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Saiba quais são os quatro fatores que determinam a qualidade de pintinhos

O desempenho do incubatório, bem como a qualidade dos pintos de 1 dia, estão relacionados com diversas variáveis, havendo a necessidade de se gerenciar todo o processo, desde a qualidade da matéria-prima que entra na planta de incubação como também do produto final.

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Fotos: Divulgação

Atualmente, em incubatórios de larga escala com grandes volumes de produção, o gerente de incubatório tem um grande desafio, que é ser responsável por gerenciar todos os aspectos da produção e manutenção da planta, bem como da qualidade do pintinho de um dia. O desempenho do incubatório, bem como a qualidade dos pintos de 1 dia, estão relacionados com diversas variáveis, havendo a necessidade de se gerenciar todo o processo, desde a qualidade da matéria-prima que entra na planta de incubação – o ovo fértil, bem como o processo de incubação por meio de indicadores, que no final do processo possam nos indicar a qualidade não apenas do nosso processo, como também do produto final. Dentre eles, gostaríamos de mencionar alguns:

1º. Temperatura dos ovos até o incubatório;
2º. Temperatura do embrião durante a incubação;
3º. Perda de umidade durante a incubação;
4º. Janela de Nascimento.

Temperatura dos ovos até o incubatório

A qualidade dos pintos de um dia começa com a qualidade dos ovos incubáveis e seus manejos, já que eles estão tão vivos quanto os pintos de um dia, apenas não conseguimos ver. O processo de desenvolvimento embrionário depende de algumas reações, quando o embrião utiliza principalmente o substrato da gema para a realização das conversões energéticas, ou seja, a transformação de carboidratos e gordura em energia.

A participação enzimática nas reações tem relação com a modulação da velocidade e da eficiência das reações enquanto a temperatura pode influenciar na velocidade das reações; retardando-as através das baixas temperaturas ou aumentando-as através das altas temperaturas. Portanto, enzimas e temperatura são fatores que também influenciam nessas reações.

O embrião, se submetido à temperatura ambiente abaixo do ponto chamado de zero fisiológico, conceituado como a temperatura mínima na qual o embrião se desenvolve, 23,9°C, terá sua taxa de desenvolvimento reduzida. Se mantido em temperaturas inadequadas, o embrião apresentará um contínuo desenvolvimento embrionário, ou seja, o fator que está diretamente o sob nosso controle é a temperatura.

Os cuidados com o transporte são fundamentais para evitar perdas nos resultados de eclosão e dessa forma garantir resultados superiores. Dessa forma, o transporte dos ovos da granja para o incubatório deve ser feito, de preferência, nos horários mais frescos do dia, utilizando-se um caminhão baú climatizado que deve ser mantido limpo e desinfetado. É importante salientar que o caminhão deve ter capacidade de aquecimento e refrigeração com a finalidade de manter a temperatura adequada independentemente da época do ano.

A temperatura de armazenamento na granja vai depender do tempo que os ovos permanecem na granja:

• Se os ovos são transportados diariamente para o incubatório: 24 – 25°C.

• Se os ovos ficam na granja 2 ou 3 dias: 21 a 22°C.

• Transporte: 1 a 2 graus mais baixo que a temperatura da sala de ovos da granja.

Temperatura do embrião durante a incubação

Sem dúvida, a temperatura é o fator mais crítico na incubação. Vários experimentos e resultados de campo demonstraram que diferenças de frações de graus centígrados na temperatura influenciam o desenvolvimento embrionário, a eclodibilidade, a qualidade do umbigo e o desempenho pós-eclosão. A temperatura durante a incubação influencia o peso dos órgãos, o desenvolvimento do sistema cardíaco, dos músculos e tendões.

Entretanto, o fator determinante não é a temperatura do ar, mas a temperatura da casca, que é um reflexo da temperatura do embrião. É considerado que temperaturas da casca entre 37,5 e 38,06°C (99,5 a 100,5°F) são ótimas para o desenvolvimento dos embriões. Segundo a Cobb, as temperaturas ideais são de 100 a 100,5°F. Embriões mantidos com temperatura de casca muito alta, 39,4°C, durante a incubação, apresentaram menor comprimento de tíbia, fêmur e metatarso. Apresentaram ainda pior score de umbigo, menor comprimento corporal, menor peso, maior gema residual e estômago, fígado e coração menores.

O desenvolvimento da bursa e do timo são reduzidos pelas temperaturas elevadas (37,8 vs 38,8°C, 40,1-40,6°C na casca, a 65 ± 2% de UR) durante a incubação. Este efeito pode ser observado em pintos de uma semana pelos sintomas de imunossupressão. Altas temperaturas da casca durante a incubação (38.9°C) alteram o desenvolvimento do músculo cardíaco e podem ocasionar hipertrofia ventricular direita e aumento da mortalidade especialmente causada por ascites.

Por outro lado, baixas temperaturas também provocam grandes perdas no processo de incubação. Baixas temperaturas irão prolongar o tempo de incubação, aumentando as mortalidades finais, gerando pintos atrasados, excesso de bicados, além de pintinhos com excesso de umidade, o que não é desejável.

Perda de umidade durante a incubação

Durante o processo de incubação é necessário que o embrião perca a quantidade correta de água, até a fase de bicagem interna. Caso retenha muita água, terá dificuldade em realizar a bicagem interna, caso a perda seja excessiva, corre o risco de ficar desidratado.

O ovo irá perder umidade através dos poros presentes na casca, o montante de perda irá depender do nível de umidade do ambiente, da condutância da casca do ovo, linhagem e idade da matriz. Evidentemente problemas de ordem nutricional e sanitários irão afetar a qualidade da casca e consequentemente a perda de umidade.

A melhor eclosão em ovos de frango de corte é alcançada quando temos uma perda de umidade em torno de 12 a 14%, quando comparamos o peso dos ovos na incubação e aos 18 dias.

No entanto, há diferenças entre as recomendações para sistemas de estágio único e estágio múltiplo. Em estágios múltiplos, onde temos embriões em diversos estágios de desenvolvimento, buscamos uma perda de umidade em torno de 12 a 14%. Em sistemas de estágio único, além de buscar perdas menores, 10,5 a 12%, os programas de incubação permitem ajustar essa perda em fases específicas do processo, de maneira não linear, ajustando para que tenhamos um maior percentual de perda no terço final do processo. Nos sistemas de estágio único podemos ajustar ainda as perdas de umidade conforme a idade da matriz, buscando perdas menores, 10,5 a 11% para lotes de matrizes novas e 11 a 12% para matrizes velhas.

A perda de umidade é um importante e simples indicador para monitorar a qualidade dos pintinhos e do processo de incubação. Pode ser gerenciado buscando variações ao longo dos meses e ajustado conforme o histórico de dados, prevenindo eventuais desvios. Deve ser medido no mínimo semanalmente, em cada lote de matrizes, podendo ser avaliado por incubadora, fazendo-se ajustes pontuais em nossos equipamentos para alcançarmos melhores resultados.

Janela de Nascimento

A eclosão de todos os ovos embrionados não ocorre exatamente no mesmo momento, como em toda população de seres vivos, tem uma distribuição normal em um período de 24 horas. Conceitualmente, chamamos essa distribuição de janela de nascimento, que é o intervalo entre os primeiros e os últimos pintos nascidos. No entanto, é praticamente impossível sabermos exatamente quando o primeiro e o último pinto nasceram, visto que seria necessário abrir o nascedouro diversas vezes, o que prejudicaria o ambiente do nascedouro e qualidade dos pintos.

Na prática, realizamos medições em períodos específicos antes do processamento dos pintinhos e estimamos a janela de nascimento, por exemplo, 24 horas, 12 horas e no momento do saque. Devemos incluir ainda a avaliação de bandejas em diferentes pontos da incubadora (superior, médio e inferior), para que possamos avaliar as diferentes regiões da incubadora, identificando possíveis pontos de desvios.

As referências bibliográficas estão com o autor. Contato: agronoticia@gmail.com

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor avícola acesse gratuitamente a edição digital de Avicultura Corte e Postura. Boa leitura!

Fonte: Por Guilherme Seelent, gerente sênior e especialista em Incubação da Cobb-Vantress no Brasil

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Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
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