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Notícias Bicampeã

Ruivinha conquista pela 2ª vez título de campeã Suprema das Raças do Agroleite 2022

Animal é o primeiro a conquistar duas estrelas na calçada da fama da Cidade do Leite.

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Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça, é ela menina, que vem e que passa na Arena Agroleite. Halley Ruivinha Doorman 538 TE conquistou no sábado (20), o bicampeonato como Suprema das Raças do Agroleite 2022, repetindo o feito do evento de 2019. É a primeira vez que uma vaca conquista duas estrelas na calçada da fama da Cidade do Leite.

Ruivinha foi eleita a melhor vaca holandesa da variedade preta e branca da Agroleite 2022 – Fotos: The Bullvine/Agroleite

Ruivinha, eleita a melhor vaca holandesa da variedade preta e branca da exposicão, disputou o título com os animais Queli Disco Guinther da raça jersey, do expositor Carlos Jacob Wallauer, e com Constentation Isis Sucessor, de Alessandro e Marisa Dekkers, vaca da raça holandesa variedade vermelha e branca. Esse julgamento, conduzido pelos dois juízes oficiais do evento, Carl Phoenix e Stephen Borland, marcou o encerramento oficial do “Agroleite 2022- Reencontros”.

Após o anúncio, Ronald Elgersma, um dos criadores do animal, era só emoção. Ronald, que veio de Arapoti, conta que Ruivinha participou de outras duas exposições em 2022 e em uma delas não conquistou o grande campeonato. O produtor relata que isso não o fez desanimar e manteve todos os cuidados especiais, pois reconhece o potencial de sua vaca. “Cada exposição em que chegamos é como um jogo que começa no zero a zero. O juiz pode não gostar da nossa vaca e temos que aceitar”, menciona.

O bicampeonato no Agroleite é mais um feito na trajetória de Ruivinha. A vaca é o primeiro animal do Brasil a atingir por duas vezes a classificação excelente 97, no quinto e no sexto parto, pontuação máxima para uma vaca acima de quatro crias. Ela é a terceira geração de vacas excelentes da sua família e mantém produções acima de 60 kg de leite ao dia. “Respeitamos todas as outras vacas que encontramos nas exposições, porque sem dúvida só vem aumentando a gama de vacas para competição, mas através da classificação dela, acompanhando seu desenvolvimento e amadurecimento, sabíamos que ela tinha potencial para chegar nesse momento”, relata o criador.

Ronald Elgersma faz questão de ressaltar que o resultado é fruto de um trabalho em equipe, dos vários profissionais que se dedicam na propriedade e durante o evento para proporcionar o que for preciso para ela entrar na pista em sua melhor forma. “Diariamente tem pessoas para cuidar dela. É um trabalho com carinho para um animal especial”, destaca.

O presidente da Cooperativa Castrolanda, Willem Bouwman, parabeniza os expositores, preparadores e tratadores, enfim, todos os que permaneceram no pavilhão fazendo o seu trabalho para apresentar os animais e garantir uma boa performance. Bouwman também agradece os juízes canadenses que vieram ao Brasil e dedicaram seu tempo a esse trabalho tão difícil e árduo, externando suas opiniões e explicando ao público o porquê de cada colocação em pista.

Vaca do Futuro

Além do melhor animal adulto, o Agroleite elege o melhor animal jovem dentre as raças participantes, a Vaca do Futuro. O título ficou com C.R.A. Doorman Joya 2048 TE do criador Robert Salomons de Castro-PR, animal da raça holandesa variedade preta e branca. Esse é o segundo animal do criador a conquistar a faixa, a primeira vez foi em 2017, com C.R.A. High Octane Nely 1071.

Salomons está satisfeito com os resultados que conquistou nesta edição e não é para menos. Os dois animais da raça holandesa que disputaram a faixa de Vaca do Futuro são de seu criatório. “Nem nos meus melhores sonhos imaginei esse resultado. Conquistamos as faixas de grande campeã e reservada campeã nas duas variedades de gado holandês jovem. É a recompensa do trabalho e investimentos que realizamos para desenvolver nosso rebanho”, comenta o criador.

Julgamentos- O julgamento dos animais na Arena é um dos pontos altos do Agroleite.  A atividade iniciou na quarta-feira, dia 17, segundo dia do evento. Neste ano, 500 animais, entre holandês e jersey, estavam inscritos na competição.

Fonte: Ascom

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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