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SAA-SP comemora 130 anos com entrega de laboratórios e assinatura de convênios

Realizado em Campinas, evento contou com a presença do vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, e foi marcado por homenagens; laboratórios entregues somam, aproximadamente, R$ 1,8 milhões em investimentos.

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Um grande evento realizado na terça-feira (30) marcou o aniversário de 130 anos da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA-SP), ocorrido oficialmente no último dia 11 de novembro. O evento aconteceu no Instituto Agronômico (IAC), órgão da SAA, onde o vice-governador, Rodrigo Garcia, o Secretário de Agricultura, Itamar Borges, e o secretário-executivo da pasta, Francisco Matturro, promoveram descerramentos de placas de inauguração de laboratórios, fizeram entregas tecnológicas e assinaram convênios, além de realizarem homenagens aos personagens que fazem parte da história da Secretaria de Agricultura e do Agro Paulista e Nacional, com a presença de pesquisadores e servidores da Apta, dos Institutos, da CATI, da Defesa Agropecuária e Codeagro.

Durante o evento foram feitas as seguintes assinaturas, entregas e homenagens:

– Assinatura de adesão ao SISBI;

– Assinatura de convênio com a ABCZ para o Programa Pró-Genética.

– Assinatura de Protocolo de Intenções com a CEPLAC para pesquisa com cacau;

– Lançamento do Portal de Valor da Produção Agropecuária do IEA;

– Entregas tecnológicas de 6 novas cultivares de feijão, 4 novas cultivares de mandioca e da Ração Sustentável para Aquicultura;

– Inaugurações de 4 laboratórios;

– e as Homenagens aos servidores em atividade com mais tempo de serviço da SAA, aos ex-secretários de Agricultura e Abastecimento do Estado, e às mulheres paulistas entre as mais poderosas do agro brasileiro eleitas pela Revista Forbes.

“Me sinto muito privilegiado para, neste momento dos 130 anos, estar como Secretário de Agricultura e ser o interlocutor da Secretaria, dos colaboradores, das entidades, da agricultura e do agricultor com nosso Governo. Mais que isso, chegar lá no Governo e receber apoio de João Doria e Rodrigo Garcia. Obrigado por essa oportunidade”, disse Itamar Borges, ao falar das unidades de pesquisa, defesa e extensão da Secretaria em todo o Estado e lembrar do investimento recorde na pesquisa de R$ 52 milhões para os institutos de pesquisa, o triplo do maior investimento feito até então.

“Nós enfrentamos o maior desafio da nossa geração. Essa pandemia nos ensinou muito a acreditar em ciência, ensinou que o investimento na pesquisa dá resultado e foi graças a esses investimentos que São Paulo deu uma luz para o Brasil com a vacina. No agro isso se repete. Temos tido a oportunidade de anunciar muitos novos investimentos da Secretaria, mas sabemos dos desafios que temos que enfrentar”, falou o vice-governador Rodrigo Garcia.

Investimentos

Foram descerradas as placas de inauguração de quatro laboratórios com valor de, aproximadamente, R$1,8 milhões em investimentos no Laboratório de Aves e Ovos do Instituto de Zootecnia, no Laboratório de Experimentação de Sanidade de Peixes do Instituto de Pesca, na Planta-Piloto de Processamento Térmico do Instituto de Tecnologia de Alimentos e na Reforma do Laboratório de Doenças de Suínos do Instituto Biológico.

Com a presença da superintendente do Ministério da Agricultura em São Paulo, Andreia Moura, foi assinada a adesão ao SISBI que irá possibilitar que produtos registrados no SISP possam ser comercializados em outros estados proporcionando geração de emprego e renda para as indústrias localizadas no Estado de São Paulo.

Já com o Presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) foi assinado o convênio para o Programa Pró-Genética que prevê a melhoria da qualidade genética do rebanho bovino do Estado de São Paulo, com estímulo ao aumento da produção de carne e leite nas pequenas e médias propriedades rurais, por meio do uso de touros zebuínos.

Também foi feita a assinatura de Protocolo de Intenções com a CEPLAC para pesquisa com cacau, o lançamento do Portal de Valor da Produção Agropecuária do IEA (Instituto de Economia Agrícola) e as entregas tecnológicas de 6 novas cultivares de feijão, 4 novas cultivares de mandioca e da Ração Sustentável para Aquicultura.

Como parte da celebração dos 130 anos da SAA foram homenageados os servidores em atividade com mais tempo de serviço. Os funcionários homenageados foram: Máriko Vieira (Administração Central, desde 1975); Luiz Tanihara (CATI/CDRS, servidor desde 1973); Iolanda Lurdes Souza (IAC-APTA, servidora desde 1966); João Belato (Codeagro, servidor desde 1972); José Pasquino Anselmo (Defesa, servidor desde 1967).

Os ex-secretários também foram agraciados. Ainda houve oportunidade para homenagear as mulheres paulistas mais poderosas do AGRO brasileiro em ranking divulgado pela revista Forbes.

Estiveram presentes no evento: Arnaldo Jardim, deputado federal; Herculano Passos, deputado federal; Dirceu Dalben, deputado estadual; Dário Saadi, Prefeito Municipal de Campinas; Edinho Araújo, prefeito de São José do Rio Preto; Duarte Nogueira, ex-secretário de Agricultura e prefeito de Ribeirão Preto; José Nazareno, prefeito de Hortolândia; Gustavo Reis, prefeito de Jaguariúna; João Leandro, prefeito de Santo Antônio da Posse; Luiz Dalben, prefeito de Sumaré; Hamilton Bernardes, prefeito de Pedreira; Vereador Zé Carlos, presidente da Câmara de Campinas; Arnaldo Salvetti, vereador de Campinas; Orlando Melo de Castro, Coordenador técnico da SAA; Ariel Mendes, assessor técnico da SAA; Alexandre Grassi, Coordenador da CATI/CDRS; Luiz Bianco, Coordenador da Defesa Agropecuária; Sergio Tutui, Coordenador da APTA; Marcos Landell, Diretor do IAC; Celso Vegro, Diretor do IEA; Ana Eugênia de Carvalho Campos, Diretora do Instituto Biológico; Cristiane Neiva, Diretora do Instituto de Pesca; Eloísa Garcia, Diretora do ITAL; Enilson Ribeiro, Diretor do Instituto de Zootecnia; Celso Matsuda, Coordenador da Codeagro; Daniel Gomes, Diretor da APTA Regional; Ricardo Lorenzini, Chefe de Gabinete da SAA; Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp; Eduardo Romão, vice-presidente da Orplana, entre diversas lideranças e servidores da SAA.

Fonte: Assessoria SAA-SP

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Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo

Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024

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Fotos: Shutterstock

No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.

Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.

“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.

Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.

“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.

Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.

As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.

Mudanças estabelecidas

Prazos

Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.

O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.

Desburocratização da declaração

A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.

A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.

Fonte: Assessoria Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado

Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.

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Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.

A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.

Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.

A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.

Ameaças sanitárias e os impactos para a economia

No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.

A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.

Fonte: Assessoria Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul

Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.

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Foto: oliver de la haye

O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.

A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.

Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.

Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.

“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.

Foto: Shutterstock

O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.

Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.

Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.

Veja aqui o vídeo do presidente.

Fonte: Assessoria Faesp
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