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Reunião define últimos ajustes ao Integracoop 2022

Evento deve reunir mais de duas mil cooperativistas em Santa Catarina. Além disso, diversos presidentes de cooperativas já têm presença confirmada.

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A 28ª edição do Integracoop vai ocorrer nos dias 11 e 12 de novembro, em Chapecó (SC) - Foto: Divulgação

Com a previsão de reunir mais de duas mil pessoas, sendo 1.600 atletas em 19 modalidades esportivas e mais 400 trabalhadores internos e contratados, a 28ª edição do Encontro do Cooperativismo Catarinense (Integracoop) vai ocorrer nos dias 11 e 12 de novembro, em Chapecó. A coordenação será da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop/SC) e Organização da Cooperativa Agroindustrial Alfa (CooperAlfa). O evento tem como slogan Gerando Conexões, que faz referência aos 55 anos da anfitriã, a CooperAlfa, juntando a energia das 29 delegações inscritas.

Nesta quinta-feira (03) aconteceu uma reunião entre direção da Cooperalfa e a comissão organizadora do 28º Integracoop, visando verificar os últimos detalhes para o evento. Uma das mudanças é o local da entrega dos brindes e pulseiras para os participantes do evento que fizeram a inscrição no site. Os Kilts (pulseiras e ingressos para jantar/baile), não serão entregues no Pavilhão III da Efapi e, sim, no Pavilhão das Cooperativas (Alfa), logo na entrada do Portão 2 do Parque Tancredo Neves (em frente ao pavilhão III). Conforme Marizete Rodigheri, secretária executiva do 28º Integracoop, apenas um ou dois coordenadores por delegação deverão se apresentar no novo local, entre 9h e 16 horas, na sexta-feira (11), para fazer a retirada.

Os locais dos jogos estão todos lacrados e listados no site do Integracoop, informou o coordenador esportivo Roberto Lazarotto. O engenheiro de segurança Vinícius Correa afirmou que todos os documentos e aspectos legais, como licenças públicas e outras liberações de órgãos competentes, seguem os padrões orientados pela Ocesc e estão 100% em dia. Uma das novidades, citou o diretor operacional do evento, Alvacir Colet, é a implantação de sistema automatizado de controle de público, uma exigência do Corpo de Bombeiros, modelo que estreia em Chapecó, visando garantir que a capacidade de lotação do local não seja excedida.

Programação

Na sexta-feira (11), às 13h30 iniciará o show no Pavilhão IV da Efapi, com o reconhecido pianista internacional Rodrigo Sóllton, de Bento Gonçalves (RS). Depois, às 14 horas, com a contribuição do Grupo Sou Arte, iniciará o cerimonial de abertura, seguida do momento solene, juramento dos atletas, pronunciamentos e acendimento da Pira Olímpica.

O gerente de marketing da Alfa, Anderson Siqueira, salientou que os presidentes de Cooperativas e demais autoridades que irão compor o palco de honra, bem como os dois integrantes por cooperativa que desfilarão pelo corredor central do pavilhão IV durante na abertura, serão acolhidos em ambientes separados, logo na entrada, para as devidas orientações, às 13h30 da sexta-feira.

Disputas

As modalidades em disputa serão: atletismo, bocha rolada, boliche, canastra, dominó, futebol suíço, futevôlei, futsal, futebol dos presidentes, general, jogos cooperativos (Cooperativismo em Conexão), sinuca, tênis de mesa e de quadra, tiro esportivo, truco, voleibol (quadra), vôlei de areia e xadrez.

O Complexo Verdão será palco do atletismo. Na Associação dos Funcionários da Cooperativa Agroindustrial Alfa (AARA) serão disputadas a bocha feminina e masculina em trios, vôlei de quadra feminino, o futebol suíço livre, o futebol dos presidentes, vôlei de areia masculino e feminino em duplas, futevôlei em dupla masculino e os jogos cooperativos inspirados pelo tema “Cooperativismo em Conexão”. O Strike Boliche Bar será o local do boliche feminino e masculino, além da sinuca em duplas livre. A AABB abrigará os jogos do futsal feminino e também sediará o tênis de quadra individual masculino.

Os embates do tênis de mesa masculino e feminino ocorrerão no Centro Ivo Silveira. O campus da Unoesc estará aberto para os jogos de futebol suíço máster (35 anos), vôlei de quadra feminino, truco em duplas livre, xadrez individual livre, canastra em duplas livre, general caneco (individual) livre e dominó em duplas livre. O tiro esportivo será disputado no Clube Armeria e no Ginásio Marista (Toca da Coruja) serão disputadas as partidas de vôlei de quadra masculino.

Presidentes confirmados

Estão confirmadas a presença de diversos presidentes de cooperativas de todo Estado de Santa Catarina para o evento. Eles acompanharão suas delegações, durante a solenidade de abertura oficial, dia 11 de novembro, às 14 horas no Pavilhão IV da Efapi em Chapecó.

Dentre eles estão Adriano dos Santos (Cooper Vale), Francisco Greselle (Sicoob Credicanoinhas), Neivor Canton (Aurora Coop), Celso Marques Menezes (Unicred Desbravadora), José Pegoraro Foresti (Unimed Chapecó), José Samuel Thiesen (Ceraçá Energia), José Samuel Thiesen (Ceraça Infraestrutura), Moacir Krambeck (Central Ailos), Paulo Renato Camillo (Sicoob Crediauc), Arno Pandolfo (Fecoagro), Arno Pandolfo (Cooperitaipu), Edemar Fronchetti (Sicoob São Miguel), Vanduir Luis Martini (Copérdia), João Carlos Di Domenico (Coocam), Francisco Niehues Neto (Cegero), Walmir João Rampinelli (Coopera), Arlindo Manenti (Coopersulca), Luis Carlos Chiocca (Copercampos), Simplício Meurer (Sicoob Creditapiranga SC/RS), Rui Schneider da Silva (Sicoob Central SC/RS), Elio Casarin (Cooper A1), Vanir Zanatta (Cooperja), Ivair Luiz Filippi Chiella (Sicoob Maxicredito), Claudio Post (Auriverde), Lauri Inacio Slomski (Sicoob Oestecredi), Hercilio Schmitt (Cooper), Carlos Alberto Utzig (Sicoob Creditaipu) e Sergio Cadore (Viacredi).

Integracoop

Além da histórica tradição de fomento ao cooperativismo e de reunir importantes cooperativas catarinenses, a escolha de Chapecó levou em conta a estrutura do município para sediar grandes eventos. A cidade conta com uma ampla rede hoteleira formada por 37 estabelecimentos que oferecem 2.400 unidades de hospedagem e 4.500 leitos.

Além disso, estão em obras mais três grandes hotéis que, quando concluídos, representarão um acréscimo de mais 600 unidades com mil  novos leitos. Soma-se a isso a estrutura de restaurantes, bares, centro comercial e a vasta rede de prestadores de serviços especializados.

Chapecó é um polo educacional (mais de 30 instituições de ensino superior) e de serviços médicos de alta e média complexidade, além de se constituir no segundo maior centro de comunicação social em território barriga-verde.

Presidente da CooperAlfa, Romeo Bet: “Vamos nos reunir para reforçar amizades e gerar novas e conexões ainda mais fortes” – Foto: Divulgação/CooperAlfa

Essas qualificações garantem segurança, praticidade e conforto para recepção de milhares de convidados em grandes eventos, observa o presidente da CooperAlfa, Romeo Bet. Ele antecipou ainda que a direção da Cooperalfa decidiu que a anfitriã não participará dos jogos este ano, objetivando priorizar o atendimento aos convidados. “Estamos organizando um encontro para atender com atenção e carinho quem vier a Chapecó. A meta é proporcionar as melhores condições e, especialmente, aproximar ao máximo as pessoas. E, qualquer ajuste ou contratempo, devem ser clareados com harmonia e humanismo, afinal, vamos nos reunir para reforçar amizades e gerar novas e conexões ainda mais fortes”, comentou.

O presidente do Sistema Ocesc/Sescoop-SC, Luiz Vicente Suzin, está convicto de que o Integracoop será um grandioso e bem-sucedido evento. “A equipe da Alfa é conhecida pelo seu engajamento, comprometimento e eficiência, garantia de sucesso”, ressaltou.

Fonte: Ascom

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Brasil lança plataforma sobre saúde dos solos e reforça liderança em agricultura sustentável

Ferramenta da Embrapa reúne mais de 56 mil análises e mostra que dois terços das áreas avaliadas no País apresentam solos saudáveis ou em recuperação.

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Foto: SAA SP

Foi lançada na última segunda-feira (17), na Agrizone, a Casa da Agricultura Sustentável da Embrapa durante a COP 30, em Belém (PA), a Plataforma Saúde do Solo BR – Solos resilientes para sistemas agrícolas sustentáveis. A cerimônia ocorreu no Auditório 1 e marcou a apresentação oficial da tecnologia criada pela Embrapa, que reúne pela primeira vez informações sobre a saúde dos solos brasileiros em um ambiente digital e de acesso público.

 

Na abertura, a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, destacou o simbolismo de apresentar a novidade dentro da Agrizone, espaço que abriga soluções de baixo carbono. “A Agrizone é o começo de uma nova jornada. Estamos mostrando para o mundo inteiro, de forma concreta, que temos tecnologia para desenvolver uma agricultura cada vez mais resiliente às mudanças climáticas”, afirmou.

Para ela, o lançamento reforça o protagonismo do Brasil como líder global em inovação sustentável para a agricultura e os sistemas alimentares.

A Plataforma disponibiliza dados de saúde do solo por estado e município e já reúne cerca de 56 mil amostras, provenientes de 1.502 municípios de todas as regiões do País. O sistema foi construído a partir da geoespacialização dos dados gerados pela BioAS – Bioanálise de Solos, explicou a pesquisadora da Embrapa Cerrados, Ieda Mendes. A ferramenta permite filtros por estado, município, ano, culturas e texturas de solo, além de comparações entre diferentes cultivos. Também gera mapas e gráficos baseados nas funções da bioanálise, como ciclagem, armazenamento e suprimento de nutrientes.

Solos mais saudáveis e produtivos

Os primeiros mapas revelam que predominam no Brasil solos saudáveis ou em processo de recuperação. “Somando solos saudáveis e solos em recuperação, vemos que 66% das áreas analisadas apresentam condições muito boas de saúde. Apenas 4% das amostras representam solos doentes”, afirmou Ieda.

Mato Grosso lidera o número de amostras (10.905), seguido por Minas Gerais (9.680), Paraná (7.607) e Goiás (6.519). O município com maior participação é Alto Taquari (MT), com 1.837 amostras.

A pesquisadora também destacou a forte relação entre saúde do solo e produtividade. No Mato Grosso, a integração dos dados da BioAS com índices do IBGE mostrou que o aumento na proporção de solos doentes está diretamente associado à queda na produção de soja. “Cada 1% de aumento em solos doentes representa uma perda média de 3,1 kg de soja por hectare”.

Em contraste, análises exclusivamente químicas não apresentaram correlação com a produtividade atual, o que indica que o limite produtivo da agricultura brasileira está cada vez mais ligado à qualidade biológica dos solos.

Ieda ressaltou ainda a participação dos produtores na construção da ferramenta. “Temos contribuições que vão do Acre ao extremo sul do Rio Grande do Sul. Ter um trabalho publicado em revistas técnicas é muito bom, mas ver uma tecnologia sendo adotada em todo o Brasil é maravilhoso”, afirmou.

A expectativa é transformar a plataforma, no futuro, em um observatório nacional da saúde dos solos, capaz de gerar relatórios detalhados por município e conectar pesquisadores, laboratórios e agricultores.

A Plataforma Saúde do Solo BR foi desenvolvida com base nos dados da BioAS, tecnologia lançada em 2020 e criada pela Embrapa Cerrados em parceria com a Embrapa Agrobiologia. O método integra indicadores biológicos (atividade enzimática), físicos (textura) e químicos (fertilidade e matéria orgânica).

O banco de dados atual resulta de uma colaboração com 33 laboratórios comerciais de análise de solo, integrantes da Rede Embrapa e usuários da tecnologia.

Fonte: O Presente Rural com Embrapa Cerrados
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Pressões ambientais externas reacendem disputa sobre limites da autorregulação no agronegócio

Advogada alerta que auditorias privadas e acordos setoriais, como a Moratória da Soja, podem impor obrigações além da lei, gerar assimetria concorrencial e tensionar princípios constitucionais.

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Foto: Freepik

A intensificação de exigências internacionais para que produtores brasileiros comprovem de forma contínua a inexistência de dano ambiental como condição para exportar commodities, especialmente a soja, reacendeu um debate jurídico sensível no país. Para a advogada especialista em Direito Agrário e do Agronegócio, Márcia de Alcântara, parte dessas exigências ultrapassa a pauta da sustentabilidade e pode entrar em choque com princípios constitucionais e da ordem econômica, sobretudo quando assumem caráter padronizado e coordenado por grandes agentes privados.

Segundo ela, quando tradings internacionais reunidas em associações que concentram parcela expressiva do mercado firmam pactos com auditorias e monitoramentos próprios, acabam impondo obrigações ambientais adicionais às previstas em lei. “Esses acordos privados transferem ao produtor o ônus de provar continuamente que não causa dano ambiental, invertendo a presunção de legalidade e de boa-fé de quem cumpre o Código Florestal e demais normas”, explica.

Márcia observa que esse tipo de exigência, quando se torna condição para o acesso ao mercado, tensiona princípios como a segurança jurídica e o devido processo. “Quando a obrigação é padronizada e coordenada por agentes dominantes, deixa de ser mera cláusula contratual e passa a se aproximar de uma restrição coletiva, com efeito de boicote”, afirma.

Moratória da Soja e coordenação setorial

Advogada Márcia de Alcântara: “Esses arranjos acabam por substituir o papel do Estado, criando regras opacas e sem devido processo ao produtor”

Entre os casos emblemáticos está a chamada Moratória da Soja, que proíbe a compra do grão oriundo de áreas desmatadas após 2008 na Amazônia. Para a advogada, o modelo de funcionamento da moratória se assemelha a uma forma de regulação privada, com possíveis implicações concorrenciais. “Há três pontos críticos nesse arranjo: a coordenação por associações que concentram parcela relevante do mercado; a troca de informações sensíveis e listas de exclusão que não são públicas; e a imposição de padrões mais severos do que a legislação brasileira. Esse conjunto pode configurar conduta anticoncorrencial, conforme o artigo 36 da Lei 12.529/2011”, avalia.

Ela acrescenta que cobranças financeiras ou bloqueios comerciais aplicados a produtores que não apresentem documentação adicional de regularidade ambiental podem representar penalidades privadas sem respaldo legal. O tema, segundo Márcia, já vem sendo acompanhado tanto pela autoridade antitruste quanto pelo Judiciário.

Marco jurídico recente

Nos últimos meses, a controvérsia ganhou contornos institucionais. Uma decisão liminar do ministro Flávio Dino, no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão de processos judiciais e administrativos ligados à Moratória da Soja até o julgamento de mérito, para evitar decisões contraditórias e permitir uma análise concentrada do conflito. Paralelamente, o Cade decidiu aguardar o posicionamento do STF antes de seguir com as investigações, embora mantenha atenção sobre a troca de informações sensíveis entre empresas durante o período.

Entidades como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Aprosoja-MT defendem que a atuação concorrencial do Estado não seja paralisada. Elas argumentam que há indícios de coordenação de compra e que a suspensão integral das apurações pode esvaziar a tutela concorrencial.

Entre os principais questionamentos estão a extrapolação normativa de acordos privados, a falta de transparência nos critérios de exclusão e a substituição da regulação pública por padrões privados de alcance global. “Esses arranjos acabam por substituir o papel do Estado, criando regras opacas e sem devido processo ao produtor”, pontua Márcia.

Possíveis desfechos

Foto: Gilson Abreu

A especialista mapeia dois possíveis desfechos para o impasse. Caso o STF decida a favor dos produtores, será reforçada a soberania regulatória do Estado brasileiro, com o reconhecimento de que critérios ambientais devem ser definidos por normas públicas claras e transparentes. A decisão poderia irradiar efeitos para outras cadeias produtivas, como carne, milho e café, estabelecendo parâmetros de ESG proporcionais e auditáveis. Em sentido contrário, validar a autorregulação privada abriria espaço para padrões globais com camadas adicionais de exigência, elevando custos de conformidade e reduzindo a concorrência.

Para Márcia, o Brasil já conta com um dos arcabouços ambientais mais robustos do mundo. O Código Florestal impõe a manutenção de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente, exige o Cadastro Ambiental Rural georreferenciado e conta com sistemas de monitoramento por satélite e mecanismos de compensação ambiental.

Além disso, o país dispõe de políticas estruturantes como a Política Nacional do Meio Ambiente, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) e a Política Nacional sobre Mudança do Clima. “Esse conjunto garante previsibilidade ao produtor regular e comprova que o país possui um marco ambiental sólido. Por isso, exigências externas precisam respeitar a proporcionalidade, a transparência e o devido processo. Caso contrário, correm o risco de ferir a legislação brasileira e distorcer a concorrência”, ressalta.

Fonte: Assessoria Celso Cândido de Souza Advogados
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Brasil e Reino Unido avançam em diálogo sobre agro de baixo carbono na COP30

Fávaro apresenta o Caminho Verde Brasil e discute novas parcerias para financiar recuperação ambiental e ampliar práticas sustentáveis no campo.

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Foto; Beatriz Batalha/Mapa

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu nesta quarta-feira (19) com a ministra da Natureza do Reino Unido, Mary Creagh, durante a COP30, em Belém. O encontro teve como foco a apresentação das práticas sustentáveis adotadas pelo setor agropecuário brasileiro, reconhecidas internacionalmente por aliarem produtividade e conservação ambiental.

Fávaro destacou as iniciativas do Caminho Verde Brasil, programa que visa impulsionar a recuperação ambiental e o aumento da produtividade por meio da restauração de áreas degradadas e da promoção de tecnologias sustentáveis no campo.

Segundo o ministro, a estratégia tem ampliado a competitividade do agro brasileiro, com acesso a mercados mais exigentes, ao mesmo tempo em que contribui para metas climáticas.

A agenda também incluiu discussões sobre mecanismos de financiamento voltados a ampliar projetos de sustentabilidade no setor. As autoridades avaliaram oportunidades de cooperação entre Brasil e Reino Unido para apoiar ações de recuperação ambiental, inovação e produção de baixo carbono na agricultura.

Fonte: Assessoria Mapa
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