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Safra de grãos deve alcançar recorde com 219 milhões de toneladas

Para a soja, a projeção é de crescimento de 10,6% na produção, podendo atingir 105,6 milhões de toneladas

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A produção de grãos para a safra 2016/17 está estimada em 219,1 milhões de toneladas, um novo recorde histórico, com aumento de 17,4% ou 32,5 milhões de toneladas frente à colheita anterior (186,6 milhões t). A previsão está no 5º Levantamento da Safra 2016/2017, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

 A estimativa positiva se deve à produtividade média das culturas, em recuperação da influência negativa das condições climáticas da safra passada. A área total também tem números positivos, com perspectivas de ampliação em 2,1% ou 1,2 milhão de hectares, quando comparada à safra anterior, podendo chegar a 59,5 milhões de hectares. Esse é o primeiro prognóstico de área que incluiu as culturas de segunda safra.

 Para a soja, a projeção é de crescimento de 10,6% na produção, podendo atingir 105,6 milhões de toneladas, com aumento de 10,1 milhões de toneladas em relação à safra anterior e ampliação de 1,6% na área. O total de milho deve atingir 87,4 milhões de toneladas, sendo 28,8 milhões de toneladas para a primeira safra e 58,5 milhões da segunda. A ampliação de área total do milho deve ultrapassar 11 milhões de hectares.

 Pela primeira vez, a Conab apresenta estimativa desagregada (em separado) de produção de arroz cultivado nos sistemas sequeiro e irrigado, além dos números da expansão da irrigação e sua importância na safra de grãos, com informações da Agência Nacional de Águas (ANA). A previsão total de arroz é de 11,9 milhões de toneladas, com aumento de 11,9% frente a colheita anterior, sendo 1,1 milhão de tonelada de sequeiro e 10,8 milhões do irrigado.

 O feijão da primeira safra deve atingir 1,4 milhão de toneladas, resultado 36,7% superior à safra passada, sendo 861,6 mil toneladas para o tipo carioca, 319,4 mil toneladas para o preto e 232,5 mil t para o caupi. Já o algodão pluma deve crescer 10,3% e chegar a 1,42 milhão de tonelada, mesmo com redução de 4,5% na área cultivada. O maior cultivo de soja é o que ocasionou a redução nas áreas do algodão e do arroz, o que não ocorreu com as demais culturas de primeira safra.

Fonte: Mapa

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Indicador do boi gordo subiu mais de 10% neste mês

Segundo pesquisadores do Cepea, as escalas de abate estão relativamente curtas tanto em São Paulo quanto em outros estados.

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Foto: Shutterstock

O Indicador do boi gordo CEPEA/B3 acumula forte alta de 10,55% em setembro (até o dia 24), atingindo R$ 265,05 na última terça-feira(24).

No atacado da Grande São Paulo, os preços da carne com osso também registram aumentos ao longo do mês na casa de 10%.

Segundo pesquisadores do Cepea, as escalas de abate estão relativamente curtas tanto em São Paulo quanto em outros estados.

Em vários casos, o agendamento se dá para a própria semana – em até cinco dias, mesmo em frigoríficos de grande porte.

Uma ou outra empresa está com a escala mais abastecida por contratos com confinadores, ainda conforme pesquisadores do Cepea.

Fonte: Assessoria Cepea
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37º Show Rural inicia o cultivo de parcelas para teste de produtividade

A produtividade alcançada na e no milho, das cultivares e híbridos inscritos na testagem, chega a ser duas e até três vezes maior em comparação com as médias alcançadas no Brasil.

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Foto: Divulgação/Coopavel

O plantio em primeira época de cultivares de soja, inscritas ao tradicional teste de produtividade do Show Rural Coopavel, acontece nesta segunda quinzena de setembro. Trinta e sete cultivares, alguns lançamentos, já foram semeados nas áreas destinadas às parcelas do parque que desde 1989 recebe um dos maiores eventos técnicos da agropecuária mundial.

O trabalho de campo é realizado sob a responsabilidade do agrônomo Matheus Henrique de Souza e supervisão do coordenador geral do Show Rural Coopavel, o também agrônomo Rogério Rizzardi. Para que todo potencial da cultivar possa ser apresentado aos visitantes, um alto investimento é feito nas mais diferentes etapas do trabalho, principalmente nos cuidados com o manejo. “Os testes são importantes porque mostram o empenho das empresas em investir em inovações que elevam significativamente a produtividade e os resultados no campo”, destaca o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

Todas as cultivares são plantadas em parcelas rigorosamente com o mesmo tratamento e especificações. “Esse é um cuidado que adotamos, desde o início dos testes de produtividade, e que fazem desse evento, dentro do Show Rural, um dos concorridos e respeitados em âmbito nacional”, diz Rizzardi. O plantio de cultivares de segunda época está agendado para a primeira quinzena de outubro. Além de soja, híbridos de milho de empresas nacionais e estrangeiras também serão testados.

Produtividade

Os resultados alcançados nos testes de produtividade do Show Rural são aguardados com expectativa pelas empresas e também por produtores rurais de várias regiões. Os números da performance apresentada ajudam a definir, por exemplo, a escolha das cultivares que serão empregadas pelo agricultor em sua propriedade rural, observando, claro, questões particulares como fertilidade do solo, precocidade e investimento desejado em manejo, informa Rogério Rizzardi.

A produtividade alcançada na soja e no milho, das cultivares e híbridos inscritos na testagem, chega a ser duas e até três vezes maior em comparação com as médias alcançadas no Brasil. “Essa é uma contribuição importante que todos os anos o Show Rural oferece aos produtores rurais, evidenciando o poder da pesquisa e do compartilhamento de informações, diretamente das empresas desenvolvedoras desses novos conhecimentos para o produtor rural”, pontua Dilvo Grolli.

O 37º Show Rural Coopavel está agendado para o período de 10 a 14 de fevereiro de 2025, em Cascavel, no Oeste do Paraná.

Fonte: Assessoria Coopavel
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Preços dos suínos vivos e da carne permaneceram estáveis em setembro.

Pesquisadores deste Centro explicam que o cenário decorre do equilíbrio entre oferta e demanda no mercado doméstico.

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Foto: Divulgação

Os preços do suíno vivo e da carne suína têm se mantido praticamente estáveis na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea.

Pesquisadores deste Centro explicam que o cenário decorre do equilíbrio entre oferta e demanda no mercado doméstico.

Vale lembrar que, na segunda quinzena de junho, as cotações do suíno vivo e da carne iniciaram um movimento de alta, que se sustentou até a terceira semana de agosto, ainda conforme levantamentos do Cepea.

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