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Secretaria de Agricultura e Polícia Militar de Santa Catarina unem forças para fiscalização agropecuária

Termo de cooperação vai incrementar fiscalização aérea na agropecuária.

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O termo de cooperação técnica foi assinado nesta semana - Foto: divulgação/Governo de SC

A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca (SAR) e a Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) assinaram, na tarde desta segunda-feira, 28, um termo de cooperação técnica para disponibilizar as aeronaves da Corporação para atividades de fiscalização e transporte especializado da SAR.

A agropecuária catarinense é freqüentemente desafiada a enfrentar eventos climáticos extremos com perdas e danos significativos. Dentro dessa premissa, é necessário manter os serviços de proteção e vigilância visando prevenir a entrada de doenças e pragas que podem provocar graves impactos sociais e econômicos, especialmente para as exportações de carnes processadas, para a renda das famílias rurais e a própria segurança alimentar.

O termo de cooperação assinado hoje, entre a SAR e a PMSC, através do Batalhão de Aviação da Polícia Militar (BAPM), busca incrementar as atividades aéreas de fiscalização, monitoramento e controle de situações emergenciais relacionadas à agropecuária catarinense, em conjunto com a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). “Sem dúvida, um termo de parceria muito importante para a proteção do campo, dos nossos servidores na fiscalização e para a segurança da sanidade agropecuária catarinense”, frisou o Secretário da Agricultura Valdir Colatto.

A aproximação entre as pastas visa aumentar a eficiência de ações, fiscalizações, bem como situações emergenciais relacionadas à agropecuária em Santa Catarina utilizando o apoio especializado de aeronaves e efetivo treinado para o transporte ágil de amostras necessárias para a confirmação de doenças que possam afetar a condição sanitária do Estado de Santa Catarina, assim como fiscalização e vigilância aérea.

As demandas desta parceria fazem parte de uma extensa lista de atividades como a vigilância das fronteiras, trânsito de animais ou produtos de origem animal, casos de emergência sanitária, localização de eventos irregulares, investigação sobre o funcionamento de estabelecimentos industriais irregulares, transporte de amostras em situação emergencial, segurança dos postos de controle mais isolados, uso de termografia para identificação e fiscalização de animais e visualizações sobre a extensão de floração de algas nocivas no litoral catarinense, além de outras atividades programadas.

O comandante-geral da PMSC, coronel Aurélio José Pelozato da Rosa destacou que uma “série de benefícios vai contribuir para a proteção da agropecuária catarinense”. Na parte operacional do termo de cooperação, o Tenente Coronel Iagã Cota reforça o apoio direto à Secretaria da Agricultura através “do aumento da capacidade de resposta para as necessidades do campo, tanto na questão de monitoramento, fiscalização e segurança pública rural”.

Estiveram presentes no ato de assinatura, além do secretário de estado da agricultura, Valdir Colatto e do comandante-geral da PMSC, coronel Aurélio José Pelozato da Rosa, os presidentes da Cidasc e da Epagri, Celles Regina de Matos e Dirceu Leite, bem como o comandante e o subcomandante do Batalhão de Aviação da PMSC, tenente-coronel Iagã Indalêncio Cota e tenente-coronel Jairo Cúnico Bernard

Fonte: Assessoria

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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