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Semana Nacional da Carne Suína 2023 mira na felicidade para trazer engajamento e aumento de vendas

Com o tema “É tempo de saborear a felicidade, é tempo de carne suína”, a ABCS traz à tona o prazer de viver e se reunir com familiares e amigos para compartilhar momentos e refeições.

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Foto: Arquivo/OP Rural

A Semana Nacional da Carne Suína (SNCS) está de volta para sua 11ª edição em 2023 no período de 1º a 17 de junho. Atenta às tendências e ao comportamento dos consumidores, a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) destaca o prazer de saborear e viver a vida com familiares e amigos com o tema “É tempo de saborear a felicidade. É tempo de carne suína!”.

Com uma pegada mais íntima, mostrando que são nas pequenas ações do dia a dia que aproveitamos a vida ao lado das pessoas que amamos, e nada melhor do que temperar esses momentos com a proteína mais consumida do mundo: a carne suína! Em 2023, a ABCS traz para os varejos participantes e toda a cadeia de valor da suinocultura uma edição desafiadora como sempre e mais humana do que nunca.

Já tradicional no calendário das maiores e melhores redes de varejo do Brasil, a SNCS será realizada, assim como em 2022, no primeiro semestre com o intuito de aproveitar as oportunidades mercadológicas e também de gerar aumento de vendas para varejos, frigoríficos e produtores. As reuniões de captação de redes já começaram e a campanha contará com redes de relevância nacional e de diferentes públicos.

Tendências e a valorização da felicidade

Este ano, o consumidor continua enfrentando desafios no orçamento doméstico devido à alta no preço dos alimentos e isso se mantém uma preocupação e prioridade. A inflação afeta a decisão de compras e a gestão familiar de donos e donas de casa do Brasil, porém ao mesmo tempo, de acordo com a especialista em tendência de consumo Euromonitor, os consumidores estão se permitindo viver um pouco mais. Mesmo sem abandonar a responsabilidade financeira, o “despertar a alegria” pode ser um motivador de compra.

A gratificação instantânea motiva os consumidores, o preço também tem protagonismo, de modo que a economia e a participação emocional tem o mesmo peso para as decisões de compra. Em um tempo onde as pessoas querem redescobrir o prazer de ir às compras, de escolher bem o que vão adquirir e de passar mais tempo junto das pessoas que amam, a SNCS 2023 traz uma pitada de sabor, suculência, saudabilidade e custo benefício.

A carne suína é mais do que sabor, saúde, economia e variedade. Ela é um elo entre todos esses atributos e também com a vida, com as experiências, com a educação. Ela também se firma como uma possibilitadora de vendas, de momentos únicos, de um dia a dia mais simples ou mais especial.

Para a diretora de Marketing e Projetos da ABCS, Lívia Machado, o sentimento é o que move as pessoas e a carne suína é perfeita para potencializá-los. “Cada vez mais as marcas de valor entendem de pessoas e elaboram vínculos. Conhecer o comportamento dos consumidores e produzir uma estratégia de conexão com e para o varejo é essencial para oportunizar aumento significativo nas vendas da carne suína de forma constante. Assim, a ABCS chega a 11ª edição dessa estratégia que interliga produtores, frigoríficos, varejo e consumidores. Estamos bem animados para mais uma edição!”, explica.

União entre varejo e produtores 

A SNCS já é um marco para parceiros e consumidores e traz oportunidade e pertinência temática para apoiar toda a cadeia da suinocultura. Nos últimos 10 anos a SNCS conseguiu se destacar como uma grande impulsionadora das vendas de carne suína no varejo brasileiro.

A 10ª edição da SNCS impulsionou a venda de 600 mil quilos de carne suína adicionais no período de campanha. Esse número representa um impacto de R$5,4 milhões de receita para as granjas produtoras, e o  equivalente a 6.500 animais processados, gerando ganhos para toda a cadeia. Os dados são da ABCS, com informações do IBGE e Secex.  Além disso, o aquecimento das vendas nesse período também foi confirmado pelo crescimento no faturamento das redes participantes, que movimentaram mais de R$10 milhões a mais durante a campanha, comparado com o mesmo período em 2021 e considerando a queda de preços relevantes no kg do suíno.

Fonte: Assessoria ABCS

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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