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Santa Catarina lidera exportações nacionais de carne suína no primeiro semestre

No primeiro semestre do ano, o estado exportou 243,8 mil toneladas de carne suína

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Arquivo/OP Rural

Maior produtor nacional de carne suína, Santa Catarina segue ampliando os embarques do produto em 2020. No primeiro semestre do ano, o estado exportou 243,8 mil toneladas de carne suína, com faturamento de mais de US$ 545,8 milhões. Esses são os maiores valores já registrados por Santa Catarina desde o início da série histórica, em 1997.

Santa Catarina respondeu por 56% de toda carne suína exportada pelo Brasil durante o ano. De janeiro a junho, o estado ampliou em 20,6% a quantidade embarcada para outros países e em 38,6% o faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.

“A carne suína é um dos grandes destaques da produção e da exportação de Santa Catarina. Os resultados obtidos nos últimos anos e nesse primeiro semestre de 2020 demonstram o potencial e a importância dessa cadeia produtiva para o estado, não só no impacto econômico, mas também social, com dezenas de milhares de empregos gerados em todo território catarinense”, destaca o secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Ricardo de Gouvêa.

Em maio, os catarinenses registraram o recorde histórico nas exportações mensais de carne suína e, mesmo com uma pequena queda, junho manteve esse resultado acima do esperado. “Para que se tenha uma ideia, junho trouxe o segundo maior valor exportado num único mês em toda a série histórica, ficando atrás apenas de maio deste ano. E as perspectivas seguem bastante favoráveis, com a projeção de um novo recorde de exportações para este ano”, explica o analista da Epagri/Cepa, Alexandre Giehl.

Crescimento mesmo em meio à pandemia

O crescimento nas exportações traz mais tranquilidade ao setor produtivo catarinense e deve equilibrar a queda na demanda interna em decorrência da crise econômica gerada pela Covid-19. O gerente executivo do Sindicato das Indústrias de Carnes (Sindicarnes-SC), Jorge Luiz de Lima, ressalta que os resultados do primeiro semestre deste ano trazem uma perspectiva de crescimento após a pandemia, com melhoria de mercado e aumento nas vendas externas.

“O setor agroindustrial, especificamente a produção de suínos, teve uma importância muito grande para o estado de Santa Catarina neste primeiro semestre, ainda que tivemos no início deste ano a pandemia da Covid-19. Isso demonstra a força do setor, a qualidade dos produtos que temos em Santa Catarina e o reconhecimento do mercado externo. Isso nos traz um compromisso ainda maior de continuarmos atentos às questões sanitárias e combinando sempre a segurança do trabalhador e a qualidade do nosso produto”, afirma.

China segue como o maior mercado

A China é o principal mercado internacional da produção catarinense, com 139 mil toneladas adquiridas – um crescimento de 87,2% em relação ao primeiro semestre de 2019. O gigante asiático é o destino de 60,4% das exportações da carne suína produzida em Santa Catarina, gerando US$ 329,9 milhões em recursos. No primeiro semestre de 2020, o faturamento com os embarques para a China aumentou em 110,8%.

Outros mercados importantes para a suinocultura catarinense são Hong Kong, Chile, Japão e Cingapura. Os números são divulgados pelo Ministério da Economia e analisados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa).

Diferenciais de Santa Catarina

Santa Catarina é reconhecida internacionalmente pela qualidade do seu agronegócio e o cuidado com a saúde animal e vegetal. É o único estado brasileiro reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como área livre de febre aftosa sem vacinação e área livre de peste suína clássica. Na área vegetal, o estado é livre de Cydia pomonella, considerada o pior inseto praga da fruticultura, e também do Moko da Bananeira.

Fonte: Assessoria

Notícias Dia do Churrasco

ABPA inicia campanha por mais carnes de aves e de suínos na grelha

Em parceria com a Asgav e o SIPS, entidade realizou uma ação durante a ExpoChurrasco, em que foram servidos mais de 200 quilos de cortes assados, incluindo pratos especiais preparados pelo chef Marcelo Bortolon. A iniciativa continuará com a divulgação de vídeos nas redes sociais da ABPA, destacando a variedade e o potencial dessas carnes para grelha.

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Foto: Shutterstock

Às vésperas do Dia Nacional do Churrasco, comemorado em 24 de abril, a ABPA deu início a uma mobilização para estimular a adoção de mais cortes de carne de frango e de carne suína no cardápio das confraternizações que envolvam preparos na churrasqueira.

No último fim de semana, a ABPA promoveu, em parceria com a Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav) e o Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (SIPS) uma grande ação em meio à ExpoChurrasco, em Porto Alegre (RS).

Foram mais de 200 quilos de cortes de aves e de suínos assados e servidos ao longo das seis horas de evento, incluindo o preparo de pratos especiais sob a batuta do chef Marcelo Bortolon – um verdadeiro convite à degustação de cortes diferenciados para a grelha.

E a promoção dos cortes para churrasco não terminou no evento gaúcho. A partir das imagens capturadas na ação, uma série de vídeos ilustrativos e informativos sobre cortes diferenciados para o churrasco será difundida nas redes sociais institucionais e de consumo da ABPA.  O primeiro deles chegou às redes da ABPA hoje, e pode ser conferido no link https://www.instagram.com/reel/C6Hdy_wxgw-/?igsh=MWg1aDQwbTh4Z3E5dw%3D%3D.

“Queremos despertar a criatividade do público para mais cortes de carnes suínas e de aves nos churrascos. Além da praticidade e do sabor que casam muito bem com as grelhas, são produtos acessíveis e que tem todo o potencial para ganhar ainda mais protagonismo. Vamos focar nossa campanha nessas características, que são diferenciais nestas proteínas”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Fonte: Assessoria ABPA
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Quarenta empresas de nutrição animal participam do SIAVS 2024

Maior feira dos setores no Brasil reunirá diversas soluções para a cadeia produtiva

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Foto O Presente Rural

Cerca de quarenta empresas fornecedoras em diversos segmentos da área de nutrição animal já confirmaram participação na exposição do Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS), maior evento dos setores no Brasil, que acontecerá entre os dias 06 e 08 de agosto, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP).

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) – entidade organizadora do evento – empresas com variados perfis estarão no espaço de exposição do evento, de empresas brasileiras a grandes multinacionais, com focos variados dentro da nutrição animal.

As empresas se somam às outras centenas de marcas presentes no SIAVS, de agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de frango, carne suína, carne bovina, ovos e peixes de cultivo, além de fornecedores de equipamentos, genética, insumos farmacêuticos e outros elos da cadeia produtiva que estarão nos mais de 22 mil metros quadrados destinados apenas à área de exposição.

“Temos presença massiva de segmentos inteiros dentro da exposição do SIAVS, que cresceu já 50% em relação à edição passada. Esta forte expansão é um marco importante do que se espera para a edição deste ano, com novos recordes registrados”, avalia o diretor da feira do SIAVS, José Perboyre.


Informações sobre expositores, credenciamento e detalhes da programação estão disponíveis no site do evento.

Fonte: ABPA
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Porto de Paranaguá bate recorde de movimentação em 24 horas: 146 mil toneladas

Foram mais de 146 mil toneladas movimentadas no corredor de exportação em três navios com destino à China e Espanha. O número representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

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Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Mais de 146 mil toneladas de soja foram movimentadas no Corredor de Exportação Leste do Porto de Paranaguá entre os dias 20 e 21 de abril, o que significa um recorde operacional em 24 horas (entre todos os produtos). O número também representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

“Três berços movimentaram mais de 146 mil toneladas de grãos e farelos de soja com destino à China e Espanha. A movimentação com excelência na operação de três navios permitiu mais um recorde histórico para a Portos do Paraná”, disse o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “Estes números são resultados dos investimentos em gestão portuária dos portos paranaenses”. Três embarcações receberam o produto: Nikolas D, Guo Yuan 32 e Guo Yuan 82.

Ele cita como fatores responsáveis pelo recorde a manutenção de equipamentos e estratégias logísticas para melhor aproveitamento dos berços e das equipes da operação, além da demanda mundial pela commodity. “A movimentação total também trouxe resultados importantes para as empresas envolvidas. Oito terminais embarcaram mais de mil toneladas/hora por equipamento. É um número impressionante alcançado devido às manutenções anuais e à inteligência logística portuária”, enfatizou Garcia.

Este trabalho de planejamento operacional e de engenharia rendeu aos portos paranaenses quatro prêmios de gestão portuária pelo governo federal. Atualmente os portos paranaenses são reconhecidos pela melhor administração do Brasil. Os portos de Paranaguá e Antonina alcançaram a nota máxima no Índice de Gestão das Autoridades Portuárias (IGAP) na principal categoria entre os portos públicos brasileiros.

Recordes

Além dos números expressivos em movimentação diária, os portos de Paranaguá e Antonina registraram oito recordes seguidos de produtividade mensal, desde agosto de 2023. O mais recente foi em março deste ano, com 5.968.934 toneladas movimentadas, 11% a mais que em 2023 (5.357.799 toneladas).

Além dos oito meses de recordes seguidos, os números gerais revelam um crescimento significativo em 2024. No primeiro trimestre houve aumento de 16% em comparação ao ano passado. Foram mais de 16 milhões de toneladas movimentadas só este ano. Na exportação, os destaques vão para as commodities de soja e açúcar, já na importação o fertilizante é o produto mais movimentado.

Fonte: AEN-PR
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SIAVS 2024 E

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