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RTRS certifica 53 mil hectares de soja sustentável em Mato Grosso

Iniciativa viabiliza a certificação da soja de maneira ambientalmente correta, socialmente justa e economicamente viável

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Um novo grupo de produtores de soja foi certificado por meio do projeto Gente que Produz e Preserva, promovido pelo Clube Amigos da Terra de Sorriso-MT (CAT). A iniciativa viabiliza a certificação da soja de maneira ambientalmente correta, socialmente justa e economicamente viável, realizada por meio da Associação Internacional de Soja Responsável (RTRS).

As fazendas certificadas – dos municípios mato-grossenses de Sorriso, Nova Canaã do Norte, Nova Ubiratã e Ipiranga do Norte – certificaram 53 mil hectares, o que representa mais de 180 mil toneladas de soja. O CAT promoveu um evento para entregar os novos certificados e, na mesma ocasião, ocorreu a cerimônia de bonificação de um grupo de 16 produtores, que receberam cerca de 350 mil reais pela venda de créditos.

De acordo com o consultor Externo da RTRS, Cid Sanches, o grupo de Sorriso, MT, cresce a cada ano, pois os vizinhos conversam entre si e trocam conhecimento sobre os benefícios da certificação, principalmente em relação à gestão da propriedade. “Os produtores assumiram o compromisso de produzir e preservar. E esse é o intuito da RTRS, fazer com que a cada ano mais fazendas sejam certificadas, além de engajar produtores a terem responsabilidade social e ambiental”, conta.

Para a presidente do CAT e produtora, Dudy Paiva, a certificação auxilia na organização da fazenda e na preservação ambiental. “Acredito que no futuro, todas as propriedades que desejarem se adequar as normas do mercado deverão se certificar. Os benefícios da certificação vão além do retorno financeiro da venda de créditos, pois nos permite realizar um diagnóstico e nos adequar em diversos aspectos”, observa.

A produtora Ledair Cella aponta que a decisão de participar da certificação foi para valorizar os produtos da fazenda e divulgar o trabalho sustentável que realizam. “Estamos seguindo normas de segurança em relação aos nossos colaboradores, dando oportunidade de aperfeiçoamento por meio de cursos para cada setor. Também valorizamos seus familiares, proporcionando uma vida digna de trabalho, estudo para os filhos e lazer”, ressalta.

Já a produtora Dulce Chiochetta participou do evento do CAT para conhecer a certificação RTRS, pois já realiza outras práticas sustentáveis em sua propriedade, localizada em Campo Novo do Parecis, MT. “Em nossa fazenda, buscamos há muito tempo fazer interações voltadas ao meio ambiente. Se tivermos uma certificação, será uma possibilidade para desmitificar a cultura que se colocou no Brasil, que o agricultor é desmatador e poluidor. É importante mostrar as ações que estão sendo feitas, principalmente em nosso estado. O Mato Grosso está na vanguarda de tudo isso e o Brasil se coloca no exterior como exemplo de sustentabilidade”, explica. 

Fonte: Assessoria

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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