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Salmonella em foco no Simpósio Brasil Sul de Avicultura

As palestras sobre a salmonela se concentram no dia 07 de abril, último dia do SBSA

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A 17ª edição do Simpósio Brasil Sul de Avicultura apresenta uma extensa discussão em torno da salmonela, agente responsável por grandes perdas produtivas e econômicas na avicultura atual. Programado para os dias 05, 06 e 07 de abril de 2016, no Centro de Eventos Plínio Arlindo de Nês, em Chapecó, SC, o evento apresenta programação técnica e científica qualificada, de acordo com as principais demandas do setor e antecipando cenários da cadeia de produção da proteína animal.

As palestras sobre a salmonela se concentram no dia 07 de abril, último dia do SBSA. Às 8h o Dr. Marcos Rostagno palestra sobre o cenário mundial e as perspectivas de controle da enfermidade. Rostagno é pesquisador do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e professor da Universidade Perdue e apresentará uma visão ampla sobre a ocorrência de Salmonella ao longo da cadeia de produção de aves, discutindo dados epidemiológicos disponíveis em outros países, principalmente nos Estados Unidos e Europa. “Além disso, vamos discutir os pontos críticos e as ferramentas disponíveis para controle da Salmonella, sempre tendo por base evidências científicas”, afirma o professor.

O papel do frigorífico no controle de salmoneloses será o tema da apresentação do Dr. Marcos X. Sanchez, professor da Texas Tech University, em Lubbock, na área de segurança alimentar. Sanchez traz experiências práticas de trabalho em instituições privadas e do governo americano, principalmente na elaboração do regulamento de segurança alimentar, implementação e gerenciamento de riscos nos Estados Unidos. Participou ainda de CODEX Alimentarius, FAO e WHO. Experiente em programas de abertura de mercados, gerenciando os assuntos regulatórios ligados à segurança alimentar. Tem vasta experiência na indústria de frangos de corte em assuntos tais quais a implementação HACCP em abatedouros, controle microbiológico da cadeia de aves e dos alimentos.

Para toda América Latina

Diante da grande procura e da necessidade de debater temas como sanidade em nível de continente, o Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas, através do Simpósio Brasil Sul 2016, abre as portas para profissionais de toda a América Latina. O fórum ultrapassa as fronteiras geográficas com o objetivo de blindar os países para enfermidades de impacto sanitário e econômico para o setor. Nesta edição todas as palestras do Simpósio terão tradução simultânea para o espanhol. A expectativa é de um público de mais de mil participantes.

Conforme o presidente do Nucleovet, médico veterinário e empresário Luís Carlos Peruzzo, os temas dos simpósios são pautados pela cadeia: setor produtivo, fornecedores, órgão públicos, entre outros. “A programação cientifica apoia-se em gargalos, ameaças sanitárias, barreiras comerciais disfarçadas, paradigmas e avanços da tecnologia a serviço da produção de proteína animal, que caminha a passos largos. Para enriquecer os debates, convidamos palestrantes de renome nacional e internacional”. 

A entrada na feira de negócios é gratuita. As vagas para o congresso são limitadas e as inscrições podem ser feitas pelo site www.nucleovet.com.br. Outras informações são encontradas no site www.nucleovet.com.br, ou pelo telefone (49) 3229.1640.

Serviço:

XVII Simpósio Brasil Sul de Avicultura & VIII Brasil Sul Poultry Fair

Data: 05, 06 e 07 de abril de 2016

Local: Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nês, Chapecó, Santa Catarina

Inscrições até 9 de março: R$ 350 para profissionais e R$ 270 para estudantes

Informações: (49) 3229.1640

Site: www.nucleovet.com.br

E-mail: nucleovet@nucleovet.com.br

Fonte: Ass. de Imprensa

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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