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Sanphar comemora 25 anos e investe em vacinas como caminho para o futuro da saúde animal

Primeira vacina da empresa contra PED suína já está em fase de testes e apresenta resultados superiores aos produtos existentes no mercado

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No mês de junho, a Sanphar, empresa que oferece soluções integradas em saúde animal para aves e suínos, completa 25 anos de história. Presente em diversos países da América Latina e da Ásia, a Sanphar Saúde Animal faz parte da multinacional austríaca ERBER Group, voltada ao desenvolvimento, produção, importação e exportação de produtos de uso veterinário e nutrição animal para a suinocultura e avicultura.

Fundada em 1992, a empresa buscou ao longo de sua trajetória acompanhar as evoluções e necessidades do mercado, se reinventando e renovando sua linha de produtos. Olhando para o futuro, a empresa investe para atuar no mercado de vacinas.

“Um dos fatores do sucesso de chegarmos aos 25 anos com excelentes perspectivas é a forte experiência em gestão de saúde animal e diagnóstico, com uma equipe de profissionais reconhecida tecnicamente no campo como verdadeiros consultores dos nossos clientes, com quem temos um relacionamento muito próximo. Dessa forma, oferecemos soluções que promovem a saúde dos animais, aumentando a eficiência e sustentabilidade na criação”, destaca o diretor geral da Sanphar, Ricardo Gomes Pereira.

“Nosso compromisso é contribuir com a produção de alimentos seguros e com qualidade. Para isso, investimos em pesquisas, estudos e principalmente em nossa equipe, que hoje é referência no mercado, por sua qualidade técnica e conhecimento, que são compartilhados diariamente com nossos clientes no campo”, ressalta o diretor.

A Sanphar no Brasil está baseada em Campinas (SP) e conta com mais de 24 mil m² de área produtiva, armazéns e escritórios. A fábrica possui quatro plantas industriais – Farmacêuticos, Nutricionais, Desinfetantes e Beta-lactâmicos, com estruturas e equipamentos modernos, e mais de R$ 4 milhões investidos em automação nos últimos anos e algumas características interessantes como uma planta de farmacêuticos com equipamentos modernos e seguros e planta de nutricionais com o mesmo grau de segurança e qualidade da planta de produção de fármacos.

O atual portfólio da empresa é composto por 26 produtos entre antimicrobianos, antiparasitários, aditivos e suplementos nutricionais para serem usados via ração e via água, além de uma linha de desinfetantes. Parceria com universidades e centros de pesquisa no Brasil e em outros países, como Vietnã, Áustria, Canadá, Reino Unido e México auxiliam nos processos de registros e desenvolvimento de novos produtos, testes de campo, diagnósticos e consultorias em áreas específicas, sendo que toda a equipe que coordena esses processos para os fármacos e nutricionais está baseada em Campinas, dando a empresa uma agilidade incomum para uma multinacional.

Marcos de sua história
Um dos marcos da história da Sanphar foi em 1998, quando se tornou a distribuidora da Biomin, introduzindo no mercado brasileiro o Mycofix. Além de introduzir o produto no mercado, a Sanphar também foi a responsável pela consolidação deste produto como líder no manejo de micotoxinas no Brasil, chegando a ser responsável por 50% das vendas do produto no mundo.

Diante do trabalho sério e de qualidade desenvolvido pela empresa, a Sanphar obteve reconhecimento internacional e em 2007, passou a fazer parte do ERBER Group. A partir dessa nova etapa, a empresa passa a ter uma visão mais global de mercado e em 2011 inicia as pesquisas para o desenvolvimento de vacinas, com a inauguração da unidade da empresa na Ásia, onde está em desenvolvimento o projeto de vacinas para a prevenção da Diarreia Epidêmica Suína (PED), uma doença viral, que anualmente registra prejuízos incalculáveis à produção de suínos no continente americano e traz consequências severas para o mercado mundial. A previsão de lançamento para o mercado asiático é em 2021 e o projeto envolve investimentos de € 5,3 milhões e conta com uma equipe 100% dedicada para esse projeto.

A tecnologia utilizada para o desenvolvimento dessa vacina é inédita no mercado. “Ao invés de trabalhar com vírus atenuado estamos adicionando antígenos específicos a uma célula artificial que imita a parede celular, o que nos permitirá obter resultados muito superiores aos registrados com os produtos atualmente do mercado, e em larga escala”, explica Pereira. “Os testes iniciais da vacina foram muito positivos e superaram todas as vacinas atualmente no mercado. A revolucionária plataforma tecnológica será aplicada no desenvolvimento de outras vacinas no futuro próximo”, complementa.

“Chegamos aos 25 anos fazendo diferente e é assim que vamos continuar, pois temos pessoas que gostam do que fazem e sabem o que fazem”, assinala o executivo.

Comemoração de 25 anos
Para comemorar o aniversário, a Sanphar promoveu, no dia 03 de junho, uma festa em sua sede, em Campinas, onde recebeu os 100 funcionários e suas famílias para uma confraternização.

A comemoração buscou valorizar a dedicação de toda a equipe, que é personagem fundamental do sucesso da empresa. “Quem está neste segmento e celebra 25 anos de vida está apto a voar mais alto, desde que tenha um time formado por pessoas de primeira, que sempre buscam mais capacitação, algo com o que a Sanphar não economiza”, afirmou Ricardo Pereira na ocasião.

Fonte: Ass. de Imprensa Sanphar

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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