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Sanidade e bem-estar refletem na qualidade do ovo

Avicultores que atendem aos quesitos básicos de sanidade e bem-estar para as aves de postura não somente conseguem um ovo de melhor qualidade, como também se encaixam em um mercado que remunera melhor

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Arquivo/OP Rural

A sanidade e o bem-estar animal são dois pontos que rondam a avicultura há anos. São dois pontos essenciais para garantir um produto de melhor qualidade para o consumidor, o que garante também uma melhor remuneração ao produtor. Porém, quando se fala nestes dois quesitos na avicultura, se pensa muito na produção de frango de corte. Mas para o avicultor que trata com postura, também necessita de máxima atenção nestes quesitos, uma vez que estes dois pontos interferem, e muito, na qualidade do ovo.

De acordo com a pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves, Sabrina Duarte, o avicultor deve lembrar que tudo começa pela higiene e organização do sistema de produção, quando o assunto é sanidade de poedeiras. “Além disso, obter aves de fontes seguras que atestem a saúde da ave e ausência de patógenos de risco à saúde animal e humana. Garantir um esquema de vacinação que mantenha a ave fora de risco aos principais desafios sanitários presentes na região onde a granja está instalada. Também, oferecer água e ração de boa qualidade”, aconselha.

Sabrina explica que sanidade e bem-estar para as poedeiras estão totalmente relacionadas. “A sanidade alicerçada pelas boas práticas de produção, tendo como ponto principal a biosseguridade, assegura bem-estar para as aves atendendo os princípios do bem-estar que são: livres de dor, sofrimento e doenças, livres de fome e sede e livres de desconforto”, conta. Ela lembra que, segundo a literatura, bem-estar é o “estado de um indivíduo em relação as suas tentativas de se adaptar ao seu ambiente. O bem-estar das aves pode ser definido pelo “estado de harmonia do animal em relação ao ambiente em que vive”. Dessa forma, complementa, é preciso que o avicultor propicie condições que assegurem saúde (sanidade) e instalações adequadas (ambiente).

A pesquisadora comenta que o bem-estar de poedeiras depende da combinação de execução de boas práticas e estratégias sanitárias associadas à gestão de instalações, escolha apropriada de genética de galinha para requisitos de sistemas específicos de habitação e gestão. “As galinhas têm necessidades físicas, de saúde e comportamentais que devem ser atendidas, independente do sistema de produção empregado. Todos estes fatores inter-relacionam-se para a obtenção de um ovo de qualidade”, garante.

Garantindo mais qualidade ao ovo

Sabrina lembra que a sanidade é um fator que interfere diretamente na qualidade do ovo. “A falta de vacinação adequada, por exemplo, pode deixar as aves mais suscetíveis a doenças que afetam a saúde delas e, por consequência, a quantidade e a qualidade dos ovos”, conta. Assim como o bem-estar também está diretamente relacionado a este fator. “O bem-estar animal gera ganhos diretos e indiretos na produtividade e na qualidade do produto final. A obtenção de ovos de qualidade não provém de medidas isoladas. Apenas a adoção conjunta de diversas atividades pode propiciar de fato atenção às cinco liberdades previstas para bem-estar e garantir aves seguras, em ambiente adequado e ainda adaptadas e verdadeiramente harmonizadas ao ambiente que vivem”, afirma. A pesquisadora reitera que é responsabilidade de toda a cadeia assegurar medidas que garantam bem-estar e manutenção da competitividade avícola brasileira. “Altas densidades, por exemplo, podem causar prejuízos à saúde das aves, o que implica em menor qualidade dos ovos”, diz.

Algumas estratégias podem ser adotadas pelo avicultor para garantir a melhor sanidade e bem-estar animal para as aves, e, consequentemente, garantir um ovo de melhor qualidade. “Os núcleos de produção devem ser isolados impedindo o acesso de outros animais e pessoas não permitidas. Os arredores do aviário deverão ser delimitados por cerca de segurança com altura mínima de um metro e afastamento de, pelo menos, cinco metros do galpão. Em caso de granjas com criações com acesso a piquetes, o distanciamento de cinco metros deverá ser considerado a partir da cerca do piquete visando a promoção de maior isolamento do sistema produtivo. Na portaria de acesso à granja deve ser instalado um sistema de desinfecção, seja arco de desinfecção, bomba de aspersão motorizada ou outro método capaz de permitir a higienização e desinfecção de veículos que precisem adentrar no sistema produtivo; na porta de acesso ao aviário devem ser colocados mecanismos que permitam a desinfecção dos calçados, este pode ser um pedilúvio (recipiente contendo desinfetante) ou outro mecanismo que permita a desinfecção. Se necessário, poderá ser realizada troca de calçados ou colocação de propé”, alerta.

A pesquisadora afirma que o telamento do aviário é obrigatório e consiste na colocação de telas nas portas e nas laterais do galpão, com malha não superior a uma polegada, ou 2,54 cm. “Ele tem como principal objetivo coibir o ingresso e permanência de pássaros no interior do aviário”, explica. Além do mais, é recomendada a construção do silo fora da área interna, de maneira a permitir que seja abastecido sem que seja necessário o caminhão adentrar na granja.

“É recomendável que toda granja tenha uma portaria de acesso, a qual deve conter uma área de recepção/escritório; recomenda-se a instalação de banheiro e vestiário. É importante manter um fluxo que não permita a circulação entre locais considerados “sujos” (escritório, área externa da granja, banheiros) e “limpos” (vestiário e acesso aos aviários)”, avisa.

Outo ponto que merece atenção é quanto ao acesso de veículos e pessoas alheias às atividades. “Isso deve ser restrito e quando ocorrer deve contemplar desinfecção dos veículos, troca de roupas e calçados e higiene das mãos. Atenção à saúde das pessoas envolvidas nas atividades de rotina é um fator que não pode ser negligenciado”, alerta.

Sabrina comenta ainda que a origem da ave é outro requisito importante. “Adquirir aves vacinadas que seguramente tenham certificação sanitária como livre de patógenos é medida essencial. Essa ave deve ser alocada na granja e local previamente limpo e devidamente higienizado onde tenha sido realizado o vazio sanitário de no mínimo 15 dias conforme a legislação brasileira”, diz. A pesquisadora informa ainda que a limpeza das instalações é uma atividade a ser desempenhada diariamente acompanhada da vistoria de aves mortas que precisam ser retiradas o mais imediato possível e destinadas a compostagem ou outro processo que permita a eliminação de microrganismos.

“A ração e a água fornecidas devem ser isentas de patógenos que ofereçam riscos à saúde das aves. É preciso também que seja feito um bom controle de roedores, ácaros e moscas. Todos os procedimentos realizados na granja devem ser registrados e os arquivos disponibilizados para fácil consulta quando necessário. A densidade é fator crucial. Altas densidades, além de causar sofrimento às aves, deixam-nas predisponentes a enfermidades”, alerta.

A pesquisadora ainda informa que a idade e nutrição da ave podem influenciar também na qualidade do ovo. “Em geral, aves mais velhas produzem ovos com albúmen (clara) menos espesso, casca mais fina e tamanho variável; e aves jovens podem produzir ovos com resquício do tecido do oviduto”, explica.

Mais qualidade, mais ganhos

Sabrina informa que, de modo geral, para garantir se um ovo é de qualidade ou não, se observa aspecto externo e qualidade da casca, observando se existem trincas ou rachaduras e internamente a centralização da gema e a espessura do albúmen.

Além do mais, há um nicho de mercado que paga a mais para o avicultor que opta por garantir diferencias de sanidade, bem-estar das aves e qualidade do ovo. “Provavelmente o valor agregado aumentará com o crescimento da demanda por parte do consumidor e mercado. Ademais, criar galinhas com bem-estar e ações relacionadas a sanidade e prevenção reflete em qualidade e maior retorno econômico consequentemente”, afirma.

Segundo a pesquisadora, alguns pontos são essenciais para o avicultor que deseja produzir um ovo de mais qualidade, acessando assim estes melhores mercados. “Realizar com capricho as ações de boas práticas de produção, buscando conhecimento e informação pautada em biosseguridade visando garantir o máximo de bem-estar nas ações com as aves, independentemente do sistema de produção adotado”, afirma. Para ela, é ainda fundamental que as pessoas envolvidas no sistema de produção recebam treinamento adequado capaz de compreender a importância da aplicação de bem-estar na produção.

Outras notícias você encontra na edição de Aves de junho/julho de 2019 ou online.

Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Com 33 anos de atuação, Sindiavipar reforça protagonismo do Paraná na produção de frango

Trabalho conjunto com setor produtivo e instituições públicas sustenta avanços em biosseguridade, rastreabilidade e competitividade.

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O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) celebra, nesta quarta-feira (19), 33 anos de atuação em defesa da avicultura paranaense. Desde sua fundação, em 1992, a entidade reúne e representa as principais indústrias do setor com objetivo de articular políticas, promover o desenvolvimento sustentável e fortalecer uma cadeia produtiva que alimenta milhões de pessoas dentro e fora do Brasil.

Foto: Shutterstock

Ao longo dessas mais de três décadas, o Sindiavipar consolidou seu papel como uma das entidades mais relevantes do país quando o assunto é sanidade avícola, biosseguridade e competitividade internacional. Com atuação estratégica junto ao poder público, entidades setoriais, instituições de pesquisa e organismos internacionais, o Sindiavipar contribui para que o Paraná seja reconhecido pela excelência na produção de carne de frango de qualidade, de maneira sustentável, com rastreabilidade, bem-estar-animal e rigor sanitário.

O Estado é referência para que as exportações brasileiras se destaquem no mercado global, e garantir abastecimento seguro a diversos mercados e desta forma contribui significativamente na segurança alimentar global. Esse desempenho se sustenta pelo excelente trabalho que as indústrias avícolas do estado executam quer seja através investimentos constantes ou com ações contínuas de prevenção, fiscalização, capacitação técnica e por uma avicultura integrada, inovadora, tecnológica, eficiente e moderna.

Foto: Shutterstock

Nos últimos anos, o Sindiavipar ampliou sua agenda estratégica para temas como inovação, sustentabilidade, educação sanitária e diálogo com a sociedade. A realização do Alimenta 2025, congresso multiproteína que reuniu autoridades, especialistas e os principais players da cadeia de proteína animal, reforçou a importância do debate sobre biosseguridade, bem-estar-animal, tecnologias, sustentabilidade, competitividade e mercados globais, posicionando o Paraná no centro das discussões sobre o futuro da produção de alimentos no país.

Os 33 anos do Sindiavipar representam a trajetória de um setor que cresceu com responsabilidade, pautado pela confiança e pelo compromisso de entregar alimentos de qualidade. Uma história construída pela união entre empresas, colaboradores, produtores, lideranças e parceiros que acreditam no potencial da avicultura paranaense.

O Sindiavipar segue atuando para garantir um setor forte, inovador e preparado para os desafios de um mundo que exige segurança, eficiência e sustentabilidade na produção de alimentos.

Fonte: Assessoria Sindiavipar
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Avicultura

União Europeia reabre pre-listing e libera avanço das exportações de aves e ovos do Brasil

Com o restabelecimento do sistema de habilitação por indicação, frigoríficos que atenderem às exigências sanitárias poderão exportar de forma mais ágil, retomando um mercado fechado desde 2018.

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A União Europeia confirmou ao governo brasileiro, por meio de carta oficial, o retorno do sistema de habilitação por indicação da autoridade sanitária nacional, o chamado pre-listing, para estabelecimentos exportadores de carne de aves e ovos do Brasil. “Uma grande notícia é a retomada do pré-listing para a União Europeia. Esse mercado espetacular, remunerador para o frango e para os ovos brasileiros estava fechado desde 2018. Portanto, sete anos com o Brasil fora”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Foto: Freepik

Com a decisão, os estabelecimentos que atenderem aos requisitos sanitários exigidos pela União Europeia poderão ser indicados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e, uma vez comunicados ao bloco europeu, ficam aptos a exportar. No modelo de pre-listing, o Mapa atesta e encaminha a lista de plantas que cumprem as normas da UE, sem necessidade de avaliação caso a caso pelas autoridades europeias, o que torna o processo de habilitação mais ágil e previsível. “Trabalhamos três anos na reabertura e, finalmente, oficialmente, o mercado está reaberto. Todas as agroindústrias brasileiras que produzem ovos e frangos e que cumprirem os pré-requisitos sanitários podem vender para a Comunidade Europeia”, completou.

A confirmação oficial do mecanismo é resultado de uma agenda de trabalho contínua com a Comissão Europeia ao longo do ano. Em 2 de outubro, missão do Mapa a Bruxelas, liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luís Rua, levou à União Europeia um conjunto de pedidos prioritários, entre eles o restabelecimento do pre-listing para proteína animal, o avanço nas tratativas para o retorno dos pescados e o reconhecimento da regionalização de enfermidades.

Na sequência, em 23 de outubro, reunião de alto nível em São Paulo entre o secretário Luís Rua e o comissário europeu para Agricultura, Christophe Hansen, consolidou entendimentos na pauta sanitária bilateral e registrou o retorno do sistema de pre-listing para estabelecimentos brasileiros habilitados a exportar carne de aves, o que agora se concretiza com o recebimento da carta oficial e permite o início dos procedimentos de habilitação por parte do Mapa. O encontro também encaminhou o avanço para pre-listing para ovos e o agendamento da auditoria europeia do sistema de pescados.

Foto: Ari Dias

Na ocasião, as partes acordaram ainda a retomada de um mecanismo permanente de alto nível para tratar de temas sanitários e regulatórios, com nova reunião prevista para o primeiro trimestre de 2026. O objetivo é assegurar previsibilidade, transparência e continuidade ao diálogo, reduzindo entraves técnicos e favorecendo o fluxo de comércio de produtos agropecuários entre o Brasil e a União Europeia.

Com o pre-listing restabelecido para carne de aves e ovos, o Brasil reforça o papel de seus serviços oficiais de inspeção como referência na garantia da segurança dos alimentos e no atendimento às exigências do mercado europeu, ao mesmo tempo em que avança em uma agenda de facilitação de comércio baseada em critérios técnicos e cooperação regulatória.

Fonte: Assessoria Mapa
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Avicultura

Exportações gaúchas de aves avançam e reforçam confiança do mercado global

Desempenho positivo em outubro, expansão da receita e sinais de estabilidade sanitária fortalecem o posicionamento do estado no mercado externo.

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O setor agroindustrial avícola do Rio Grande do Sul mantém um ritmo consistente de recuperação nas exportações de carne de frango, tanto processada quanto in natura. Em outubro, o estado registrou alta de 8,8% no volume embarcado em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram 60,9 mil toneladas exportadas, um acréscimo de 4,9 mil toneladas frente às 56 mil toneladas enviadas em outubro de 2023.

A receita também avançou: o mês fechou com US$ 108,9 milhões, crescimento de 5% na comparação anual.

No acumulado de janeiro a outubro, entretanto, o desempenho ainda reflete os impactos do início do ano. Os volumes totais apresentam retração de 1%, enquanto a receita caiu 1,8% frente ao mesmo período de 2024, conforme quadro abaixo:

O rápido retorno das exportações de carne de aves do Rio Grande do Sul para mercados relevantes, confirma que, tanto o estado quanto o restante do país permanecem livres das doenças que geram restrições internacionais.

Inclusive, o reconhecimento por parte da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e muitos outros mercados demonstram a importância do reconhecimento da avicultura do Rio Grande do Sul por parte da China, ainda pendente. “Estamos avançando de forma consistente e, em breve, estaremos plenamente aptos a retomar nossas exportações na totalidade de mercados. Nossas indústrias, altamente capacitadas e equipadas, estão preparadas para atender às demandas de todos os mercados, considerando suas especificidades quanto a volumes e tipos de produtos avícolas”, afirmou José Eduardo dos Santos, Presidente Executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul (Asgav/Sipargs).

Indústria e produção de ovos

O setor da indústria e produção de ovos ainda registra recuo nos volumes exportados de -5,9% nos dez meses de 2025 em relação ao mesmo período de 2024, ou seja, -317 toneladas. Porém, na receita acumulada o crescimento foi de 39,2%, atingindo um total de US$ 19 milhões de dólares de janeiro a outubro deste ano.

A receita aumentou 49,5% em outubro comparada a outubro de 2024, atingindo neste mês a cifra de US$ 2.9 milhões de dólares de faturamento. “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”, pontua Santos.

Exportações brasileiras

As exportações brasileiras de carne de frango registraram em outubro o segundo melhor resultado mensal da história do setor, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Ao todo, foram exportadas 501,3 mil toneladas de carne no mês, saldo que superou em 8,2% o volume embarcado no mesmo período do ano passado, com 463,5 mil toneladas.

Presidente Eeecutivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”

Com isso, as exportações de carne de frango no ano (volume acumulado entre janeiro e outubro) chegaram a 4,378 milhões de toneladas, saldo apenas 0,1% menor em relação ao total registrado no mesmo período do ano passado, com 4,380 milhões de toneladas.

A receita das exportações de outubro chegaram a US$ 865,4 milhões, volume 4,3% menor em relação ao décimo mês de 2024, com US$ 904,4 milhões. No ano (janeiro a outubro), o total chega a US$ 8,031 bilhões, resultado 1,8% menor em relação ao ano anterior, com US$ 8,177 bilhões.

Já as exportações brasileiras de ovos (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 2.366 toneladas em outubro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 13,6% o total exportado no mesmo período do ano passado, com 2.083 toneladas.

Em receita, houve incremento de 43,4%, com US$ 6,051 milhões em outubro deste ano, contra US$ 4,219 milhões no mesmo período do ano passado. No ano, a alta acumulada chega a 151,2%, com 36.745 toneladas entre janeiro e outubro deste ano contra 14.626 toneladas no mesmo período do ano passado. Em receita, houve incremento de 180,2%, com US$ 86,883 milhões nos dez primeiros meses deste ano, contra US$ 31,012 milhões no mesmo período do ano passado.

Fonte: Assessoria ABPA
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