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Roberto Kaefer toma posse na nova diretoria da Fiep

Empresário, que é o atual presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná, vai integrar o Grupo de Trabalho de Proteínas Animais, junto ao Conselho Setorial de Alimentos e Bebidas da nova gestão da Fiep.

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Posse da nova diretoria da Fiep, que vai comandar a entidade no quadriênio 2023-2027 - Fotos: Jonas Oliveira/Seic

A cerimônia de posse da nova gestão da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) aconteceu, na última segunda-feira (23), no campus da Indústria do Sistema Fiep, em Curitiba (PR). O evento contou com a presença do governador Carlos Massa Ratinho Junior, políticos e lideranças de diversas entidades da indústria e do setor produtivo paranaense. O industrial Edson Vasconcelos irá presidir a Fiep no quadriênio 2023-2027 e vai contar com o empresário e atual presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), Roberto Kaefer, em uma vice-presidência da entidade.

Kaefer irá integrar o Grupo de Trabalho de Proteínas Animais, junto ao Conselho Setorial de Alimentos e Bebidas da nova gestão da Fiep. Segundo ele, essa é uma forma de fazer com que todo o segmento tenha uma representatividade significativa nas ações que envolvam o poder público ou dependam do engajamento da iniciativa privada.

Roberto Kaefer enfatizou que parte significativa da economia do Paraná, está diretamente ligada à avicultura, que em 2022, contribuiu com mais de 45 bilhões no Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) do Paraná, que foi de R$ 191,2 bilhões, de acordo com dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). Frisou ainda, que atuar no Grupo de Trabalho de Proteínas Animais será importante para  proporcionar a integração das indústrias deste setor que no Paraná, gera riqueza, proporciona emprego e renda no campo e nas cidades, para milhares de famílias.

Foto: Jonathan Campo/AEN

Nova gestão 

A nova diretoria da Fiep é composta por 53 empresários de diversos setores da indústria, representando todas as regiões do Paraná. Vasconcelos destacou que o principal foco da gestão será a defesa de uma política industrial que aprimore o ambiente de negócios do Estado e permita que a indústria paranaense, que já é a quarta principal do país, desenvolva-se ainda mais. Atualmente, o setor industrial responde por 26% do PIB do Paraná. Sob representação institucional da Fiep estão mais de 71 mil empresas. Juntas, elas geram quase 1 milhão de empregos diretos. “Fazer com que essa indústria alcance seu pleno potencial é uma ação estratégica para o Brasil e para o Paraná. Isso é possível alcançar com a implantação de uma política industrial efetiva e eficiente”, acrescentou.

O governador Carlos Massa Ratinho Junior ressaltou a importância da Fiep no desenvolvimento socioeconômico do Estado e destacou a participação das indústrias paranaenses na economia, cujo Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 8,6% nos seis primeiros meses deste ano. “A Fiep tem um papel importantíssimo no desenvolvimento da economia do Paraná. O PIB cresceu mais do que o dobro da média nacional no primeiro semestre”, afirmou.

Ratinho Junior ressaltou ainda a parceria com o Sistema Fiep na capacitação profissional. “Temos uma parceria muito grande, sobretudo para a qualificação da mão de obra, aumentando a empregabilidade dos trabalhadores, dos jovens, das mulheres, para que estejam aptos a entrar na indústria que vem crescendo e se modernizando cada vez mais”, acrescentou.

Novo presidente

Edson Vasconcelos, que assume a presidência da Fiep, é empresário da indústria da construção civil, com atuação também nas áreas imobiliária e de energias renováveis. Nascido em Cascavel, é graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), tem MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e MBA em Negócios Internacionais pela Ohio University, nos Estados Unidos.

Anteriormente, foi presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Oeste do Paraná e da Associação Comercial e Industrial de Cascavel. Desde 2011 integra a diretoria da Fiep como vice-presidente e desde 2014 coordena o Conselho Temático de Infraestrutura da entidade.

Além de Vasconcelos, outros 15 empresários assumiram cargos dentro da nova diretoria, que é composta por 53 membros de diversos setores da indústria e que conta com representantes de todas as regiões do Paraná. O grupo assume um mandato de quatro anos à frente da instituição, com foco na defesa da política industrial paranaense, que atualmente é a 4ª maior do País entre os estados.

Composição da diretoria
Conheça a composição completa da diretoria da Fiep clicando aqui ou na relação abaixo, em que constam os respectivos sindicatos industriais que cada integrante representa:

Presidente

Edson José de Vasconcelos – Sindicato da Indústria da Construção Civil do Oeste do Paraná – Sinduscon Oeste

Vice-presidentes

Carmen Lúcia Izquierdo – Sindicato das Indústrias de Pré-Moldados de Concreto e Artefatos de Cimento do Norte do Paraná – Sindccon Norte
Célia Oliveira Souza Catussi – Sindicato da Indústria da Construção Civil do Norte do Paraná – Sinduscon Norte
Edgar Behne – Sindicato das Indústrias Moveleiras do Sudoeste do Paraná
Fabrício Antonio Moreira Neto – Sindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias, Tanoarias, Madeiras Compensadas e laminadas, Aglomerados e Chapas de Fibras de Madeira e de Marcenarias de União da Vitória – Sinpamad
Helio Bampi – Sindicato das Empresas de Instalações Telefônicas no Estado do Paraná – Siitep
Irineu Munhoz – Sindicato das Indústrias de Móevis de Arapongas – Sima
João Alberto Soares de Andrade – Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário do Oeste do Estado do Paraná – Sindimadeira Oeste
José Alberto Soares Pereira Ribeiro – Sindicato da Indústria da Construção Pesada no Estado do Paraná – Sicepot
José Carlos de Godoi – Sindicato da Indústria de Adubos e Corretivos Agrícolas no Estado do Paraná – Sindiadubos
Marcos Dybas da Natividade – Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná – Sigep
Marcus Vinícius Gimenes – Sindicato das Indústrias, Metalúrgicas, Mecânicas e de Materiais Elétricos do Norte do Paraná – Sindimetal Norte
Miguel Rubens Tranin – Sindicato da Indústria de Fabricação de Álcool do Estado do Paraná – Sialpar
Roberto Kaefer – Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná – Sindiavipar
Roni Junior Marini – Sindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias, Tanoarias, Madeiras Compensadas, Laminados e de Marcenaria de Palmas – Sindipal
Virgílio Moreira Filho – Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos e Eletrônicos do Estado do Paraná – Sinaees

Diretores secretários

Cláudio Grochowicz – 1º Diretor Secretário – Sindicato das Indústrias de Extração de Mármores, Calcários e Pedreiras no Estado do Paraná – Sindemcap
Elizabete Ardigo – 2º Diretora Secretária – Sindicato das Indústrias do Vestuário de Apucarana e Vale do Ivaí – Sivale
Marcelo Poli – 3º Diretor Secretário – Sindicato das Indústrias de Cal no Estado do Paraná – Sindical PR

Diretores financeiros

Evaldo Kosters – 1º Diretor Financeiro – Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Paraná – Sindirepa Paraná
Itamar Carlos Ferreira – 2º Diretor Financeiro – Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria do Norte do Paraná – Sindpanp
José Georgevan Gomes de Araújo – 3º Diretor Financeiro – Sindicato das Indústrias de Mármores e Granitos no Estado do Paraná – Simagran-PR

Diretores suplentes 

Alexandre Damian Reis – Sindicato da Indústria do Vestuário do Oeste do Paraná – Sindiwest
Allan Gomes Guimarães – Sindicato das Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Norte do Paraná – Sinquifar-NP
Antonio Carlos Dalcolle – Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios de Maringá – Sindirepa Maringá
Enéias Melchert – Sindicato das Indústrias de Olarias e Cerâmicas do Norte do Paraná – Sindicer Norte
Fernando Yukio Mizote – Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Campo Mourão – Sindimetal Campo Mourão
Guilherme Fiorese Philippi – Sindicato das Indústrias de Produtos e Artefatos de Cimento e Fibrocimento e Ladrilhos Hidráulicos do Estado do Paraná – Sindicaf
Guilherme Hakme – Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Vestuário do Paraná – Sivepar
José Carlos Bittencourt – Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas, de Material Elétrico e Autopeças de Apucarana – Sindimetal Apucarana
José Eduardo de Souza Peixoto – Sindicato das Empresas de Eletricidade, Gás, Água, Obras e Serviços do Estado do Paraná – Sineltepar
Juliano Langowski – Sindicato das Indústrias de Móveis, Marcenarias, Carpintarias, Artefatos de Madeira, Serrarias, Madeiras Laminadas e de Painéis de Madeira Reconstituída de Rio Negro – Simovem
Lúcio Kamiji – Sindicato da Indústria da Tecnologia da Informação do Paraná – TI Paraná
Luiz Krindges – Sindicato do Vestuário do Sudoeste – Sinvespar
Marcelo Ivan Melek – Sindicato das Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado do Paraná – Sinqfar
Mariane Zanetti Schabatura – Sindicato das Indústrias de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumaria do Estado do Paraná – Sindicosméticos
Mauro Pereira Schwartsburd – Sindicato da Indústria do Mobiliário e Marcenaria do Estado do Paraná – Simov
Nedir Nojehovski – Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios de Toledo – Sindirepa Toledo
Olcimar Tramontini – Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico do Sudoeste do Paraná – Sindimetal Sudoeste
Rafael Liston – Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Sudoeste – Sindirepa Sudoeste
Reinaldo Jorge Scherer – Sindicato das Indústrias de Cerâmicas e de Olarias do Oeste do Paraná – Sindicer Oeste
Ricardo Santin – Sindicato das Indústrias de Cerâmicas e Olarias da Região Centro Sul do Paraná – Sincolsul
Rodrigo Pasa – Sindicato da Indústria da Panificação e Confeitaria do Oeste do Paraná – Sindap
Sueli de Souza Baptisaco – Sindicato da Indústria de Material Plástico do Norte do Paraná – Simlplas-NP

Conselho fiscal 

Edson Hideki Ono – Efetivo – Sindicato das Indústrias de Madeira de Guarapuava – Sindusmadeira
Fábio José Germano da Silva – Efetivo – Sindicato das Indústrias de Vidros, Cristais, Espelhos, Cerâmica de Louça e Porcelana, Pisos e Revestimentos Cerâmicos no Estado do Paraná – Sindilouça Paraná
Ricardo Lora – Efetivo – Sindicato da Indústria da Construção Civil Oeste do Paraná – Sinduscon Oeste

Antonio Di Rienzo – Suplente – Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem de Londrina e Região – Sinditêxtil Londrina
Mauro Aleyx Ribeiro – Suplente – Sindicato das Indústrias Moveleiras, Marcenarias e Afins de Umuarama e Região – Simur
Orlei Roncaglio – Suplente – Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná e Sindicato das Indústrias Gráficas do Oeste do Paraná – Sindgraf

Delegados representantes junto ao Conselho da Confederação Nacional da Indústria

  • Edson José de Vasconcelos – Efetivo – Sindicato da Indústria da Construção Civil do Oeste do Paraná – Sinduscon Oeste
  • Paulo Roberto Pupo – Efetivo – Sindicato da Indústria da Madeira de Imbituva – Simadi
  • Luciano Camilotti – Suplente – Sindicato das Indústrias da Madeira do Estado do Paraná – Simadeira
  • Paulo Meneguetti – Suplente – Sindicato da Indústria de Fabricação de Álcool do Estado do Paraná – Sialpar; Sindicato da Indústria do Açúcar no Estado do Paraná – Siapar; Sindicato da Indústria de Produção de Biodiesel do Estado do Paraná – Sibiopar

Fonte: Assessoria Sindiavipar

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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