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Reunião regional do Sistema Faesc/Senar discute oportunidades do setor produtivo no Planalto Norte

Entre os destaques da pauta estiveram a significativa adesão dos municípios da regional ao Programa Lar Legal Rural.

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Reunião regional contou com a presença de representantes dos Sindicatos Rurais do Planalto Norte - Fotos: Eliton Tibe

Diversos temas da atualidade do agronegócio estiveram em pauta na última sexta-feira (11), durante reunião regional do Planalto Norte, promovida pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc). O evento contou com a presença de representantes dos Sindicatos Rurais da região e foi coordenado pelo presidente do Sistema Faesc/Senar, José Zeferino Pedrozo.

Entre os destaques da pauta estiveram a significativa adesão dos municípios da regional ao Programa Lar Legal Rural. As invasões de terras pelo MST em propriedades produtivas também fizeram parte da pauta e a orientação da Faesc em relação a essa situação é que os produtores busquem ajuda, imediatamente, junto aos órgãos responsáveis.

Também foram discutidos temas como os impactos da Reforma Tributária, o Plano Safra, a produção de leite, o calendário de feiras, o marco temporal, a segurança no campo, o Programa Lar Legal Rural, a atuação do Senar com a campanha publicitária “AGRO, DO PEQUENO AO GRANDE. DO CAMPO PRA VOCÊ”, a importância do fortalecimento dos Sindicatos em suas bases com a ampliação da participação de mulheres e jovens e as formas de aumentar a prestação de serviços aos associados.

Encontro oportunizou discutir temas da atualidade

O presidente Pedrozo explicou que os encontros não foram realizados durante a pandemia e neste ano foram retomados nas sedes microrregionais da Faesc com o objetivo de nortear as ações e as atividades do Sistema Sindical no Estado. Também foi debatida a questão do período de vazio sanitário no plantio de grãos no Estado de SC.

O vice-presidente regional da Faesc no Planalto Norte, Francisco Eraldo Konkol, ressaltou o expressivo trabalho desempenhado pelas equipes dos Sindicatos Rurais da região e comentou sobre a importância da reunião regional para discutir e planejar ações que visem fortalecer ainda mais o setor produtivo.

O superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), órgão vinculado à Faesc, Gilmar Zanluchi, destacou o importante trabalho da entidade com as ações de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Assistência Técnica e Gerencial, entre outras iniciativas voltadas ao profissionalismo no campo. Reconheceu o importante papel dos Sindicatos Rurais que atuam em suas bases e são essenciais para o sucesso das ações.

Também estiveram presentes os vice-presidentes da Faesc, Clemerson Pedrozo, Enori Barbieri e Antônio Marcos Pagani de Souza e a supervisora regional do Senar/SC, Carine Weiss.

 Planalto Norte

A região do Planalto Norte é formada pelos seguintes Sindicatos Rurais: Campo Alegre, Canoinhas, Irineópolis, Major Vieira, Monte Castelo, Papanduva, Itaiópolis, Mafra, Rio Negrinho, São Bento do Sul e Joinville.

Próxima reunião

Região Sul:  dia 18 de agosto, às 09 horas, na sala de reuniões da Associação Empresarial do Vale do Braço do Norte ( Acivale), localizada à Avenida Felipe Schmidt, 3041 – Trevo, Braço do Norte (SC).

Fonte: Assessoria Faesc

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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