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Santos ganha unidade do AptaHub, espaço para fomentar a inovação na área da pesca

A unidade fica no Instituto de Pesca, ligada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

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Foto: Divulgação/IP-Apta

No dia do aniversário de 55 anos do Instituto de Pesca (IP-Apta), uma ocasião marcante foi celebrada com a inauguração do AptaHub, fortalecendo ainda mais sua missão de promover a inovação no agronegócio. Essa coincidência simbólica não apenas realçou a importância do Instituto de Pesca na história da pesquisa científica, mas também destacou o compromisso contínuo do AptaHub em ser um centro de excelência para o desenvolvimento tecnológico e o fomento de novos negócios no campo agropecuário.

Com o propósito de impulsionar o agronegócio no estado de São Paulo por meio da implementação de tecnologias inovadoras, o secretário da Agricultura e Abastecimento, Guilherme Piai, marcou presença na cerimônia de abertura do AptaHub Santos, situado na unidade do Instituto de Pesca, ocorrida na última segunda-feira (08).

O AptaHub tem como missão representar uma rede de espaços que fomenta cultura de inovação, promovendo a competitividade e a sustentabilidade, tanto do agronegócio paulista quanto nacional. A iniciativa é conduzida pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, com execução do Cietec e colaboração da Wylinka e da ImpactHub.

“O AptaHub vai ser o maior centro de pesquisa e inovação do estado de São Paulo e do Brasil porque tem capilaridade. A gente já começa com 36 empresas. Queremos expandir para todas as regiões administrativas do estado de São Paulo essa inovação, essas Agtechs têm que virar nota fiscal, tem que gerar receita, tem que gerar prosperidade”, enfatizou o secretário de Agricultura, Guilherme Piai.

O foco do AptaHub é apoiar e estimular soluções tecnológicas nos segmentos de agricultura, pecuária, pesca e aquicultura, alimentos e indústrias correlatas.

Além disso, estiveram presentes Cristiane Neiva do Instituto de Pesca, Felipe Camargo do Instituto de Economia Agrícola, Keila Duarte da Apta Regional, o coordenador da Apta, Carlos Nabil Ghobril e o Deputado Estadual Tenente Coimbra, além das startups residentes do AptaHub. “Nesse prédio de frente para o mar, que ele inspire muitas ideias e que a gente tenha grandes negócios com as empresas que vão se instalar aqui no AptaHub de Santos. Desejo sucesso para a equipe de Santos e toda a equipe AptaHub”, destacou Nabil.

A meta é estar em sintonia com as tendências globais, proporcionando oportunidades para iniciativas interdisciplinares e promovendo a integração entre a comunidade acadêmica, órgãos governamentais e empresas privadas.

“O AptaHub busca promover o avanço tecnológico e gerar negócios que beneficiem a sociedade. Os sete institutos da Apta, distribuídos em 40 cidades do Estado, congregam 500 cientistas e possuem um histórico de pesquisa, conhecimento e tecnologia com mais de um século. Portanto, é imperativo compartilhar esse conhecimento entre as instituições e com a sociedade”, afirmou Sérgio Tutui, gestor do projeto AptaHub.

Com esse projeto, a Apta visa integrar as atividades das sete Instituições de Pesquisa da Secretaria de Agricultura – Instituto Agronômico (IAC), Instituto Biológico (IB), Instituto de Economia Agrícola (IEA), Instituto de Pesca (IP), Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), Instituto de Zootecnia (IZ) e Apta Regional –, além de fomentar parcerias com o setor privado, acelerando processos inovadores que beneficiem os setores do agronegócio paulista e nacional. “O AptaHub vai desenvolver a economia azul, esse mercado com extremo potencial do pescado que não para de crescer, que é saudável. O mundo hoje visa saúde e nós vamos dar o apoio incondicional da Secretaria de Agricultura e Abastecimento para esse empreendimento”, salienta Guilherme Piai.

Fonte: Assessoria IP-Apta

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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