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VOZ DO COOP

Notícias "Deixei a presidência, mas sou Copagril"

Ricardo Chapla relembra desafios vividos na Copagril, faz balanço dos 23 anos de presidente e fala sobre o futuro

Na oportunidade, ele relembrou a sua trajetória no cooperativismo e na Copagril. Enalteceu os desafios e os momentos marcantes que viveu enquanto presidente da cooperativa. Também falou de projetos e ações da Copagril, os quais deixou encaminhados e devem ter continuidade na nova gestão.

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O ex-presidente da Copagril, Ricardo Chapla, esteve no jornal O Presente Rural para uma entrevista com os jornalistas Arno Kunzler e Ana Paula Wilmsen. Na oportunidade, ele relembrou a sua trajetória no cooperativismo e na Copagril. Enalteceu os desafios e os momentos marcantes que viveu enquanto presidente da cooperativa.

Também falou de projetos e ações da Copagril, os quais deixou encaminhados e devem ter continuidade na nova gestão.

Revelou, ainda, como está tocando a vida depois de se despedir da presidência da Copagril, cargo que ocupou por 23 anos, e também disse o que pretende fazer daqui para a frente.

Respondeu também se vai ou não se envolver na política ou com cargos públicos.

Chapla opinou ainda sobre o governo federal e enalteceu o agronegócio.

Ex-presidente da Copagril, Ricardo Chapla, participou de um bate-papo com os jornalistas Arno Kunzler e Ana Paula Wilmsen (Fotos: Sandro Mesquita/OP)

 

Ricardo Chapla, ex-presidente da Copagril: “Ser presidente de cooperativa não é uma profissão, é uma missão. E eu, na minha trajetória toda, acho que cumpri a minha missão. Agora cabe à nova diretoria dar continuidade aos trabalhos”

“O Elói (Podkowa) foi uma indicação minha, e o conselho concordou. Tivemos muitas conversas. Claro que dizer que se tem unanimidade, é difícil, mas o que vale é a grande maioria, e a grande maioria concordou que o Elói fosse o presidente”

 

Ex-presidente da Copagril: “Minha saída foi planejada. Tinha essa intenção a quatro anos atrás, já. Então eu fui me preparando e trabalhamos para ter uma sucessão”

“Eu não sou mais presidente, mas sou Copagril. Estou à disposição e se quiserem discutir algo comigo, que eu dê uma sugestão ou opinião, estou aí para isso. Claro que não quero e não vou me intrometer, pois cada um tem seu estilo de gestão. E respeito isso”

Ricardo Chapla: “A grande indústria da Copagril é a indústria de esmagamento de soja e o complexo que está lá”

“Uma das coisas que sempre nos preocupamos foi fazer as coisas de maneira correta, com honestidade. Honestidade é obrigadão que nós tempos, mas, infelizmente, muitas pessoas não têm. Isso me preocupa na sociedade como um todo, porque muitas pessoas aparentemente parecem honestas mas não fundo não são”

Ricardo Chapla: “Quando botei na mesa a ideia de um projeto sobre o frigorífico de aves, muitos falaram isso não dá, e eu disse, vai dar, sim. Depois deu certo. O projeto era para ser menor e acabou sendo maior. A inauguração foi importante, tivemos até a presença do então ministro. Foi um marco para a Copagril”

“Um dos maiores desafios que tive enquanto presidente foi quando assumi. A Copagril não estava bem naquele momento. Fizemos um projeto repensando a Copagril, houve muitas mudanças e deu certo, pois a cooperativa começou a ter bons resultados. E os últimos três anos, agora, foram muito desafiadores. A chegada da pandemia nos pegou desprevenidos em alguns aspectos”

 

“Não sou e não vou ser candidato a prefeito ou a outra coisa, mas não vou descartar de algo que amanhã ou depois alguém ache que eu possa contribuir. Até posso pensar, mas não tenho planejado nada neste sentido. Agora eu quero viver a vida e cuidar das coisas que eu tenho”

Fonte: O Presente

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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