas as redes que registraram aumento de dois pontos percentuais em crescimento do volume. O representante de uma das redes participantes explica que para alcançar esse objetivo foram feitas várias ações nas lojas com preços mais acessíveis, oferecendo mais opções e diversidade de cortes. “A SNCS é mais do que um período de promoção, é o compartilhar de uma cadeia, e nós acreditamos na parceria com nossos produtores”, expõe.
O varejo tem trabalhado também para incentivar o consumo. “Sabemos da importância de desenvolver o consumo de carne suína no Brasil e com a parceria da ABCS ficamos muito felizes com o resultado alcançado, assim como o reconhecimento de nossos clientes refletido nas vendas”, salienta.
Após a edição deste ano, outras redes também declararam o interesse em fomentar ainda mais a categoria. “O açougue é o coração do negócio. Esse ano, os suínos estão em nosso planejamento estratégico para aumentar a participação, além de ser uma proteína de oportunidade no cenário atual de mercado e com grande potencial em médio prazo. A SNCS veio para alavancar e fortalecer ainda mais o consumo e trazer a venda para outro patamar, gerando experimentação e trazendo novos clientes. Nosso compromisso é manter essa energia e o patamar de venda que conquistamos nesse período da campanha, de forma a incluir cada vez mais a proteína suína no dia a dia de nossos clientes”, afirma.
As demais redes agradecem a ABCS pela parceria e já falam nas expectativas para a próxima edição da SNCS. “Sempre agradecemos o apoio da ABCS que é essencial para trazermos o crescimento nas lojas durante o período da SNCS. Neste ano tivemos um resultado muito positivo diante do momento que a economia atravessa. A execução das campanhas nas lojas foi ainda melhor que em 2021, por estarmos sempre buscando evoluir e aproveitar também a parceria e conhecimento da ABCS. A campanha foi muito valiosa nesse período e com certeza agregou para o nosso negócio. Toda a participação e envolvimento com as pessoas, a gente sabe que está mesmo construindo como cadeia, junto com o produtor! Contem conosco em 2023 para mais uma SNCS”, enaltecem.
Os números expressivos e a análise qualitativa das redes de varejo atestam a estratégia acertada de comunicação, educação, engajamento e promoção que conecta cadeia produtiva, varejo e consumidores. Para a diretora de marketing e projetos da ABCS, Lívia Machado, “A SNCS é uma das mais importantes entregas da ABCS, é a ferramenta que utilizamos para nos conectar com o cliente final e incrementar o consumo de carne suína, que só cresce ano após ano. Quero agradecer o empenho de todos os participantes e também dos parceiros contribuintes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (FNDS), que possibilitam a realização desta missão”, menciona Lívia.

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Plantio de milho em Santa Catarina entra na fase final com boas perspectivas
Controle fitossanitário segue ativo e produtores monitoram impacto das chuvas na germinação.

A semeadura do milho de verão em Santa Catarina entra na fase final, com 92% da área estimada já plantada, segundo os dados mais recentes do Boletim Agropecuário de Santa Catarina. Até o momento, 93% das lavouras apresentam condição considerada boa, reforçando a expectativa de um início de ciclo favorável no estado.

Foto: Divulgação/Arquivo OPR
O ritmo da safra é descrito como adequado, com bom estabelecimento das plantas e condições climáticas favoráveis, o que tem permitido avanço dentro do calendário previsto pelo zoneamento agroclimático.
O controle fitossanitário segue ativo, especialmente no monitoramento da cigarrinha-do-milho, praga que preocupa produtores nos últimos anos. Até agora, porém, a incidência registrada é baixa. No litoral catarinense, técnicos observaram falhas de germinação em algumas áreas, atribuídas ao excesso de chuvas no período de emergência das plantas.
O boletim também alerta para as chuvas intensas na região Sul, que podem exigir maior atenção no manejo de doenças e na aplicação de adubação de cobertura, etapas cruciais para o desenvolvimento das lavouras.
Apesar dos pontos de atenção, o cenário até o momento é favorável. A Epagri/Cepa mantém perspectiva positiva de produtividade, condicionada à continuidade de clima e sanidade adequados nas próximas semanas.
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Caminho Verde recebe R$ 30 bilhões e inicia recuperação de 1,3 milhão de hectares no país
Primeiro aporte do Mapa viabiliza crédito com juros reduzidos para converter áreas degradadas em produção sustentável, com meta de restaurar 40 milhões de hectares em dez anos.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou, na segunda-feira (17), o primeiro aporte de recursos da ordem de R$ 30 bilhões para o Programa Caminho Verde, com foco nos investimentos voltados para a conversão de áreas degradas para a produção de alimentos. O programa será financiado por bancos, com juros abaixo do mercado, entre eles o Banco do Brasil, o BNDES, o BTG, o Itaú, Caixa Econômica, entre outros. Os recursos começarão a ser acessados a partir de 2026 e conta com a parceria do Ministério do Meio Ambiente e do Ministério da Fazenda para o financiamento. A meta inicial é recuperar, com este montante, cerca de 1,3 milhão de hectares nesta primeira rodada.
A meta geral do programa é recuperar até 40 milhões de hectares de áreas degradadas em dez anos. Este foi o debate do painel “Programa Caminho Verde Brasil: avanços, desafios e oportunidades”, realizado nesta segunda-feira em um dos auditórios da AgriZone, espaço da Embrapa e parceiros, também conhecido como “Casa da Agricultura Sustentável” na COP30. O evento técnico foi organizado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em parceria com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), a Embrapa e o Banco do Brasil.
Para o assessor especial do ministro da Agricultura e Pecuária e presidente do Conselho de Administração da Embrapa, Carlos Augustin, o Caminho Verde reforça a posição estratégica do País na agenda global e destaca as práticas regenerativas como solução para garantir segurança alimentar e estabilidade climática.
“O programa cria condições para um expressivo aumento da produção de alimentos e de biocombustíveis, sem desmatamento de novas áreas, preservando matas nativas”, explica. “Dessa forma, promove simultaneamente a segurança alimentar, apoia a transição energética e conserva o meio ambiente”.
Dados do Mapa indicam que, atualmente, o Brasil possui cerca de 280 milhões de hectares destinados à agropecuária, dos quais 165 milhões são pastagens, sendo que aproximadamente 82 milhões de hectares estão em algum grau de degradação. A proposta do programa é a recuperação de até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade ao longo dos próximos dez anos, convertendo essas áreas em terras agricultáveis de alto rendimento, sem a necessidade de desmatamento.
O recurso que será aportado no valor de R$ 30 bilhões representa o início do programa, mas o Mapa está em busca de novas parcerias. O programa Caminho Verde faz parte da carteira de financiamento do Ministério da Fazenda – O Eco Invest Brasil, parte do Novo Brasil, criado para impulsionar investimentos privados sustentáveis e atrair capital externo para projetos de longo prazo, oferecendo instrumentos de proteção contra a volatilidade do câmbio. Com mecanismos financeiros inovadores, o programa viabiliza projetos estratégicos para a indústria verde, recuperação de biomas, infraestrutura para lidar com os efeitos das mudanças do clima e de inovação tecnológica para a Transformação Ecológica. Serão R$16,5 bilhões do Tesouro e os outros R$ 16 bilhões das instituições financeiras.
Judson Valentim, pesquisador da Embrapa Acre, destacou que as áreas degradadas oferecem um potencial forte de recuperação para a produção de grãos, fibras e biocombustíveis, aumentando a capacidade brasileira de fornecimento de alimentos em um cenário global, de forma sustentável.
Na perspectiva da sustentabilidade, o Programa Caminho Verde inclui o uso de boas práticas recomendadas pela Embrapa. No caso de produção de alimentos, plantio conforme recomendação do ZARC, plantio direto, uso de bioinsumos e inoculantes, uso de sementes certificadas ou salvas legalmente, plantio de cobertura, gestão de embalagens de agroquímicos. No caso de pecuária o uso de sementes de forrageiras, divisão das pastagens e manejo do pastejo, proteção aos corpos d´água, taxa de lotação de acordo com a capacidade de suporte das pastagens e rastreabilidade. Para florestas plantadas a Embrapa sugere as seguintes recomendações: uso de bioinsumos, manejo de solos, manejo integrado de pragas, plano de combate a incêndios e proteção dos corpos d´água.
A Embrapa também elaborou um conjunto de indicadores métricas para aplicação no programa. Entre elas: metodologia de Bioanálise dos Solos (BioAs), metodologia de determinação de estoques de carbono no solo, metodologia de balanço de emissão de gáses, dentre outras. Além de calculadoras como o RenovaCalc, ABC+Calc, Zarc, Plataforma de Saúde do Solo, Carne Baixo Carbono, entre outras.
Para o diretor de Agronegócio do Banco do Brasil, Gilson Bittencourt, o tema da sustentabilidade é uma das suas prioridades. Ele explicou que o primeiro estímulo para que o produtor entre no programa é a expectativa efetiva de rentabilidade com a recuperação de suas áreas degradadas. “Este convencimento é o primeiro argumento para a tomada de decisão de recuperar a pastagem”, explicou. Ele acrescentou que o incentivo, via crédito e tecnologias, deve vir junto com o controle do estado brasileiro contra o desmatamento ilegal. Por fim, o acesso ao crédito será fundamental com pagamento a longo prazo. “As três ações serão determinantes para o acesso ao crédito para o Caminho Verde”.
Para ele, o Caminho Verde é uma das soluções que traz vários elementos positivos, mas para o agricultor familiar, o ideal ainda é o Pronaf. O Caminho Verde se aplicará melhor aos médios e grandes produtores rurais. Mas a grande vantagem deste financiamento é sua veiculação à uma área que usará boas práticas para a sua recuperação. “Um programa de governo com um compromisso mensurável do ponto de vista de área recuperada e o compromisso de não desmatar e um monitoramento que soma qualitativo e quantitativo”.
Saiba mais sobre o Programa Caminho Verde acessando aqui
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Brasil lidera integração inédita entre clima, natureza e uso da terra na COP30
No principal painel das três Convenções da ONU, o Mapa apresentou políticas públicas que recuperam áreas degradadas, reduzem emissões e fortalecem a produção sustentável, alinhando agendas globais.

Pela primeira vez, as três Convenções da ONU reuniram suas agendas de clima, natureza e uso da terra em um mesmo debate, e o Brasil foi protagonista. No painel realizado nesta terça-feira (18), na COP30, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) apresentou como políticas públicas já implementadas pela pasta integram essas frentes e transformam áreas degradadas em solos produtivos, resilientes e de baixa emissão.
O encontro destacou a necessidade de alinhar agendas globais de clima, natureza e uso do solo, reforçando soluções que reduzam emissões, restaurem ecossistemas e ampliem a segurança alimentar. O representante do Mapa no painel, Bruno Brasil, diretor do Departamento de Produção Sustentável da Secretaria de Desenvolvimento Rural, afirmou que há caminhos concretos capazes de entregar resultados simultaneamente para as três convenções — e o Brasil já demonstra isso com políticas públicas consolidadas.
“Eles estão falando das sinergias e das complementaridades entre os objetivos das três convenções e que existem investimentos custo-eficientes do ponto de vista do clima, da natureza, da segurança alimentar e do desenvolvimento socioeconômico. Um bom exemplo é a recuperação de áreas agrícolas degradadas com boas práticas, como vemos no Plano ABC, no ABC+ e no Caminho Verde Brasil”, afirmou.
Durante sua intervenção, Bruno reforçou que o país chega ao debate com programas robustos, ampla experiência técnica e capacidade de escalar iniciativas alinhadas ao desenvolvimento sustentável. “O Brasil já possui políticas públicas de destaque nesse sentido, como as que mencionei. E esperamos continuar trabalhando em parceria com os países anfitriões das COPs de biodiversidade, combate à desertificação e do clima no próximo ano, de forma a atrair novos investimentos”, destacou o diretor.
O painel também marcou a preparação para o lançamento da Belém Joint Statement on Action Agendas on Land, Climate and Nature, iniciativa que orientará esforços conjuntos das três convenções para restaurar terras degradadas, proteger ecossistemas, fortalecer meios de vida sustentáveis e integrar agendas globais de adaptação, biodiversidade e produção agrícola.
A sessão reuniu representantes de governos, organismos internacionais, comunidade científica, setor privado e lideranças indígenas, reforçando que o avanço na restauração de paisagens depende de cooperação, ciência, financiamento adequado e do protagonismo de produtores, comunidades rurais e povos tradicionais.



