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Satisfação dos pecuaristas marca um ano de Velactis no mercado

Produzido pela Ceva, primeiro e único facilitador de secagem para vacas de alta produção demonstra resultados positivos

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“Surpreendente” é a palavra registrada com frequência pelos produtores que inseriram o Velactis no processo de secagem das vacas leiteiras. Há um ano no mercado, o primeiro e único facilitador de secagem do mundo, mostra, cada vez mais, excelentes resultados em campo.

“Antes de introduzir esse medicamento no portfólio da Ceva Brasil, realizamos pesquisas e estudos para identificar as necessidades dos nossos pecuaristas para, então, produzir o Velactis. É muito bom acompanhar os resultados positivos do produto. Estamos muito felizes”, comemora o diretor da unidade de negócios Ruminantes da Ceva Brasil, Marcelo Ferreira.

Velactis não é um hormônio, mas age no cérebro alterando a secreção hormonal. Ao aplicar o produto após a última ordenha, Velactis inibe a prolactina, o que causa rápida diminuição na produção de leite e facilita todo o manejo e processo de secagem. “É como se o cérebro da vaca recebesse a mensagem de que ela não será mais ordenhada, diminuindo, assim, o sofrimento do animal, que está acostumado a passar por esse processo todos os dias, em horários fixos”, explica o gerente de marketing da Unidade, Rudsen Pimenta.

Durante todo o ano de comercialização, a equipe técnica responsável pelo produto, detectou junto aos cliente os resultados positivos do produto, entre eles melhora do manejo, colocando na mão do produtor ou do técnico a gestão do período seco e a possibilidade da secagem abrupta; redução rápida da produção de leite; manutenção da saúde do úbere, evitando os riscos de infecções; e garantia do bem-estar da vaca, que antes sofria com a pressão, inchaço e dor no úbere. “Indico o Velactis em minhas consultorias devido aos excelentes resultados na saúde do úbere, que beneficia o processo de secagem, um dos maiores desafios na pecuária leiteira”, ressaltou Dr. Sérgio Ricardo Tokarski, de Joaquim Távora, Paraná.

Outro item de grande importância observado foi a diminuição dos casos de infecções intramamárias, as temidas mastites. “Durante a secagem sem Velactis, a prolactina continua sendo produzida por certo tempo e o leite se acumula no úbere, provocando aumento da pressão e vazamento do líquido. É neste momento que existe grande chance de infecções”, ilustra Rudsen. Com o uso do Velactis foi possível observar a redução do vazamento do leite logo após a secagem e, consequentemente, redução na taxa de novas infecções. “Gostei do resultado do Velactis. Realmente seca o úbere após a última ordenha. Não tenho mais problemas com gotejamento”, revelou Darci Voich, cliente do Paraná.

Aliando custo benefício e saúde do animal, o Velactis é injetável e comercializado em frascos individuais de 5 mL (contendo uma dose) e frascos de 25 mL (com cinco doses). Pode ser encontrado em todo o país e já é sucesso de vendas em diversas regiões. “É um produto muito bom. Usei no meu rebanho e tive um resultado muito interessante, não só financeiro como também para a saúde e bem-estar da vaca”, revelou o pecuarista de Minas Gerais, Mauro Beraldo. 

 

Onde tudo começa

A secagem é o início da lactação seguinte. Ela marca o começo do período seco, a partir da última ordenha. O período seco é um intervalo de descanso importante para as vacas leiteiras, com duração média de 45 a 60 dias. Esse tempo é crucial para a maximização da produtividade na lactação seguinte, que é dividida em três fases: involução ativa (intervalo imediatamente após a secagem), fase de involução constante e fase de colostrogênese (quando ocorrem alterações imunológicas, fisiológicas e anatômicas na glândula mamária já próximo ao parto).

No começo do período seco, a glândula mamária precisa involuir rápido para manter a saúde do úbere e otimizar a produção de leite na lactação seguinte. Depois de produzir leite por um período de lactação inteiro, as vacas aproximam-se da etapa crítica da secagem. A demanda de produção de leite foi alta e continuará no momento da secagem, justamente no período em que o bezerro está crescendo no ventre e precisa ingerir muitos nutrientes.

Com a introdução de um facilitador de secagem, a vaca obtém vantagens no descanso e diminuição da dor pós secagem, saúde do úbere prevenindo novas mastites, saúde do bezerro no ventre – que não sente o stress da mãe, além de receber alimentação adequada e quantidade de água adequada. “É muito importante garantir que nutrição e conforto sejam adequados e que o estresse seja mínimo, para prevenir desafios metabólicos que possam comprometer a saúde da vaca gestante”, completou Rudsen.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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