Notícias De Norte a Sul do país
Resultados da SNCS apontam crescimentos em vendas e consolidam oportunidades à suinocultura
Além do excelente desempenho em lojas físicas, as oito redes participantes relatam também destaque no meio digital
A Semana Nacional da Carne Suína (SNCS) é uma iniciativa de promoção da proteína conduzida pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), que pelo oitavo ano seguido atua em parceria com o varejo brasileiro. Este ano a campanha chegou aos consumidores de forma diferente e inovadora e trouxe resultados positivos em vendas em todas as regiões do país. Reunindo mais de 900 lojas em 22 estados brasileiros, a ABCS, junto ao Carrefour, Extra, Pão de Açúcar, Grupo Big, Hortifruti, Natural da Terra, Lopes Supermercados e Oba Hortifruti, apostaram em campanhas físicas e digitais, através do e-commerce, redes sociais, aplicativos de compra e influenciadores, impactando mais de 42 milhões de pessoas no período de 1 a 15 de outubro. Além disso, os treinamentos virtuais conseguiram capacitar mais de 1.500 trabalhadores do varejo, um número recorde, que conseguiu engajar todo o time em prol desta iniciativa. A SNCS que já era um case consagrado no agronegócio, alcançou o sucesso mais uma vez, através de resultados exponenciais de crescimento em vendas, tanto em lojas físicas quanto virtuais, gerando também oportunidades para frigoríficos e produtores de suínos em todo o país.
De norte a sul do país, as redes participantes relatam impactos impressionantes em relação ao mesmo período do ano passado. As vendas foram substanciais principalmente no e-commerce, onde houve uma grande aderência de novos públicos motivados pela pandemia. A nível nacional, houve um crescimento de 150% no e-commerce, um marco na história da comercialização de produtos perecíveis, já que culturalmente o consumidor estava habituado somente a comprar esses produtos direto no balcão de atendimento. Uma verdadeira quebra de paradigmas, que já vinha sendo estudada pelo setor como uma oportunidade de ampliação da clientela.
Além disso, as vendas em lojas físicas não ficaram para trás, com destaque para o Centro-Oeste, onde as vendas cresceram em 200%, mostrando o imenso potencial de consumo na região. Números expressivos também foram contabilizados em lojas no Sudeste. Apesar de serem pólos de consumo já consolidados em campanhas da SNCS desde as primeiras edições, lojas no Rio de Janeiro e São Paulo conseguiram crescer respectivamente em 180% e 141% na categoria. O mesmo aconteceu em Belo Horizonte (MG), região que possui loja que cresceu 124% mesmo sendo já tradicionalmente conhecida por apreciar e consumir a proteína. Outra região que já tem uma tradição forte é o Sul do país, que também relata um crescimento de mais de 100% em vendas no segundo ano em que recebe a campanha.
Já regiões que não tem um histórico forte de consumo surpreenderam durante a campanha e mostram seu potencial. Como a região Norte que se destacou nesta edição com a cidade de Manaus crescendo em mais de 80% nas vendas da proteína. E a região Nordeste que costuma estar culturalmente envolta em mitos em relação a carne suína conseguiu crescer em 46%. A campanha deste ano mostrou mais uma vez o potencial de consumo da proteína no país. Através da oferta de diversidade de cortes porcionados e mais abastecimento é possível atrair consumidores já fidelizados e a informação é a chave capaz de romper barreiras para conquistar novos públicos. Mais uma vez, a SNCS reitera a importância do investimento em capacitação, comunicação, democratização de conhecimentos com colaboradores da rede que lidam diretamente com os clientes e quebra de preconceitos que envolvem toda a cadeia produtiva, desde a granja às gôndolas.
Para Ernesto Dizioli Fernandes, Diretor Comercial do Carrefour, “a ampliação da capacitação desta edição com muitos mais colaboradores envolvidos no treinamento ampliou a visibilidade da proteína e o engajamento em todas as praças. Com a continuação do Carrefour na SNCS, conseguimos uma nova dimensão e importância da campanha dentro da companhia.” Ele atribui a performance de crescimento em todas as regiões do Brasil, principalmente em locais não tradicionais de consumo ao modelo de treinamentos deste ano. “Os treinamentos à distância permitiram que esses colaboradores pudessem ser capacitados e que recebessem o mesmo conteúdo que os formadores de São Paulo.”
Edi Carlos Galvão, Gerente Nacional de Carnes do Extra e do Pão de Açúcar também manifestou a satisfação do GPA em mais um ano de campanha. “A SNCS foi mais uma vez um sucesso nas lojas do Extra e do Pão de Açúcar. Com as estratégias assertivas de promoção, precificação e a qualidade de execução desempenhada por nossos times, alcançamos crescimento em vendas, com grande destaque para nosso e-commerce. Foi um trabalho exemplar realizado por todos os nossos colaboradores e as nossas equipes comerciais, em parceria com a ABCS, que juntos se empenharam para realizar mais este grande evento pelo 8º ano consecutivo.”
O Grupo Big relatou que o crescimento nas vendas de carne suína foi o suficiente para garantir outras edições da campanha. Informou que se beneficiou da parceria com a ABCS, que adesão das equipes foi intensa e refletiu uma execução diferenciada chamando a atenção dos clientes. O comunicado em nome da rede trás expectativas ainda maiores para o ano que vem: “Esperamos que se repita em 2021 e que possamos ser ainda melhores.”
Mariangela Ikeda, Diretora Comercial do Hortifruti e do Natural da Terra destacou a importância da estratégia utilizada durante a campanha pelas bandeiras e pela ABCS. “Com o apoio e parceria da ABCS, a estratégia da categoria foi muito bem definida refletindo em toda a campanha. Internamente, essa data mobilizou muitas áreas da companhia: a comercial, gestão de categorias, marketing, operações e digital. Uma união de trabalho que rendeu muitos frutos. As lojas tiveram uma comunicação muito bem desenhada com as ações promocionais e os benefícios da proteína suína. Em nossos sites a estratégia foi a mesma, o que ajudou a movimentar ainda mais essa categoria durante a campanha. Sabemos da importância de desenvolver o consumo de carne suína no Brasil e com a parceria da ABCS ficamos muito felizes com o resultado alcançado, assim como o reconhecimento de nossos clientes.”
Satisfação compartilhada pelo Diretor Comercial do Lopes Supermercados, Márcio Santana. “Construímos o melhor resultado dos últimos anos, um resultado excepcional e foi potencializado com uma nova proposta de cortes e receitas, que reforçou toda estratégia. É mais uma edição em que o Lopes Supermercado em parceria com ABCS traz motivação para líderes de açougue e, com isso, resulta em uma categoria que se empenha cada vez, com crescimento anual de vendas. O treinamento virtual funcionou e foi bem assertivo. Construímos o melhor resultado dos últimos anos, um resultado excepcional e foi potencializado com uma nova proposta de cortes e receitas, que reforçou toda estratégia.”
Os resultados também impressionaram o Vice-Presidente Comercial do Oba Hortifruti, Francisco Homsi. Para ele “o resultado e o sucesso foram alcançados em uma das melhores campanhas realizadas entre todas que já participamos junto à ABCS. Em meio a um dos maiores desafios desde o início do primeiro semestre de 2020, apresentamos um número muito expressivo tanto em volume quanto em faturamento abrangendo toda a rede durante a primeira quinzena de outubro. São números que nos trazem a real noção de que trabalho árduo, com todas as equipes e interfaces abraçando o projeto mesmo em um contexto tão difícil.”
O presidente da ABCS, Marcelo Lopes, celebra os resultados da campanha, que se provou mais uma vez ter uma estratégia acertada com o momento vivido pelo brasileiro e com o comportamento de consumo atual. “A ABCS e as redes participantes se prepararam para o desafio, se adaptaram de forma rápida e acertada para a realidade cada vez mais digital e provou mais uma vez o potencial da carne suína entre os consumidores. Os produtores, frigoríficos e toda a cadeia de valor da suinocultura puderam comprovar mais uma vez a efetividade desta iniciativa que beneficia todos os elos e trabalha de forma efetiva para uma mudança de posicionamento da proteína entre os brasileiros”.
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Sindirações apresenta dois novos associados
Sul Óxidos e Purefert do Brasil passam a integrar o quadro de associados da entidade, reforçando a cadeia produtiva na promoção de parceiras estratégicas.
O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações anuncia a chegada de duas novas empresas no seu quadro de associados: Sul Óxidos e Purefert do Brasil. No total, a entidade representa cerca de 90% da indústria de alimentação animal. Para Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, essa movimentação vai de encontro com um dos principais objetivos da entidade, que é dar voz para as empresas e defender os principais interesses do setor.
Com mais de 20 anos de experiência, a Sul Óxidos é referência na produção de óxido de zinco e sulfato de zinco, além da comercialização de ânodos, zinco metálico e outros metais não ferrosos. Comprometida com a excelência, a empresa foca na melhoria contínua de seus processos e na garantia da qualidade de seus produtos, atuando com responsabilidade ambiental e priorizando a redução de resíduos sólidos e efluentes, a fim de minimizar os impactos ambientais.
De acordo com Jorge Luiz Cordioli Nandi Junior, Engenheiro Agrônomo da Sul Óxidos, “a filiação ao Sindirações é vital para reforçar sua presença no setor de alimentação animal e fomentar parcerias estratégicas. A associação garante acesso a informações essenciais sobre tendências do mercado, regulamentações e práticas de excelência. Além disso, a Sul Óxidos se posiciona para defender os interesses da indústria, moldando políticas que beneficiam o segmento. A colaboração com outros líderes do setor facilita a troca de inovações e conhecimentos, fortalecendo a competitividade e a sustentabilidade da empresa nesse nicho crucial”, comenta.
Já o grupo Purefert atua como fornecedor de fertilizantes premium para clientes em todo o mundo. Com contratos estratégicos de fornecimento de longo prazo com fornecedores líderes, a Purefert está na vanguarda das mais recentes inovações em qualidade de produto e agregação de valor à cadeia de fornecimento para seus clientes. A empresa é líder de mercado em produtos à base de Fosfato.
“A associação da Purefert ao Sindirações é estratégica por proporcionar acesso a informações técnicas e regulatórias, participação em grupos de trabalho que definem tendências do mercado, suporte em questões jurídicas e tributárias, além de oportunidades de networking para parcerias e inovações. Essa conexão fortalece a competitividade e a conformidade da empresa no mercado”, afirma Thiago Janeri, trader da Purefert.
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Epagri divulga Boletim Agropecuário de Santa Catarina referente a outubro
Para a 1ª safra de milho 2024/25, a redução na área plantada deverá chegar a 10,4%. “A produtividade média esperada, entretanto, deverá crescer em torno de 24%, chegando a 8.463kg/ha.
A Epagri divulgou a última edição do Boletim Agropecuário, publicado mensalmente pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri (Epagri/Cepa).
Milho
Em outubro, o preço médio mensal pago ao produtor de milho em Santa Catarina apresentou uma alta de 5,3% em relação ao mês anterior. Segundo o documento, os preços refletem a maior demanda interna pelo cereal, a entressafra no Brasil e a concorrência com as exportações.
De acordo com o analista de socioeconomia e desenvolvimento rural da Epagri/Cepa, Haroldo Tavares Elias, para a 1ª safra de milho 2024/25, a redução na área plantada deverá chegar a 10,4%. “A produtividade média esperada, entretanto, deverá crescer em torno de 24%, chegando a 8.463kg/ha. Assim, espera-se um aumento de 11% na produção, com um volume colhido de aproximadamente 2,24 milhões de toneladas de milho”, diz ele.
O Boletim Agropecuário traz os dados atualizados do acompanhamento das safras e do mercado dos principais produtos agropecuários catarinenses. Confira mais detalhes de outras cadeias produtivas:
Trigo
Em outubro, os preços médios recebidos pelos produtores catarinenses de trigo ficaram praticamente estabilizados, mas com uma pequena variação negativa de 0,34%. Na variação anual, em termos reais, registrou-se uma alta expressiva de 22,07%. Em todo o estado, até a última semana de outubro, cerca de 39% da área destinada ao plantio de trigo nesta safra já havia sido colhida. Para as lavouras que ainda estão a campo, 20% da área estava em fase de floração e 80% em fase de maturação.
Com relação à condição de lavoura, em 94% das áreas avaliadas a condição é boa; 5% a condição é média e, 1% a condição é ruim. A área plantada estimada é de pouco mais de 121 mil hectares, redução de 11,8% em relação à safra passada. A produtividade média estadual está estimada em 3.582kg/ha, um aumento de 60,1%. Até o momento, a expectativa é que a produção estadual deverá crescer 41,3%, chegando a aproximadamente 435 mil toneladas.
Soja
No mês de outubro, as cotações da soja no mercado catarinense apresentaram reação de 2,7% em relação ao mês anterior. No início de novembro, nos 10 primeiros dias do mês, na comparação com o preço médio de setembro, é possível perceber movimento altista de 2,6%. A menor oferta interna do produto no mercado interno tem favorecido as cotações, no entanto, fatores de baixa estão se projetando no mercado futuro.
Para essa safra, deveremos ter um aumento de 2,09% da área plantada, alcançando 768,6 mil hectares na primeira safra. A produtividade média esperada deverá crescer significativamente: a expectativa é um incremento de 8,56%, chegando a 3.743kg/ha. Com isso, espera-se um aumento de 10,8% na produção, com um volume colhido de aproximadamente 2,87 milhões de toneladas de soja 1ª safra.
Bovinos
Nas primeiras semanas de novembro registrou-se de alta nos preços do boi gordo em relação ao mês anterior em praticamente todos os estados brasileiros. Em Santa Catarina, o preço médio estadual do boi gordo atingiu R$295,34 em meados deste mês, o que representa uma alta de 8,8% em relação ao mês anterior e de 20,3% na comparação com maio de 2023. A expectativa é de que se verifique a continuidade desse movimento de alta nas próximas semanas.
A reduzida oferta de animais prontos para abate e a elevada demanda, tanto no mercado interno quanto externo, são responsáveis por esse acentuado movimento de alta observado na maioria dos estados. A forte seca que atingiu grande parte do país, em especial a região Centro-Oeste, tem sido um fator crucial na redução da oferta.
Frangos
Santa Catarina exportou 105,5 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada) em outubro – queda de 0,03% em relação aos embarques do mês anterior, mas alta de 27,1% na comparação com os de outubro de 2023. As receitas foram de US 212,8 milhões – queda de 4,8% em relação às do mês anterior, mas crescimento de 32,9% na comparação com as de outubro de 2023.
De janeiro a outubro, Santa Catarina exportou 961,8 mil toneladas, com receitas de US$ 1,88 bilhão – alta de 6,7% em quantidade, mas queda de 1,6% em receitas, na comparação com os valores acumulados no mesmo período do ano passado.
A maioria dos principais destinos apresentou variação positiva, na comparação entre o acumulado deste ano e o mesmo período de 2023, com destaque, mais uma vez, para o Japão (crescimento de 35,6% em quantidade e 13,4% em valor).
Suínos
Santa Catarina exportou 68,0 mil toneladas de carne suína (in natura, industrializada e miúdos) em outubro, altas de 10,6% em relação ao montante do mês anterior e de 44,8% na comparação com os embarques de outubro de 2023. As receitas foram de US$169,4 milhões, crescimentos de 12,7% na comparação com as do mês anterior e de 61,5% em relação às de outubro de 2023. Esse é o segundo melhor resultado mensal de toda a série histórica, tanto em quantidade quanto em receitas, atrás apenas de julho passado.
De janeiro a outubro, o estado exportou 595,3 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$1,39 bilhão – altas de 10,5% e de 6,3%, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2023. Santa Catarina respondeu por 56,7% das receitas e por 55,0% do volume de carne suína exportada pelo Brasil este ano.
Leite
Até setembro/24, as indústrias inspecionadas brasileiras adquiriram 18,331 bilhões de litros de leite cru, 1,2% acima dos 18,116 bilhões adquiridos no período de 2023. Essa quantidade, somada à quantidade importada, mostra que, até setembro, a oferta total de leite foi 1,6% maior do que a do mesmo período de 2023.
De janeiro a outubro/24 foi importado o equivalente a 1,888 bilhão de litros de leite cru, 7% acima dos 1,765 bilhão de litros do mesmo período de 2023.
Em novembro, houve diferentes movimentos nos preços aos produtores catarinenses: estabilidade, alta e baixa. Com isso, pelos levantamentos da Epagri/Cepa, o preço médio de novembro fechou em R$2,75/litro, quase idêntico ao preço médio de outubro, que ficou em R$2,76/litro.
Leia a íntegra do Boletim Agropecuário de novembro, clicando aqui.
Notícias
IPPA registra alta de 5,5% em outubro de 2024, porém acumula queda de 2,5% no ano
Entre os grupos de alimentos, houve retrações no IPPA-Grãos (-8,3%) e no IPPA-Pecuária (-2,7%).
O Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA/CEPEA) subiu 5,5% em outubro, influenciado pelos avanços em todos os grupos de produtos: de 1,9% para o IPPA-Grãos; de fortes 10,7% para o IPPA-Pecuária; de expressivos 10,4% para o IPPA-Hortifrutícolas; e de 0,5% para o IPPA-Cana-Café.
No mesmo período, o IPA-OG-DI Produtos Industriais apresentou alta de 1,5%, demonstrando que, de setembro para outubro, os preços agropecuários mantiveram-se em elevação frente aos industriais da economia brasileira.
No cenário internacional, o índice de preços calculado pelo FMI subiu 1,4% quando convertido para Reais, acompanhando a valorização da taxa de câmbio oficial divulgada pelo Bacen. Isso indica um comportamento relativamente estável dos preços internacionais dos alimentos.
No acumulado de 2024, o IPPA/CEPEA registra queda de 2,5%. Entre os grupos de alimentos, houve retrações no IPPA-Grãos (-8,3%) e no IPPA-Pecuária (-2,7%), enquanto o IPPA-Hortifrutícolas avançou 34,6% e o IPPA-Cana-Café cresceu 7%.
Em comparação, o IPA-OG-DI Produtos Industriais apresenta estabilidade no ano, enquanto os preços internacionais dos alimentos, convertidos para Reais, acumulam alta de 6,1%.
A despeito desses movimentos divergentes com relação ao IPPA/CEPEA, ressalta-se que, sob uma perspectiva de longo prazo, o que se observa é a convergência ao mesmo nível, após elevação acelerada dos preços domésticos nos últimos anos.