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Richa reforça apoio do Estado para a área rural na região Oeste

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O governador
Beto Richa destacou na sexta-feira (19) a importância do apoio do Estado
para o desenvolvimento da produção agropecuária. Durante agenda em municípios
da região Oeste, Richa repassou recursos para a compra de calcário para atender
pequenos agricultores e fez a entrega de dois conjuntos de equipamentos do
programa Patrulha do Campo, para readequação de estradas rurais. As prefeituras
também receberam recursos para a compra de óleo diesel. “É a atividade agrícola
que sustenta a economia da maioria das cidades paranaenses, principalmente as
pequenas. Queremos ajudar as prefeituras no esforço de apoiar os produtores e
de melhorar as condições das estradas rurais, para dar mais segurança e
qualidade ao escoamento da produção e ao transporte escolar”, afirmou Beto
Richa.

No final de semana, o
governador Beto Richa esteve em Cascavel, Três Barras do Paraná, Catanduvas,
completando um roteiro iniciado por Toledo, Guaraniaçu, Espigão Alto do Iguaçu
e Quedas do Iguaçu, na quinta-feira. “Tenho visitado cidades de todas as
regiões do Paraná para conhecer as demandas locais. Assim, o governo pode
trabalhar para suprir as necessidades de acordo com cada realidade”, disse. Os
maquinários das Patrulhas do Campo foram entregues para os consórcios
Piquiriguaçu (Catanduvas, Diamante do Sul, Campo Bonito, Ibema e Guaraniaçu) e
o Procaxias (Boa Esperança do Sul, Boa Vista da Aparecida, Capitão Leônidas
Marques, Cruzeiro do Iguaçu, Nova Prata do Iguaçu, Quedas do Iguaçu, Salto do
Lontra, São Jorge do Oeste, Três Barras do Paraná).

O prefeito
de Boa Esperança, Claudemir Freitas, presidente do Consórcio Procaxias, disse
que a Patrulha do Campo beneficia diretamente a populaçãoe melhora a vida dos
produtores. “O governo tem sido grande parceiro dos pequenos municípios”, disse
ele. A patrulha ficará 13 dias em cada município, iniciando por Capitão
Leônidas Marques, numa divisão feita por sorteio. “Com as fortes chuvas, as
nossas estradas rurais estão intransitáveis. Com os equipamentos, vamos
resolver o problema”, avaliou o prefeito de Diamante do Sul, Darci Tirelli. Para
o agricultor Luir Foscarini, de Três Barras do Paraná, as medidas anunciadas
pelo governador são verdadeira benção. “Os investimentos mostram que o Governo
do Estado está incentivando o trabalho do pequeno produtor”, disse Foscarini,
que produz soja e milho. A patrulha do campo, segundo ele, é uma grande ação do
governo. “Não me lembro de investimento tão grande nas estradas da região”,
afirmou.

PATRULHAS

Com o
programa, o governo repassa a municípios organizados em consórcios, máquinas e
equipamentos especializados para obras de manutenção, conservação e adequação
das vias: escavadeira, trator de esteira, motoniveladora, pá-carregadeira, rolo
compactador, caminhão-comboio, carreta para as máquinas e cinco caminhões
basculantes. As patrulhas trabalham sob a supervisão de um técnico agrícola. Na
primeira fase do programa serão entregues 30 patrulhas. Até 2014, a meta é
disponibilizar 60 conjuntos de equipamentos. Inicialmente, o programa atenderá
cerca de 200 municípios, com o aporte de R$ 110 milhões.

A liberação
de recursos para as prefeituras comprarem óleo diesel é outra forma de apoio do
Estado para a recuperação de estradas rurais. O insumo é usado nas máquinas de
patrolamento já existentes nos municípios. As obras envolvem a recuperação do
leito, drenagem e cascalhamento para a recuperação da trafegabilidade.

No ano
passado, foram repassados R$ 5,6 milhões aos municípios para compra de óleo
diesel. Para esse programa, os recursos são transferidos mediante apresentação,
pelo município, de projeto técnico viável e de toda a documentação exigida das
prefeituras, conforme determina o Tribunal de Contas. Richa garantiu R$ 263 mil
para os municípios do Oeste.

CALCÁRIO

Nesta
semana, o governador repassou R$ 872 mil para aquisição de calcário para as
prefeituras de Cascavel, Catanduvas, Espigão do Iguaçu, Guaraniaçu, Matelândia,
Quedas do Iguaçu, São Miguel do Iguaçu, Serranópolis do Iguaçu, Santa Terezinha
de Itaipu e Três Barras do Paraná. O calcário é aplicado para corrigir a acidez
do solo. No total, o Estado irá repassar R$ 33,3 milhões neste ano para que
prefeituras comprem calcário e distribuam o insumo para agricultores
familiares. Os recursos são suficientes para aquisição de 350 mil toneladas do
insumo e deverão beneficiar 35 mil pequenas propriedades.

“O volume
deste ano representa cerca de 8% da produção anual de calcário do Paraná e 12%
do consumo anual do insumo no Estado”, informa o secretário estadual da
Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara. O objetivo é firmar convênio
com as prefeituras antes do plantio da safra 2013/2014. O recurso integra o
programa de Apoio ao Manejo e Fertilidade dos Solos, executado pela Secretaria
da Agricultura e Abastecimento e Instituto Emater. O programa estava parado há
mais de oito anos. Em 2011, o Governo do Estado retomou o programa e liberou R$
5 milhões para a compra de calcário. No ano seguinte, repassou mais R$ 7
milhões

Fonte: AEN-PR

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Lar Cooperativa lança o programa Jovem Aprendiz Agro

Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar.

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Fotos: Divulgação/Lar

Foi lançado na última quarta-feira (17), o programa Jovem Aprendiz Agro, uma iniciativa idealizada pela Lar Cooperativa destinada exclusivamente para filhos de associados. Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar. Uma reunião, com pais e os primeiros 30 jovens selecionados, marcou o lançamento do programa.

“A Lar tem o dever de proporcionar o caminho da educação aos seus associados e funcionários e com esse programa, cumprimos com a legislação brasileira e ao mesmo tempo com o nosso papel de ser uma cooperativa educadora. Uma iniciativa que partiu da Cooperativa, foi aprovada no Ministério do Trabalho e tem tudo para ser um sucesso”, destacou o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues em sua fala aos pais e jovens presentes.

Nesta primeira etapa, as inscrições foram limitadas aos municípios de Serranópolis do Iguaçu (PR) e Missal (PR), onde foi selecionado o primeiro grupo composto por 30 jovens entre 14 e 22 anos, que deverão iniciar as atividades no dia 19 de abril. O programa é uma parceria entre a Lar Cooperativa, o Sescoop/PR e o Semear, instituição responsável por aplicar o conteúdo. As aulas serão via internet, com práticas na propriedade de cada participante, sob a supervisão dos pais e remotamente por professores.

“Os jovens terão contrato de trabalho com duração de 23 meses, com todos os direitos que qualquer outro trabalhador possui. Moldamos esse programa para se encaixar com a rotina que já existe na propriedade e com isso buscamos não só uma contribuição para a formação pessoal e profissional, mas também um projeto de vida”, explicou o superintendente Administrativo e Financeiro da Lar, Clédio Marschall, também presente na reunião de lançamento do programa.

Os benefícios profissionais e pessoais são muitos, com disciplinas variadas, que vão desde matemática comercial até empreendedorismo, informática, gestão de custos, mercado agrícola, entre outros. As áreas de Gestão de Pessoas e Assessoria de Ação Educativa da Lar Cooperativa serão responsáveis por monitorar a evolução e o resultado do programa. A expectativa é ampliar o número de participantes, com abertura de vagas inclusive para outros municípios.

A Lar é a cooperativa singular que mais emprega no Brasil, encerrando o ano de 2023 com mais de 23.500 funcionários. A legislação brasileira diz que 5% do quadro de funcionários de uma empresa deve ser composto por jovens aprendizes, mas atender essa cota se tornou um desafio. Até a primeira quinzena do mês de abril de 2024, a Lar estava com cerca de 300 vagas a serem preenchidas por jovens aprendizes. Essa dificuldade na contratação foi um dos fatores que motivaram o desenvolvimento do programa Jovem Aprendiz Agro, que promete impulsionar o futuro do agronegócio.

 

 

Fonte: Assessoria Lar
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Considerada maior feira da avicultura e suinocultura capixaba, Favesu acontece em junho

Evento reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

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Fotos: Divulgação/Favesu

Os preparativos para a 7ª edição da Feira de Avicultura e Suinocultura Capixaba (Favesu) estão em ritmo acelerado. O Centro de Eventos Padre Cleto Caliman (Polentão) é o local escolhido para o evento, que acontece de 05 e 06 de junho, e reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

O município de Venda Nova do Imigrante (ES) mais uma vez vai sediar o evento bienal que é organizado pela Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES) e Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES).

A programação inclui palestras com conteúdos técnicos e também palestras empresariais, painéis, apresentação de trabalhos científicos e reunião conjuntural, além da Feira de Negócios que reunirá, na área de estandes, grandes empresas nacionais e multinacionais apresentando seus produtos e serviços voltados aos segmentos.

O evento também é momento de avaliações do panorama atual para a avicultura e a suinocultura no contexto dos cenários econômicos brasileiro e mundial. O Presidente da ABCS, Marcelo Lopes e o Presidente da ABPA, Ricardo Santin farão a apresentação de painéis que abordarão os números,os desafios e as perspectivas para os segmentos.

Dentre os temas das palestras técnicas, a Favesu trará assuntos de suma importância na área de avicultura de corte, de postura e suinocultura, ambiência, exportação, influenza aviária, inspeção de produtos de origem animal, lei do autocontrole, modernização, entre outros temas.

Uma programação de alto nível que visa oferecer uma troca de conhecimentos e experiências fundamentais para impulsionar o crescimento e a inovação nos setores.

Mais informações sobre o evento entre em contato pelo telefone (27) 99251-5567.

Fonte: Assessoria Aves/Ases
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Produtores rurais podem renegociar dívidas do crédito rural até dia 31 de maio

Conforme a proposta do Mapa, poderão adiar ou parcelar os débitos os produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte, que sofreram com efeitos climáticos e queda de preços.

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Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

Os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas poderão renegociar dívidas do crédito rural para investimentos. A medida é uma proposta do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), apoiada pelo Ministério da Fazenda (MF), e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em março. O prazo limite para repactuação é até 31 de maio.

Com a iniciativa, as instituições financeiras poderão adiar ou parcelar os débitos que irão vencer ainda em 2024, relativos a contratos de investimentos dos produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte. Neste contexto, as operações contratadas devem estar em situação de adimplência até 30 de dezembro de 2023.

A resolução foi necessária diante do fato de que, na safra 2023/2024, o comportamento climático nas principais regiões produtoras afetou negativamente algumas lavouras, reduzindo a produtividade em localidades específicas. Além disso, os produtores rurais também têm enfrentado dificuldades com a queda dos preços diante do cenário global.

“Problemas climáticos e preços achatado trouxeram incertezas para os produtores. Porém, pela primeira vez na história, um governo se adiantou e aplicou medidas de apoio antes mesmo do fim da safra”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

O ministro ainda explicou o primeiro passo para acessar a renegociação. “Basta, então, que qualquer produtor, que se enquadre na medida, procure seu agente financeiro com o laudo do seu engenheiro agrônomo, contextualizando a situação. Com isso, será atendido com a prorrogação ou o parcelamento do débito”, reforçou.

Alcance

A renegociação autorizada abrange operações de investimento cujas parcelas com vencimento em 2024 podem alcançar o valor de R$ 20,8 bilhões em recursos equalizados, R$ 6,3 bilhões em recursos dos fundos constitucionais e R$ 1,1 bilhão em recursos obrigatórios.

Caso todas as parcelas das operações enquadradas nos critérios da resolução aprovada pelo CMN sejam prorrogadas, o custo será de R$ 3,2 bilhões, distribuído entre os anos de 2024 e 2030, sendo metade para a agricultura familiar e metade para a agricultura empresarial. O custo efetivo será descontado dos valores a serem destinados para equalização de taxas dos planos safra 2024/2025.

Confira abaixo as atividades produtivas e os estados que serão impactados pela medida:

  • soja, milho e bovinocultura de carne: Goiás e Mato Grosso;
  • bovinocultura de carne e leite: Minas Gerais;
  • soja, milho e bovinocultura de leite: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;
  • bovinocultura de carne: Rondônia, Roraima, Pará, Acre, Amapá, Amazonas e Tocantins;
  • soja, milho e bovinocultura de leite e de carne: Mato Grosso do Sul;
  • bovinocultura de leite: Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Para enquadramento, os financiamentos deverão ter amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e dos demais programas de investimento rural do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), bem como das linhas de investimento rural dos fundos constitucionais.

Fonte: Assessoria Mapa
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