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Notícias Frango e Suíno

Santa Catarina começa o ano com alta nas exportações de carnes

Estado amplia a participação em mercados importantes e tem boas perspectivas para o restante do ano

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Arquivo/OP Rural

O agronegócio catarinense inicia 2019 com crescimento nos embarques de carne suína e de frango. O Estado, que responde por boa parte das exportações nacionais desses produtos, amplia a participação em mercados importantes e tem boas perspectivas para o restante do ano. Santa Catarina é o maior produtor de suínos do Brasil e o segundo maior produtor de carne de frango, seu status sanitário diferenciado garante o acesso aos mercados mais competitivos do mundo.

Segundo o secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, Ricardo de Gouvêa, o agronegócio entra em 2019 com boas perspectivas de crescimento. “Esperamos retomar a credibilidade do agronegócio brasileiro junto a alguns países e até blocos de países, como é o caso da União Europeia. Além disso, esperamos ampliar nossos mercados, investindo em novos parceiros comerciais”, ressalta.

A carne de frango é o principal produto da pauta de exportações de Santa Catarina. No último ano o produto respondeu por 19,7% das exportações do Estado, chegando a 135 países. Em janeiro de 2019, os embarques do produto geraram uma movimentação de US$ 125,7 milhões, com 72,8 mil toneladas vendidas para outros países – um aumento de, respectivamente, 4,8% e 4,6% em relação a janeiro de 2018. Os principais mercados foram Japão, Arábia Saudita e China.

Apesar de uma queda significativa nas exportações para o Japão, maior mercado para a carne de frango de Santa Catarina, o Estado ampliou a participação em outros países. O faturamento com os embarques para Arábia Saudita aumentou em 29,8% e para a China aumentou 52,3% em relação ao mesmo mês de 2018.

Em janeiro, Santa Catarina respondeu por 26,5% de toda carne de frango exportada pelo Brasil. Ao todo, o país embarcou 274,5 mil toneladas do produto, faturando mais de US$ 445,4 milhões – uma queda de, respectivamente, 15,2% e 13,2% em comparação com janeiro de 2018.

Carne suína

Maior produtor nacional de carne suína, Santa Catarina exportou 25,5 mil toneladas do produto em janeiro, um aumento de 2,1% em relação ao mesmo período de 2018. As exportações de carne suína geraram receitas que passam de US$ 47,1 milhões.

Os principais mercados para carne suína catarinense são China, Chile e Hong Kong. Embora com uma queda significativa nas vendas para China e Hong Kong, o estado aumentou as vendas para o Chile, Uruguai e Angola, além da retomada das exportações para Rússia.

As vendas de carne suína devem apresentar um incremento ao longo do ano, causadas principalmente pela China. “A China passa por um momento delicado na produção de suínos, com a população de animais sendo dizimada pela peste suína africana. Isso deve ter reflexos nas exportações catarinenses”, explica o secretário Ricardo de Gouvêa.

Em janeiro, Santa Catarina respondeu por 53% das exportações brasileiras de carne suína. O país embarcou 47,7 mil toneladas do produto, faturando mais de US$ 90,7 milhões.

Os números foram divulgados pelo Ministério da Economia e analisados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa).

Fonte: Assessoria

Notícias

Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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