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Sansuy expõe em Dias de Campo no Paraná

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A Sansuy – tradicional fabricante das lonas para caminhões marca vinilona e com ampla atuação no agronegócio – participará de três eventos do setor que acontecem durante o mês de janeiro no Estado do Paraná: Dia de Campo C.Vale, entre os dias 12 e 14, na cidade de Palotina; Dia de Campo Copacol, nos dias 13 e 14, em Cafelândia; e Dia de Campo Copagril, de 20 a 22, no município de Marechal Cândido Rondon.
 

O Dia de Campo tem como objetivo manter os cooperados atualizados tecnologicamente, com apresentação de soluções que facilitem o dia a dia dos produtores agroindustriais. Em seu estande, a Sansuy dará destaque aos produtos voltados ao produtor rural, apresentando algumas vantagens da adoção do vinibiodigestor, equipamentos para piscicultura e as novidades em reservatórios de água.

 

Biodigestor: benefícios para o produtor e o meio ambiente

O vinibiodigestor Sansuy promove o processo de biodigestão dos dejetos das criações de animais, por meio de bactérias, que são as principais responsáveis pela degradação da matéria orgânica e produção de biogás – que pode ser utilizado no aquecimento de caldeiras, geração de energia para galpões, refrigeração, iluminação, motobombas, e outros, gerando economia para toda a propriedade. 
Outros benefícios para o produtor rural são a melhora no aspecto de saneamento, o que diminui a presença de moscas e odores; e a produção de biofertilizante de qualidade, pois o biodigestor estabiliza a matéria orgânica e melhora o aproveitamento dos minerais. Para o meio ambiente, a utilização do biodigestor é fundamental, uma vez que evita a contaminação do lençol freático e de rios afluentes.
 

Soluções para piscicultura

Com foco na piscicultura, a Sansuy divulgará a geomembrana de PVC flexível marca vinimanta para recobrimento e impermeabilização de reservatórios e viveiros escavados, o vinitank e o tanque-rede, que oferecem flexibilidade, ambiência e resistência a unidades de produção de organismos aquáticos. O vinitanq, também conhecido como tanque-rede, é fabricado com o legítimo sannet, tela fabricada com fios de poliéster de alta tenacidade recoberta com PVC flexível e resistente a intempéries. Já o vinitank é instalado fora da água e está disponível para capacidades de 5 mil a 100 mil litros. Entre as aplicações do vinitank estão a manutenção de reprodutores, tanques de desova, produção de alevinos e juvenis, engorda de peixes de água doce e de água do mar, berçário para camarões, treinamento alimentar de peixes carnívoros, depuração de peixes, mexilhões e ostras antes do abate, e quarentena.
 

Reservatórios para água potável e de reúso

Problema atual e que atinge sobremaneira os produtores rurais, a estiagem é um desafio para a população e para o poder público, e é fundamental evitar qualquer desperdício. Para esta finalidade, a Sansuy apresentará soluções funcionais, que aliam segurança e baixo custo.
Um dos produtos destinado ao transporte e armazenagem de água potável e de reúso é o viniliq pipa, um reservatório flexível, confeccionado com laminado reforçado de PVC e indicado tanto para situações de escassez de chuvas, paisagismo ou mesmo no combate a incêndios florestais, entre outras aplicações.  
Outra solução criativa para residências e comércios é o ÁguaCapta: um reservatório flexível, em formato de tambor, leve e eficiente que, como o próprio nome diz, capta a água da chuva de telhados e calhas e armazena em seu interior. Podendo receber águas de outras fontes também, como máquinas de lavar roupas. 
 
 

Serviço:

Dia de Campo C.Vale 
Data: 12 a 14 de janeiro 
Local: Fazenda Santa Fé – Complexo Avícola C. Vale 
Endereço: Prolongamento da Av. Ariosvaldo Bitencourt – Palotina (PR)
Site: www.cvale.com.br/diadecampo/
 

Dia de Campo Copacol
Data: 13 a 14 de janeiro
Local: Centro de Pesquisa Agrícola (CPA) da Copacol 
Endereço: PR 180, km 67, saída para Nova Aurora – Cafelândia (PR)
 

Dia de Campo Copagril 
Data: 20 a 22 de janeiro 
Local: Campo Experimental da Copagril – Marechal Cândido Rondon (PR)
Site: www.copagril.com.br/evento/15

Fonte: Ass. Imprensa

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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