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Semana do Ovo 2014: Agroceres Multimix participa de campanha para incentivar consumo no país

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A Agroceres Multimix confirmou seu apoio a campanha de comemoração da Semana do Ovo 2014. O objetivo é contribuir com a promoção do consumo de ovos levando informações qualificadas ao consumidor final, destaca o gerente Nacional de Avicultura da Agroceres Multimix, Rogério Iuspa. “Nosso objetivo é contribuir com o aumento do consumo de ovos no Brasil, que é importante para melhorar a qualidade nutricional da população, além de contribuir para a visibilidade de nossos parceiros e clientes”, afirma.
Um almoço especial com pratos a base de ovos na empresa, distribuição de livros de receitas com ovos, folders sobre os benefícios do ovo para a alimentação e patrocínio da cota prata da campanha são algumas das ações que serão encabeçadas pela empresa. A expectativa é atingir cerca de 400 pessoas só na semana de 6 a 11 de outubro. “Vamos mobilizar a equipe de campo e colaboradores para estimular o consumo de ovos e esclarecer seus benefícios para a saúde da população”, diz Iuspa.
O apoio pelo terceiro ano consecutivo de uma empresa formadora de opinião, como a Agroceres Multimix, é estratégico em nosso objetivo de esclarecer todas as questões a respeito deste alimento, pontua o diretor Executivo do Instituto Ovos Brasil, Rogério Belzer. “A nossa parceria tem sido muito bem sucedida porque a Agroceres está muito preocupada em levar informação qualificada aos consumidores, o que eleva de patamar a nossa iniciativa”, avalia Belzer.

Semana do Ovo

A Semana do Ovo é uma iniciativa do Instituto Ovos Brasil e da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) com a participação de representantes de todos os elos da cadeia produtiva na maior união da avicultura de postura do Brasil. A Semana do Ovo foi criada para comemorar o Dia Mundial do Ovo, que acontece sempre na segunda sexta-feira do mês de outubro. No Brasil esta comemoração deu força a uma campanha de esclarecimento de mitos sobre o consumo de ovos e passou a ser celebrada durante toda a semana, que neste ano será de 6 a 11 de outubro.
“O objetivo é levar ao consumidor informações sobre os benefícios deste alimento e fomentar o consumo no país, que tem um dos menores do mundo. Para se ter uma ideia, o brasileiro consumiu, em média, 168,7 ovos no ano passado contra aproximadamente 220 da média per capita mundial. No México, o maior consumidor do mundo, este número foi de 320 ovos por habitante ao ano”, disse o presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Ovos Brasil, Ricardo Santin. Outras informações sobre a Semana do Ovo podem ser encontradas no site www.diadoovo.com.br, na página da campanha no Facebook www.facebook.com/semanadoovobrasil ou no site da entidade www.ovosbrasil.com.br

Apoio

A Semana do Ovo 2014 já tem a confirmação de patrocínio das empresas Label Rouge, Agroceres Multimix, DSM, Huhtamaki, Merial, Ourofino Agronegócios e Sanovo. Entre as mídias apoiadoras, estão Revista do Ovo, Ovosite, Portal Ovoonline, Portal Mercado do Ovo, Revista do Avisite, Portal Avisite, Revista Feed&Food, Portal Feed&Food, Revista Avicultura Industrial, Portal Avicultura Industrial, Portal Setor Avícola, Portal do Agronegócio, jornal O Presente Rural, site O Presente Rural, Revista AveWorld, Portal AveWorld, Revista Mundo do Agronegócio, Portal Mundo do Agronegócio e Notícias Agrícolas.

Fonte: Ass. Imprensa da Agroceres Multimix

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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ABMRA 2024

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