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Suínos / Peixes

SC recebe 4ª Edição do Fórum de Baixa Emissão de Carbono

Mais de 90 participantes prestigiaram o evento na sede da Embrapa Suínos e Aves, em Concórdia

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Foi realizada ontem (17), em Concórdia-SC, a 4ª edição do Fórum sobre Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono. Mais de 90 pessoas, entre produtores, gerentes de granjas, consultores, estudantes e demais profissionais da área, participaram do evento, na sede da Embrapa Suínos e Aves. A ação foi promovida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e realizada por meio da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), com apoio do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), da Embrapa Suínos e Aves, do Sebrae Nacional, e do Banco do Brasil.

Concórdia está localizada a 459 Km da capital Florianópolis e tem sua economia baseada na suinocultura. No Fórum, os participantes assistiram palestras sobre o Plano ABC e o Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono; tecnologias de produção mais limpa; geração de renda a partir dos dejetos; viabilidade econômica para tecnologias de baixa emissão de carbono; e oportunidades de financiamento.

O evento é resultado de uma série de pesquisas feitas ao longo de um ano para avaliar e disseminar alternativas economicamente viáveis para o tratamento de dejetos oriundos da produção suinícola. A ação atende as propostas do Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC) e integra do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono, que tem como objetivo tratar cerca de 4,4 milhões de metros cúbicos de dejetos animais até 2020.

Marcelo Lopes, presidente da ABS, explica que o Fórum também atende aos interesses do Protocolo de Intenções celebrado entre o setor suinícola e o Mapa, em 2014. "A sustentabilidade na suinocultura, assim como nos demais setores produtivos, tem sido um dos principais desafios do agronegócio. Por meio de iniciativas como essa damos nossa contribuição para a cadeia suinícola, ao transmitir informações que corroboram com o desenvolvimento e a qualidade da produção suinícola brasileira", destacou.

Cleandro Pazinato, consultor do Mapa e ministrante da palestra "Tecnologia de Produção Mais Limpa na Suinocultura Brasileira", comentou a importância do evento realizado em Concórdia. "Esse Fórum sendo realizado aqui na sede da Embrapa, em Concórdia, tem um significado todo especial, porque quando demos início ao Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono a entidade foi uma das primeiras a apoiar a iniciativa tanto na fase de elaboração e desenvolvimento quanto nesse momento final em que estamos divulgando o resultado desses estudos. Além disso, Santa Catarina é o maior produtor de carne suína do país, então não poderia ficar de fora dessa ação que traz importante informações sobre soluções ambientais e economicamente viáveis, capazes de promover a sustentabilidade da produção".      

Participante do evento, o produtor Renato Baccin destacou que o incentivo das entidades envolvidas no projeto tem sido fundamental para o desenvolvimento do setor. "Fomentar as novas tecnologias e mostrar a viabilidade econômica e ambiental desses instrumentos é o principal ponto desse Fórum. Aprendemos que a adoção dessas medidas agrega valor ao nosso produto a partir do momento em que transformamos aquilo que antes era um problema, que é o caso dos dejetos provenientes da produção, em uma solução efetiva e rentável".       

O Fórum Sobre Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono é gratuito e, até o momento, já passou pelos estados de Minas Gerais, Paraná e Goiás. No próximo dia 01 de abril será a vez dos produtores de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, receberem a ação

Fonte: Ass. de Imprensa

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Suínos / Peixes

Brasil detém 32% do mercado global de cortes congelados de carne suína

Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Departamento de Economia Rural (Deral) do Paraná divulgou, na quinta-feira (25), o Boletim de Conjuntura Agropecuária, trazendo um panorama abrangente dos setores agrícolas e pecuários referente à semana de 19 a 25 de abril. Entre os destaques, além de ampliar as informações sobre a safra de grãos, o documento traz dados sobre a produção mundial, nacional e estadual de tangerinas.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), a produção global de tangerinas atingiu a marca de 44,2 milhões de toneladas em 2022, espalhadas por uma área de 3,3 milhões de hectares em 68 países. A China, indiscutivelmente, lidera nesse cenário, com uma contribuição de 61,5% para as colheitas mundiais e dominando 73,1% da área de cultivo da espécie. O Brasil, por sua vez, figura como o quinto maior produtor, com uma fatia de 2,5% das quantidades totais.

No contexto nacional, o Paraná se destaca, ocupando o quarto lugar no ranking de produção de tangerinas. Cerro Azul, situado no Vale do Ribeira, emerge como o principal centro produtor do país, respondendo por 9,2% da produção e 8,4% do Valor Bruto de Produção (VBP) nacional dessa fruta. Não é apenas Cerro Azul que se destaca, mas outros 1.357 municípios brasileiros também estão envolvidos na exploração desse cítrico.

Cortes congelados de carne suína

Além das tangerinas, o boletim também aborda a exportação de cortes congelados de carne suína, um mercado no qual o Brasil assume uma posição de liderança inegável. Detentor de cerca de 32% do mercado global desses produtos, o país exportou aproximadamente 1,08 bilhão de toneladas, gerando uma receita de US$ 2,6 bilhões. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com uma participação de 29%, seguidos pela União Europeia (23%) e pelo Canadá (15%).

No cenário interno, Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

 

Fonte: Com informações da AEN-PR
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Suínos / Peixes

O que faz o Vale do Piranga ser o polo mineiro de incentivo à suinocultura?

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, feira facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Suinfair, maior feira de suinocultura de Minas Gerais, acontece no Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura, situado no Vale do Piranga, uma área que se destaca nacionalmente pela sua produção suinícola. Esta região representa, aproximadamente, 35% do rebanho de suínos de Minas Gerais, produzindo anualmente cerca de 370 milhões de quilos de carne suína. O trabalho diário de levar alimento à mesa de diversas famílias faz com que mais de cinco mil empregos sejam gerados diretamente pela suinocultura, além das mais de trinta e cinco mil pessoas que trabalham indiretamente na área.

Com um histórico consolidado, a região foi oficialmente reconhecida como Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura por meio de legislação, o que fortalece ainda mais a cadeia produtiva local. Nesse contexto, a Suinfair surge como uma iniciativa voltada para as necessidades específicas dos suinocultores.

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, a Suinfair facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

Desde equipamentos estruturais até grandes máquinas agrícolas e robôs, os suinocultores têm a chance de conhecer de perto as inovações do mercado e estabelecer contatos diretos com os fabricantes. Isso resulta na concretização de negócios baseados em condições justas, fomentando o crescimento dos produtores e incentivando a presença dos fornecedores na região.

A Suinfair é, portanto, um evento feito sob medida para a suinocultura, representando uma oportunidade única de aprendizado, networking e desenvolvimento para todos os envolvidos nesse importante segmento do agronegócio.

Fonte: Assessoria Suinfair
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Suínos / Peixes

PorkExpo Brasil & Latam 2024 abre inscrições para receber trabalhos científicos do mundo inteiro

Disputa científica tradicional da suinocultura vai distribuir R$ 6 mil em dinheiro e reconhecer as quatro pesquisas mais inovadoras da indústria da carne suína.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Inscrições para envio de trabalhos científicos à PorkExpo Brasil & Latam 2024 estão abertas. Esse é um convite conhecido da suinocultura internacional há mais de duas décadas. Encontro inovador, que debate de ponta a ponta a cadeia produtiva da suinocultura, vai confirmar mais uma vez a tradição de incentivar as pesquisas da indústria mundial da carne suína, com a Mostra de Trabalhos Científicos, que será realizada nos dias 23 e 24 de outubro, no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu (PR).

O evento reúne o 12º Congresso Latino Americano de Suinocultura e o 2º Congresso Nacional Mulheres da Suinocultura, que seguem com as inscrições abertas aqui.

A 12ª edição convida pesquisadores e estudiosos para contribuir com seus conhecimentos e inovações. “Em cada edição da PorkExpo são recebidos ao menos 200 trabalhos”, exalta a CEO da PorkExpo Brasil & Latam 2024, Flávia Roppa

Neste ano, a premiação vai premiar quatro pesquisas científicas, sendo três referencias e um grande vencedor. O total da premiação chega a R$ 6 mil.

Flávia explica que os trabalhos devem abranger temas essenciais à atividade, como produção, sanidade, bem-estar animal, marketing da carne suína, economia, extensão rural, nutrição, reprodução, aproveitamento de resíduos e meio Ambiente, refletindo a amplitude e profundidade tecnológica que o setor apresenta a cada década que passa. “A PorkExpo apoia consistentemente o conhecimento por parte dos pesquisadores, professores, profissionais e estudantes, que buscam inovações para subsidiar a produção de campo, a indústria de processamento e o aumento do consumo da nossa carne pelos consumidores. Um propósito que ratificamos em duas décadas. E esperamos pela participação máxima desses estudiosos, do mundo inteiro”, enfatizou Flávia.

Inscrições

Os trabalhos precisam ser totalmente inéditos e entregues impreterivelmente até o dia 11 de agosto, podendo ser redigidos em Português, Inglês ou Espanhol. “Todos serão submetidos pelo site da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Os inscritos precisam informar o e-mail, telefone para contato e endereço completo de uma pessoa que vai ser a responsável pelo trabalho para futuros contatos com a organização do evento”, informa a CEO da PorkExpo.

Os interessados devem enviar os trabalhos formatados em duas páginas, em papel A4 (21 x 29,7 cm), digitados no Word para Windows, padrão 6.0 ou superior e salvos na extensão .doc, fonte dos textos em Arial, para o endereço: flavia@porkexpo.com.br. “Não serão aceitos trabalhos fora do padrão”, reforça Flávia.

Todas as informações referentes às inscrições e normas de redação podem ser consultadas clicando aqui. Os autores dos trabalhos avaliados pela Comissão Científica serão comunicados da sua aceitação ou não. “Participe e faça a diferença. Não perca a chance de participar desse movimento que define o amanhã da suinocultura. Junte-se aos líderes que estão construindo o futuro da indústria mundial de carnes”, convida Flávia, acrescentando: “Esperamos por sua ideia eficiente e inovadora”.

Fonte: Com informações da assessoria PorkExpo Brasil & Latam
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