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Sanidade de precisão e o papel das pessoas nos programas sanitários serão debatidos no Simpósio Nordestino de Avicultura e Suinocultura

Promovido na 7ª Feira da Avicultura e Suinocultura do Nordeste, o evento reunirá diversos especialistas dos setores avícola e suinícola nacional.

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Foto: Shutterstock

A importância da colaboração e envolvimento de todas as pessoas na elaboração e execução dos processos sanitários das cadeias avícola e suinícola será abordada na programação do Simpósio Nordestino de Avicultura e Suinocultura, por meio da palestra “Sanidade de precisão: o papel das pessoas nos programas sanitários”. O evento será promovido na 7ª Feira da Avicultura e Suinocultura do Nordeste, entre os dias 19 e 21 de setembro, no Complexo Automotivo Posto Cruzeiro 7, próximo a Tacaimbó (PE).

Responsável pela apresentação da temática, a médica-veterinária e diretora de Projetos Especiais da Fundação de Apoio à Ciência e Tecnologia Avícolas (Facta), Eva Hunka destaca que dentro de uma granja, muitas vezes, os problemas sanitários que são gerados por enfermidades, práticas inadequadas do manejo e problemas imunossupressores subclínicos podem passar despercebidos e causar prejuízos imensuráveis.

“Observando os custos de produção, chama a atenção os gastos com a ração, mão de obra e instalações, por exemplo, mas acabamos não dando atenção para a sanidade, que normalmente representa bem menos que 1% deste custo e se não dermos atenção para esta variável, ela pode destruir todos os outros 99%. Por isso, gosto de falar em sanidade de precisão. Precisamos usar este recurso, que é muito importante, com muita cautela e assertividade”, explica Eva Hunka.

Analisando o cenário nacional e apontando que o Brasil possui um alto nível de exigências de biosseguridade, com todas as empresas conhecendo as normas e sabendo o que precisam fazer, ela ressalta que este entendimento precisa ser claro para todos os níveis das companhias, para que, de fato, todos conheçam os riscos das falham em um programa de biossegurança.

“A peça fundamental é a comunicação. Precisamos entender que lidamos com pessoas com diferentes experiências a paradigmas, isso sem falar em níveis de escolaridade e áreas de conhecimento. A comunicação precisa ser adequada para cada nicho, sendo aliada às práticas de liderança situacional e andragogia para que todos entendam o risco da Influenza Aviária e outras doenças. Desta forma, conseguiremos engajar as pessoas e garantir que estas ações não fiquem só no papel ou nos murais das empresas”, considera a médica-veterinária.

Biosseguridade como um bem necessário

A diretora de Projetos Especiais da Facta frisa que a temática de biosseguridade é um dos itens que já não pode mais ser dissociado da cadeia de proteínas animal nacional, que também requer boas práticas desde o manejo e as ações de segurança sanitária.

“Avicultura e suinocultura são atividades de alto desempenho, com ganhos que só podem ser medidos na terceira casa decimal. As boas práticas de produção devem abranger um programa de controle integrado de doença, com manejo, vacinas e biosseguridade. Com a aproximação do vírus da influenza aviária, pudemos perceber um aumento das restrições, a implementação de algumas regras, mas quando chegamos no campo, onde as coisas de fato acontecem, podemos perceber que existem falhas, e é normal que elas aconteçam, pois somos humanos. O importante é saber que quanto maior for a nossa régua e a preocupação com a biosseguridade, teremos uma maior diversidade de ações e com isso poderemos manejar as possíveis falhas”, detalha Eva.

Ela também acrescenta que os avanços em sanidade, biosseguridade, bem-estar animal e, principalmente, na gestão das pessoas que estão no dia a dia a produção estão mais no radar dos consumidores, cada vez mais exigentes e atentos a todas as etapas da produção.

“Existe uma exigência crescente por parte dos consumidores para questões relacionadas a produção de alimento seguro e bem-estar animal, e os produtores estão se adaptando e se preparando para esta demanda que certamente será condição para se manter no mercado. Com essa elevação, precisamos preparar as pessoas envolvidas na cadeia, não esquecendo da grande diversidade de mão de obra, com gerações que possuem valores, hábitos e paradigmas bem diferentes, nas quais exigem liderança situacional como parte fundamental do processo. Não podemos mais liderar na base do ‘jeitão’, precisamos ter habilidade para conseguir engajar estes trabalhadores, pois só assim vamos conseguir atingir os resultados esperados”, conclui.

Fonte: Assessoria Facta

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JBS tem lucro de R$ 1,6 bilhão no primeiro trimestre e supera expectativas do mercado

Alavancagem recua para 3,66x em dólar e prossegue em trajetória favorável.

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A JBS, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, concluiu o primeiro trimestre de 2024 com Lucro Líquido de R$ 1,6 bilhão, ante R$ 83 milhões registrados no trimestre anterior. Esse foi um período em que todas as unidades de negócio aprimoraram o desempenho. No 1T24, a Receita Líquida foi de R$ 89 bilhões, 3% mais que o mesmo período de 2023. O Ebitda foi de R$ 6,4 bilhões, crescimento de 25,9% na comparação com o trimestre anterior.

CEO Global da JBS, Gilberto Tomazoni: “São números que reforçam que estamos no caminho da recuperação, como vínhamos sinalizando nos últimos trimestres” – Fotos: Divulgação/JBS

O número ficou R$ 1 bilhão acima do consenso de mercado. A Margem Ebitda fechou em 7,2% no período, avanço de 4,7 p.p. em relação aos três primeiros meses do ano passado. “A JBS apresentou resultados sólidos no primeiro trimestre de 2024. São números que reforçam que estamos no caminho da recuperação, como vínhamos sinalizando nos últimos trimestres”, diz Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS.

Na operação, destaque para aves: ampliação de vendas com demanda forte e custos menos pressionados, com o valor de grãos muito comportado, tanto na Seara, como na Pilgrim’s Pride. Em carne bovina, permaneceu o contraste entre a fase favorável no Brasil e na Austrália e o momento ainda difícil do ciclo pecuário nos Estados Unidos, que também observou pequena evolução no trimestre.

Prioridade financeira da Companhia, a alavancagem caiu drasticamente em dólar, de 4,42x para 3,66x (dívida líquida/Ebitda). A Companhia encerrou o trimestre com R$ 17,3 bilhões em caixa e conta com US$ 3,3 bilhões disponíveis em linhas de crédito rotativas equivalentes a R$ 16,6 bilhões pelo câmbio de fechamento do período. A dívida líquida da empresa ficou em US$ 15,9 bilhões (R$ 79,3 bilhões). “A robustez de nossos resultados, mais uma vez, reforça a importância de nossa diversificação de geografias e proteínas. Permanecemos focados em nossa estratégia de longo prazo: expansão de nossa plataforma global e consolidação de nosso portfólio de marcas fortes e produtos de valor agregado”, afirma Tomazoni.

Na análise por negócio, a Seara fechou o primeiro trimestre de 2024 com Receita Líquida de R$ 10,3 bilhões, resultado estável em relação ao mesmo período do ano anterior, e Ebitda de R$ 1,2 bilhão, que representa um aumento de 711% em comparação com igual ciclo do ano passado. A margem ajustada no primeiro trimestre de 2024 foi de 11,6%, com crescimento de 10,1 p.p. na comparação com a anterior.

Mesmo com preços e volumes estáveis no mercado, a marca entregou desempenho a partir das diversas ações implementadas ao longo do ano passado, que resultaram em melhores indicadores operacionais. O resultado também é um reflexo dos menores custos dos grãos, melhor equilíbrio da oferta e demanda, e do processo de ramp-up operacional das novas plantas. A categoria de frango in natura apresentou um crescimento de 25% nos três primeiros meses de 2024, no mercado interno, frente ao mesmo período de 2023.

A JBS Brasil, no 1T24, fechou com Receita Líquida de R$ 14,2 bilhões, crescimento de 17% comparado ao 1T23. O Ebitda do primeiro trimestre de 2024 avançou 117%, comparado com o primeiro trimestre de 2023, no montante de R$ 643 milhões. A margem ajustada referente ao primeiro trimestre deste ano foi de 4,5%, com aumento 2,1 p.p comparado com o mesmo período do ano passado.

O resultado no começo de 2024 é reflexo dos maiores volumes vendidos. A receita na categoria de carne bovina in natura, no 1T24, cresceu 11% a/a no mercado doméstico e 60% a/a no internacional. No período, a Companhia manteve seu foco na execução comercial, aumentando e melhorando o nível de serviço junto aos parceiros do programa Friboi+, aproximando as marcas Friboi e Swift junto aos consumidores e melhorando a oferta de produtos de maior valor agregado.

A Pilgrim’s apresentou Receita Líquida estável em relação a igual período do ano anterior, de R$ 21,6 bilhões no 1T24. O Ebitda do período foi de R$ 2,5 bilhões, que comparado ao 1T23 foi 78% maior. A margem Ebitda cresceu em um ano 5 p.p., encerrando o 1º trimestre de 2024 em 11,5%. Nos três primeiros meses do ano, a Companhia direcionou seus esforços com foco na excelência operacional, expansão e diversificação de portfólio, e crescimento no mercado junto com os clientes-chave.

Diversificação de proteínas e portfólio

A plataforma global da Companhia, com operações nos mais importantes mercados produtores e consumidores, reforçou sua importância no trimestre. A JBS Austrália apresentou Receita Líquida de R$ 7,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024, resultado 1% inferior no intervalo de 12 meses. O Ebitda do período foi de R$ 614 milhões, com margem de 8,6%. Os números apresentados são um reflexo do crescimento de 18% na receita do negócio de carne bovina, tanto no mercado doméstico quanto na exportação, em comparação com os três primeiros meses de 2023.

Para a JBS USA Pork, o trimestre apresentou Receita Líquida de R$ 9,5 bilhões, resultado estável em relação ao mesmo período do ano anterior. O Ebitda do 1T24 foi de R$ 1,6 bilhão, crescimento de 570% frente ao valor do 1T23. Na mesma comparação, a margem Ebitda cresceu 13,9 p.p. em um ano e fechou em 16,4%. Os números vêm do crescimento dos preços médios para o atacado e o reflexo de uma oferta mais ajustada. As operações dos três primeiros meses de 2024 contaram com a ampliação do portfólio de valor agregado e melhora na execução comercial, operacional e logística.

No primeiro trimestre de 2024, a JBS Beef North America teve Receita Líquida de R$ 27,6 bilhões. Ao longo de 2023, a Companhia promoveu diversas ações para melhorar a rentabilidade, tais como ajustes no departamento comercial, implementação de projetos visando a melhoria operacional, otimização do mix de produtos, entre outras iniciativas.

Fonte: Assessoria JBS
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Agro solidário

Essa é uma verdade constatável sempre que os atores do universo rural – famílias, produtores e empresários rurais – são convocados para auxiliar em alguma ação de interesse social. Essa virtude do agro se manifesta novamente, agora, no apoio às vítimas da tragédia climática e amplo sofrimento humano que se abate sobre o Rio Grande do Sul.

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Fotos: Divulgação

O agronegócio é solidário. Essa é uma verdade constatável sempre que os atores do universo rural – famílias, produtores e empresários rurais – são convocados para auxiliar em alguma ação de interesse social. Essa virtude do agro se manifesta novamente, agora, no apoio às vítimas da tragédia climática e amplo sofrimento humano que se abate sobre o Rio Grande do Sul.

É preciso lembrar que o agronegócio brasileiro, reconhecido como um dos principais pilares da economia nacional, exerce um papel fundamental não só na produção alimentícia e na geração de renda, mas também na gestão sustentável dos recursos naturais. Com uma crescente conscientização sobre a importância de práticas agrícolas ambientalmente responsáveis, o setor vem reafirmando seu compromisso com a preservação do meio ambiente.

Nesse cenário, é imprescindível entender que as trágicas enchentes no Rio Grande do Sul destacaram a necessidade urgente – em todas as atividades econômicas no campo ou nas cidades – de priorizar a gestão sustentável das bacias hidrográficas e o uso responsável dos recursos naturais.

Não só o agronegócio, mas também a indústria e outras atividades humanas – têm o dever de adotar técnicas que podem mitigar tais desastres naturais. Métodos como o plantio direto, a rotação de culturas e a conservação de áreas de preservação permanente – ao lado de questões como a correta alocação de indústrias, empresas e atividades extrativas – são essenciais para reduzir a ocorrência de enchentes e minimizar a degradação ambiental.

Neste momento crítico, o agronegócio demonstra não apenas sua capacidade técnica e ambiental, mas também um profundo senso de responsabilidade social. Diante da devastação causada pelas enchentes, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) e os Sindicatos Rurais de Santa Catarina mobilizaram-se rapidamente para enviar ajuda às vítimas. Essas ações de solidariedade são fundamentais para o socorro e a recuperação das áreas afetadas, mostrando o compromisso do setor para com a comunidade.

Além do auxílio emergencial será necessário pensar em apoio pós-catástrofe. O engajamento do agronegócio reflete uma visão de longo prazo sobre sua interação com a comunidade e o ambiente. Adotar práticas sustentáveis e apoiar as comunidades em momentos de crise são atitudes que demonstram o compromisso do setor com um desenvolvimento que busca ser economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente correto.

Investimentos contínuos em tecnologia e pesquisa são essenciais para desenvolver e implementar práticas que garantam a sustentabilidade do agronegócio, da indústria, do comércio e da prestação de serviços bem com a resiliência das comunidades rurais e urbanas. O foco na preservação ambiental transcende a mera conformidade com normas; trata-se de uma estratégia integral que beneficia a produção agrícola, conserva recursos hídricos, protege a biodiversidade e assegura a qualidade de vida das futuras gerações.

É papel de todos integrar esforços para a recuperação e prevenção de desastres naturais com a implementação de práticas econômicas responsáveis. O agronegócio cumpre seu papel como um agente de transformação social e ambiental.

Fonte: Por José Zeferino Pedrozo, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (Faesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC).
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Junto com instituições parceiras, ABCS apresenta avanços do Plano Estratégico Brasil Livre de PSC

Evento realizado, na última quinta-feira (09), apresentou os resultados obtidos durante a Campanha de Vacinação Contra a Peste Suína Clássica em Alagoas.

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Presidente da ABCS, Marcelo Lopes: "Temos a perspectiva de ir para o Piauí com a mesma maestria que foi feita em Alagoas" - Fotos: Divulgação/ABCS

A Peste Suína Clássica (PSC) é uma doença de notificação obrigatória ao Serviço Veterinário Oficial (SVO) e de alto impacto econômico, caracterizada por sua capacidade de disseminação e gravidade, apresentando alto grau de contágio entre os suínos, sem tratamento e cura.  Atualmente, o Brasil está dividido em duas zonas, com 16 estados brasileiros livres da doença, distribuídos em três zonas livres reconhecidas internacionalmente pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), e 11 onde a enfermidade ainda persiste, sendo denominada zona não livre pelo Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil (Mapa).

Nos últimos seis anos, 87 focos de PSC foram confirmados, causando prejuízos milionários aos estados afetados. Determinados focos ocorreram nos estados do Ceará, Piauí e Alagoas, e todos foram resolvidos devido à rápida atuação do SVO. A doença tem limitado o desenvolvimento da suinocultura nas regiões norte e nordeste do Brasil, e vem impactando a produção local, além de ser um risco potencial de ingresso na Zona Livre, podendo impactar no fechamento de mercados internacionais, afetando todo o segmento nacional.

Em resposta aos focos da doença, o Mapa, em parceria com a iniciativa privada, estruturou o Plano Estratégico Brasil Livre de PSC, que inclui ações para fortalecer a vigilância contra a PSC e o desenvolvimento de um programa de vacinação regionalizado na Zona não Livre, com o objetivo erradicar a PSC no Brasil, reduzindo as perdas diretas e indiretas causadas pela doença e gerando benefícios pelo status sanitário de país livre da doença.

Nesse sentido, o estado de Alagoas foi escolhido para a implementação do plano piloto da campanha de vacinação, devido ao apoio dos parceiros locais, à sua extensão geográfica e ao rebanho de suínos, além da preocupação com o foco da doença registrado em 2019 na região limítrofe com a zona livre de PSC.

Resultados da campanha de vacinação contra a PSC em Alagoas

No estado alagoano, foram realizados avanços significativos na luta contra a PSC. As 5 etapas da campanha de vacinação promoveram a mobilização de equipes de vacinação nos 102 municípios alagoanos, atingindo altas coberturas vacinais nas várias etapas. Ao total, a campanha alcançou mais de 640 mil imunizações contra a PSC entre os anos de 2021 e 2023, levando a vacinação de forma gratuita a mais de 5.500 propriedades rurais, com cerca de 130 mil suínos em média vacinados por etapa da campanha.

Para apresentar os resultados da vacinação em massa, a ABCS, a ABPA, a CNA, IICA, Adeal e Seagri/AL, realizaram o evento “Avanços do Plano Estratégico Brasil Livre de PSC”, na última quinta-feira (09), reunindo autoridades, além de representantes da cadeia suinícola brasileira. Na ocasião, o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, elogiou o trabalho do MAPA e de todos que contribuíram para a vitória que representa essa iniciativa. “Demos um passo muito grande. O quão importante foi essa vacinação, e o quanto valorizou a suinocultura local. Agora é importante ir para outros estados. Temos a perspectiva de ir para o Piauí com a mesma maestria que foi feita em Alagoas e fica o desafio de extinguir a PSC no Brasil e abrir mais portas para as exportações, parabéns a todos!”

Diretora técnica da ABCS, Charli Ludtke: “Durante a execução do plano piloto entendemos que a saúde animal proporcionou desenvolvimento social para a região e para a população alagoana”

Além de imunizar os animais contra PSC, a campanha de vacinação em Alagoas trouxe ganhos significativos para os produtores de suínos, refletindo em benefícios socioeconômicos, conforme reportado pelos suinocultores locais e explicado pela diretora técnica da ABCS, Charli Ludtke, que esteve à frente de todo o projeto. “Fizemos questão de criar uma estratégia para que a vacinação chegasse gratuitamente a todos os produtores, inclusive aos pequenos produtores, que totalizam quase 80% das propriedades visitadas, onde os suínos representam a renda da família. Durante a execução do plano piloto entendemos que a saúde animal proporcionou desenvolvimento social para a região e para a população alagoana”, frisou.

As etapas da campanha de vacinação, contaram com um investimento próximo a R$ 7 milhões, e essa ação é um resultado de uma importante parceria público-privada que envolve diversas instituições que representam o setor suinícola, os quais uniram esforços junto ao Governo de Alagoas na defesa da saúde animal e no fortalecimento da suinocultura brasileira. A importância desse trabalho conjunto foi ressaltada pelo Deputado Florentino Veras – coordenador da Bancada Federal do Piauí no Congresso, e pelo secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Carlos Goulart.

“Hoje comemoramos o avanço da vacinação contra PSC em Alagoas, e não há como ter avanços significativos na saúde animal sem a participação de órgãos federais, estaduais, da força política, do setor privado e do setor produtivo. É o momento de celebrarmos mutuamente e verificar como podemos expandir essa iniciativa para que possamos tornar o Brasil livre de PSC”, finalizou o secretário.

O evento foi transmitido pelo canal do YouTube da ABCS e está disponível on demand, para você assistir quando e onde quiser.

Fonte: Assessoria ABCS
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