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Reprodução avícola e a sustentabilidade social: a missão de prover o abastecimento seguro para alimentar o mundo

Aviagen reforça seu compromisso de proteger a cadeia global garantindo a segurança no processo de produção

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Aviagen - Índia/Divulgação

A ênfase do pilar “social” em sustentabilidade reside no bem-estar das pessoas: colaboradores, clientes, profissionais do setor avícola de hoje, do futuro e — claro —, das comunidades em todo o mundo. De acordo com o International Poultry Council (IPC), a estratégia central para concretizar os objetivos desse pilar é a produção sustentável de proteína animal, juntamente com a segurança alimentar, a proteção de alimentos, a saúde animal e humana. A meta de nosso setor é prover o abastecimento seguro e adequado de carne de frango para alimentar a crescente população mundial e, dessa forma, promover a sociedade atual e as próximas gerações.

Neste artigo, abordaremos os mecanismos através dos quais buscamos promover a sustentabilidade social.

Comprometidos com o #FoodOnEveryTable

A Aviagen tem o compromisso de proteger a cadeia global de abastecimento, possibilitando que nossos clientes coloquem #FoodOnEveryTable (comida em cada mesa) em comunidades de todo o mundo. Adotamos diversas estratégias para isso, e cada uma delas contribui para a segurança alimentar e a proteção dos alimentos. A saúde e o bem-estar das aves são nossa maior prioridade e fundamentam nosso programa de reprodução. Como resultado de nossa abordagem contínua e abrangente para a reprodução de características relacionadas à saúde das aves, nos orgulhamos em saber que nossas aves são geralmente os produtos preferenciais para a produção sem antibióticos. Em nosso suporte a campo em manejo, oferecemos orientações para a condução responsável de aves com o uso da menor quantidade possível de medicamentos, apenas nos níveis necessários.

A nossa rigorosa biossegurança é um aspecto essencial da segurança no abastecimento de alimentos. A Aviagen se dedica ao máximo para manter patógenos prejudiciais fora da cadeia alimentar por meio de um programa de biossegurança eficaz, que protege a saúde animal e a segurança alimentar por meio do cumprimento de regras rígidas de saúde e higiene. Também mantemos unidades de produção em vários continentes, o que possibilita a comercialização de aves desde diferentes pontos, para que o abastecimento possa ser mantido diante da ocorrência de doenças ou outras circunstâncias imprevistas.

A vitalidade em números

É importante para todas as partes interessadas da comunidade mundial de produção de aves trabalhar conjuntamente em nome da melhoria contínua da saúde e do bem-estar das aves, e também da segurança alimentar e da proteção dos alimentos, o que acaba por gerar benefícios para os consumidores. Como um dos principais criadores mundiais de aves, reconhecemos que representamos apenas uma parte do mercado. Sendo assim, a transparência e a comunicação aberta com formuladores de políticas, partes interessadas, clientes, associações setoriais e a sociedade como um todo são aspectos prioritários em todas as nossas atividades. Trabalhamos constantemente com associações avícolas em diversos países do mundo, para assegurar que a opinião do setor de produção de aves seja considerada em decisões regulatórias, com o grande objetivo de reconhecer e promover a sustentabilidade desse mercado.

Capacitando nosso futuro

O futuro do setor depende do conhecimento e de nossa capacidade de atrair profissionais jovens, talentosos, visionários e apaixonados pelo que fazem. Profissionais da avicultura já experientes e aqueles com um futuro promissor se beneficiam com percepções e informações que os preparam para uma vida de sucesso em suas carreiras. Uma forma de nos conectarmos com esses profissionais do futuro é organizar grupos em nossas unidades do mundo todo e garantir a nossa constante presença em eventos relacionados a oportunidades de carreira e workshops. Também contratamos estagiários das mais diversas instituições educacionais para trabalharem em nossos incubatórios, laboratórios, granjas e escritórios, proporcionando-lhes valiosas experiências e a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho com conhecimentos práticos e reais para iniciar uma carreira que demonstre genuína preocupação com nosso planeta e seus habitantes. Além disso, a Aviagen se dedica a compartilhar os conhecimentos mais recentes com os clientes e contatos do setor, para promover o sucesso com a realização de cursos, workshops, seminários e outros eventos que unem teoria com o aprendizado prático em nossas unidades. A filosofia por trás de cada oportunidade de aprendizado é “capacitar o instrutor”. Dessa forma, o aprendizado tem continuidade por muito tempo depois da conclusão das aulas, e os conceitos nelas abordados são multiplicados à medida que cada estudante transmita os conhecimentos e as habilidades adquiridas com colegas em suas próprias operações. Devido à situação global gerada pela COVID-19, modernas tecnologias vêm sendo utilizadas na forma de webinars e apoio remoto.

Preocupação com as nossas comunidades

A Aviagen se preocupa com as pessoas das comunidades onde atua e busca sempre encontrar maneiras de retribuir. Contribuímos regularmente com iniciativas beneficentes e comunitárias, além de empregarmos o nosso tempo em trabalhos voluntários visando ajudar as pessoas mais vulneráveis da sociedade. Algumas de nossas iniciativas envolvem esforços beneficentes a nível nacional e internacional — hospitais locais, projetos sociais e culturais, causas médicas e muitas outros —, seja por meio de doações diretas ou das mais diversas atividades de arrecadação de recursos com a participação de nossos colaboradores. Sabemos que as atividades que nós e nossos clientes realizamos são importantes para a viabilidade de suas comunidades locais.

Cuidar das pessoas

Em poucas palavras, sustentabilidade social significa cuidar das necessidades de nossas comunidades. A missão da Aviagen é fazer nossa parte para ajudar os produtores a colocarem de forma nutritiva e acessível a #FoodOnEveryTable, contribuindo também de outras formas para o bem-estar de pessoas em comunidades do mundo todo. A sustentabilidade social se une aos pilares ambiental e econômico em uma abordagem holística de “reprodução sustentável” para as pessoas, o planeta e produtores de alimentos em todo o mundo. Ao trabalharmos dia após dia para fortalecer simultaneamente esses três pilares, nós demonstramos nosso compromisso com o planeta e todos os seus habitantes.

Fonte: Ass. de Imprensa

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GenoMar Genetics Group nomeia novo CEO

Gustavo Bozano foi nomeado como novo CEO do GenoMar Genetics Group e começará em sua nova posição no dia 1 de maio de 2024.

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Gustavo Bozano, novo CEO do GenoMar Genetics Group - Foto: Assessoria

Gustavo é cidadão brasileiro e tem mais de 30 anos de experiência na indústria de aquicultura brasileira, onde ocupou diversas posições técnicas, gerenciais e de liderança. Durante 19 anos, ele foi Sócio-Gerente na AquaLagus Consultoria e Representação Agropecuária. A empresa foi particularmente envolvida em consultorias sobre análise operacional e econômica do desempenho biológico na produção de tilápias.

Além disso, Gustavo também trabalhou como Diretor Técnico e de Operações na Mcassab, produtora brasileira de tilápias, e como Gerente Comercial e de Marketing para ração animal no Grupo InVivo, uma empresa de fabricação de alimentos e bebidas.

Ele possui um Mestrado e Doutorado em Ciência Animal pela Universidade de São Paulo, Brasil. Também estudou estratégia empresarial na University of La Verne, Califórnia, EUA.

“Estou muito entusiasmado em me juntar à GenoMar para desenvolver ainda mais sua posição como fornecedora líder mundial de genética de tilápias. Tenho vivenciado o valor da genética e a distribuição eficiente de produtos genéticos como um contribuidor chave para uma indústria de tilápias saudável e lucrativa”, diz Gustavo Bozano.

“Estamos satisfeitos que Gustavo tenha aceitado a posição de CEO da GenoMar”, destaca o presidente do conselho, Odd Magne Rødseth.

“Sua reputação na indústria de tilápias e experiência extensiva cobrindo toda a cadeia de valor da tilápia, desempenharão um papel decisivo no processo de melhoria contínua dos produtos e serviços da GenoMar para nossos clientes, bem como no desenvolvimento das habilidades e competências da equipe”, pontua Magne.

Alejandro Tola Alvarez, que serviu como CEO do GenoMar Genetics Group pelos últimos 7 anos, foi nomeado como Diretor Executivo para Não-Salmões na Blue Future Holding.

A história de Alejandro na GenoMar abrange um período de 18 anos durante o qual ele trabalhou desenvolvendo a tecnologia e operações de GenoMar em genética, incubatório e engorda, primeiro como COO na Ásia e mais tarde como CTO e CEO, posicionando a GenoMar como uma marca premium tanto na Ásia quanto na LATAM e líder global na distribuição de genética de tilápias.

“Eu quero agradecer à diretoria por me dar a oportunidade de liderar a GenoMar por 7 anos. Sinto-me realmente orgulhoso de nossa contribuição para uma aquicultura global mais sustentável e lucrativa através da genética e produção de sementes. Agora, estou ansioso por novas oportunidades dentro do grupo”, enfatiza Alejandro Tola Alvarez.

“Em nome do conselho e de todos os funcionários, gostaria de agradecer a Alejandro por seu forte compromisso e contribuição. Ele foi a pessoa-chave liderando a empresa em um período de grande inovação e expansão de nossas operações de tilápias na Ásia e LATAM”, conclui Odd Magne Rødseth.

Em seu novo papel, Alejandro utilizará sua ampla experiência industrial e rede em aquicultura global para apoiar os esforços da Blue Future Holding na identificação, avaliação e integração de novas oportunidades de investimento. Ele também apoiará as empresas do portfólio atual em suas jornadas de escala e crescimento, incluindo a GenoMar onde ele fará parte do Conselho de Administração e continuará a atuar como Diretor de Criação e P&D.

Fonte: Assessoria
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Conheça o mais novo membro da Família Zoetis

Obtenha proteção rá­pida contra as doenças de Gumboro e Marek.

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Divulgação Zoetis

Os vírus da Doença Infecciosa da Bursa (IBDV) continuam sendo uma das mais desafiadoras preocupações de saúde avícola em todo o mundo. A proteção rápida contra IBDV é importante para reduzir a amplificação viral e a imunossupressão. No Brasil, o potencial de infecção por IBDV nas primeiras 3 semanas de idade é alto, uma vez que frangos de corte são criados em cama reutilizada, e os anticorpos maternos transmitidos pelas reprodutoras diminuem por volta dos 14 dias de idade a níveis não protetivos.

Os vírus de maneira geral, evoluem com o passar do tempo, baseado na pressão ambiental, vacinal, recombinações e rearranjos, o que torna a prevenção, controle e erradicação de doenças virais muito complexo.

Nesse sentido, as vacinas como ferramentas imunoprofiláticos exercem um papel fundamental para redução de perdas na avicultura.

A Zoetis, alinhada com o seu proposito de trazer inovações para o mercado de saúde animal, orgulhosamente apresenta o mais novo membro das vacinas vetorizadas, a Poulvac ® Procerta HVT-IBD. Essa vacina é uma poderosa ferramenta atualizada para proteger os lotes contra os vírus de Gumboro e Marek que circulam entre os plantéis de frangos de corte no Brasil, incluindo a cepas variantes de Gumboro.

Um dos grandes desafios das vacinas vetorizadas é o estabelecimento de imunidade precoce, e é exatamente nesse ponto, que a Poulvac ® Procerta HVT-IBD se diferencia quando comparado com as vacinas vetorizadas de mercado.

Em estudos recentes a Poulvac ® Procerta HVT-IBD demonstrou alta precocidade nas repostas imunes, protegendo os pintinhos mais rapidamente (onset of immunity), e ofereceu melhor proteção geral aos desafios atuais do DIB em comparação com os concorrentes¹, no gráfico abaixo é possível visualizar essa diferença, e demonstrou proteção eficaz contra em pintinhos com altos níveis de anticorpos maternos, além disso, se mostrou eficiente contra cepas variantes².

Gráfico 1: Numa avaliação da atrofia bursal, apenas o Poulvac ® Procerta HVT-IBD forneceu mais de 90% de proteção após um desafio clássico de DIB no dia 14.

Poulvac ® Procerta HVT-IBD

Na produção avícola o tempo vale ouro. E é por isso que a Zoetis oferece uma vacina vetorizada que coloca o tempo ao seu favor. Respaldada por inúmeros trabalhos, a Poulvac ® Procerta HVT-IBD, administrada por via in ovo ou subcutânea gera imunidade contra os vírus clássicos (virulentos ou muito vi­rulentos) e variantes de Gumboro. Obtenha proteção rá­pida contra as doenças de Gumboro e Marek.

Por: Gleidson Salles, Médico Veterinário, Mestre, Doutor em Biotecnologia, Gerente de Marketing – Poultry.

 

Fonte: Comunicação Zoetis
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Cobb-Vantress apresenta controle de temperatura na incubação e no manejo como ponto-chave para melhor desempenho do frango, no SBSA

Palestra foi ministrada pelos especialistas do Serviço Técnico, Cristiano Pereira e Lucas Schneider, no dia 10 de abril

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Foto O Presente Rural

Durante participação na 24ª edição do Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA), a Cobb-Vantress reuniu mais de 260 participantes na palestra técnica sobre “Incubação e sua Interação no Manejo e nos Resultados do Frango de Corte”, no dia 10 de abril, em Chapecó (SC). A apresentação foi ministrada pelo especialista em Incubação, Cristiano Pereira, juntamente com o especialista em Frango de Corte, Lucas Schneider, que integram o Serviço Técnico da companhia. Nestas duas áreas, foram abordados os pontos mais relevantes para assegurar a melhor performance em frango de corte.

A palestra foi aberta com as boas-vindas de Vitor Hugo Brandalize, diretor do Suporte Técnico da Cobb LatCan, abordando as recentes mudanças nas necessidades das aves modernas, que registram crescimento intenso. “Por efeito do processo de melhoramento genético, hoje as aves crescem mais rapidamente, o que isso afeta o metabolismo delas. O frango gera mais calor e precisa de novas técnicas de manejo para expressar o máximo potencial genético. A velocidade de crescimento mais acelerada impacta na conversão alimentar, que é otimizada”, explicou Brandalize.

Foto: Assessoria

Na sequência, o especialista Cristiano Pereira explicou que a qualidade do  pintinho deve ser observada além da cicatrização de umbigo, da desidratação e das lesões do tarso. “A fisiologia do embrião é que entregará um pintinho de qualidade, capaz de performar de forma adequada. Para atingir os objetivos do incubatório, desde gerar a maior eclosão possível, com um bom peso aos 7 dias, menor descarte e boa atividade da ave, a incubação deve seguir padrões já conhecidos”, afirmou.

Segundo o palestrante, há uma série de etapas que devem corresponder às metodologias indicadas para ganho de performance, como o manejo do ovo incubado, controle de riscos de contaminação, avaliação de indicadores de perda de umidade, transferência e janela de nascimento, temperatura de cloaca e transporte. Para ele, acompanhar o desenvolvimento embrionário nos aponta onde serão necessários os principais ajustes na produção.

A produção de calor do embrião não é expressiva até o 10º dia, como explicou o especialista, mas tende a ser significativa após o 16º dia. “O recomendado é que a incubadora possa fornecer todos os parâmetros necessários. Na época da transferência, a temperatura da casca fornece uma temperatura bastante próxima do embrião, o que nos dá informações sobre a distribuição de calor no interior da incubadora. Temperaturas muito altas comprometem o embrião e, consequentemente, o desempenho do frango de corte”, enfatizou Pereira.

Ambos os especialistas destacaram as diferenças existentes entre as linhagens genéticas de alto rendimento, no que tange à fisiologia.

Cristiano Pereira apresentou diversos trabalhos com resultados registrados em campo a respeito das consequências do sobreaquecimento na incubação, que pode levar à letargia, comprometimento ósseo, menor tamanho da ave e piora a qualidade do umbigo. Além disso, pode ocasionar menor massa cardíaca e sistema digestivo menos desenvolvido, com comprometimento do sistema imune, problemas locomotores e pré-disposição a infecções e morte súbita.

O especialista demonstrou que as temperaturas elevadas na fase de incubação também refletem em menor peso na idade de abate, o que compromete o rendimento ao final do processo. “Temos que monitorar os padrões de temperatura das incubadoras, controlar a transferência e a janela de nascimento, não misturar linhagens genéticas, já que possuem necessidades diferentes, e proporcionar o conforto térmico necessário para cada fase do desenvolvimento do embrião”, finalizou.

Foto: Assessoria

Lucas Schneider abordou o crescimento acelerado do frango de corte como o motivador dos novos desafios em campo, para os quais as novas orientações são válidas. “Não é possível aplicar o mesmo manejo para linhagens genéticas diferentes. O frango que cresce mais rápido é o que gera mais calor. Ele também tem menor empenamento, o que requer mais ventilação, para que auxilie as aves com a remoção de calor corporal”, afirmou.

Na visão do especialista, a medição da temperatura cloacal oferece informações importantes que ajudam na tomada de decisão sobre a temperatura no interior do aviário e necessidade de ventilação. “Fraqueza e cansaço, como consequência do aumento da temperatura corporal das aves, impactam no desenvolvimento metabólico e podem ocasionar problemas respiratórios, locomotores e abrem espaço para contaminações. O terço final da incubação com sobreaquecimento também impacta na chamada abertura de botão e na dilatação cardíaca, já que o frango precisa ter maior esforço para se regular”, disse.

Segundo Schneider, a temperatura no transporte do pintinho para a granja também deve ser monitorada, mesmo que em viagens curtas. A desidratação, também por consequência de temperaturas elevadas no alojamento, leva à perda de peso e ao maior risco de morte. “Um dos grandes inimigos da avicultura de corte é a umidade que, quando alta, contribui para o aumento da temperatura corporal. Então quando se baixa a umidade, a temperatura também se reduz, por consequência: a maior ventilação é capaz de solucionar a umidade. O pintinho que come mais também gera mais água no processo digestivo, outro problema resolvido pela ventilação”, explicou o especialista.

Por meio de dados obtidos em registros em campo, o palestrante demonstrou que o pintinho superaquecido na incubação tende a nascer com coração menor. “Para compensar o aumento da temperatura, o músculo cardíaco se esforça mais. Por isso, o aumento as temperaturas elevadas nos primeiros dias de granja resultam em maior chance de o frango não completar seu ciclo de vida”, ponderou.

Além disso, o calor excessivo no aviário pode causar sofrimento e prostração da ave. “É preciso proporcionar um crescimento saudável do frango para que ele obtenha o melhor peso no abate. Por isso, a ventilação é tão importante, assim como a qualidade do ar. A ave com maior ganho de peso diário gera mais calor, mas é possível reverter este impacto com ações focadas, a partir do monitoramento e do manejo adequado”, finalizou.

 

Fonte: Assessoria
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