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Representantes do AVISULAT visitaram a Expodireto

Na ocasião, foram feitas visitas a estandes de empresas e parceiros que estarão no AVISULAT deste ano, contatos com a imprensa especializada e participação em reuniões sobre pautas que impactam nos setores de aves, suínos e leite.

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O Coordenador do AVISULAT 2016, José Eduardo dos Santos, visitou no dia 10 de março, junto com a equipe comercial do evento, a ExpodiretoCotrijal, em Não me Toque (RS). Na ocasião, foram feitas visitas a estandes de empresas e parceiros que estarão no AVISULAT deste ano, contatos com a imprensa especializada e participação em reuniões sobre pautas que impactam nos setores de aves, suínos e leite.

 

“A participação em outros eventos é sempre uma importante estratégia de relacionamento e integração entre os segmentos do agronegócio. É o momento de encontrar nossos expositores, como foi com a GSI e UFSM, na Expodireto, e também apresentara feira como oportunidade para novos parceiros”, destaca Eduardo. Ele reafirma ainda a relevância das feiras para colocar as demandas do agronegócio em debate entre produtores, empresas, governo e entidades do setor.

 

Os representantes do AVISULAT visitarem estandes empresas e parceiros como Sicredi, Plasson, Frio Max e a área internacional da feira. Durante o evento foi confirmada a participação da empresaAgropanis/Avioeste, de Garibaldi, que mais uma vez fará parte da área de exposição do AVISULAT 2016. Encerrada no dia 11 de março, a Expodireto recebeu mais de 200 mil visitantes em cinco dias e feira e movimentou mais de R$ 1,5 bilhão em negócios, segundo dados da organização da feira.  

 

Setores buscam soluções para produção de milho do RS

 

Representantes do setor consumidor de milho, avicultura e suinocultura, além de produtores de milho, governo e órgãos de pesquisa se reuniram no dia 10 de março, durante a ExpodiretoCotrijal, em Não Me Toque. O encontro foi promovido pela Câmara Setorial do Milho, da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação, articulada com entidades como Apromilho, Sips, Asgav e Acsurs.

 

Na reunião foram debatidos temas históricos da produção de milhono estado como a baixa produtividade, oscilações de preço, custeio, seguros agrícolas para o produtor dentro da realidade econômica e a posição dos setores consumidores. No momento, devido ao alto preço do milho, produtores de suínos, aves e leite chegam a comprar o grão por um preço até duas vezes maior em uma diferença de poucos meses.

 

Conforme José Eduardo dos Santos, Diretor Executivo da Asgav e Coordenador do AVISULAT, a situação atual pode desestimular a produção aves e suínos e as empresas buscarem polos produtores em outros estados. “Precisamos reverter isso buscando politicas reguladoras para melhorar a produtividade. Nosso setor estáà disposição para colaborar, queremos comprar milho produzido no RS e estaremos juntos para mudar esse cenário do milho no RS, alta especulação e incertezas em relação ao abastecimento”, afirmou. Ele destacou ainda que a questão gera efeitos indiretos em outros segmentos como a manutenção de empregos, compra de embalagens, maquinário e inovação.

 

Uma nova reunião da Câmara Setorial do Milho está agendada para 31 de março, em Porto Alegre, ocasião em que o assunto será retomado e tratado com regularidade. Eduardo ressalta ainda que se colocou à disposição para participar do Congresso Brasileiro de Produção de Milho, que acontece em setembro, em Bento Gonçalves, para apresentar as demandas da avicultura e convidou os produtores de milho para fazer parte da programação do AVISULAT, em novembro, para expor suas necessidades e assim ampliar o debate entre os segmentos envolvidos.

 

Participaram da reunião o Secretário da Agricultura, Ernani Polo; Secretário do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcísio Minetto; vice-presidente do BRDE, Odacir Klein; presidente da Fecoagro, Paulo Pires; presidente da Apromilho, Cláudio de Jesus; presidente da Acsurs ,Valdecir Folador; presidente do Sips, Rogério Kerber; o Diretor Executivo da Asgav, Eduardo dos Santos, além de produtores e técnicos da Emater, Embrapa e Fepagro.

 

GSI vai trazer lançamentos com foco na ambiência

 

A GSI, empresa líder na produção de equipamentos para automação da criação em confinamento de aves, suínos e pecuária leiteira, estará mais uma vez na área de exposição do AVISULAT 2016. Para este ano, a empresa vai trazer seu portfólio de produtos lançados em 2015, todos feitos a partir de testes de campo e com sucesso de vendas.

 

Entre os lançamentos com foco na ambiência de granjas de aves e suínos está o Sistema SS+, que oferece mais agilidade para o trabalho nos galpões; o Cooling+ (sistema de resfriamento) e oDosificador Ultra Drop.Os suinocultores poderão conferir o comedouro automático WeantoFinish e o Comedouro Creche CSC. A avicultura também conta com um novo modelo de comedouro, que atende do início ao final do lote, o Hi-Lo 3+.

 

William Quevedo Brum, Assistente de Marketing da GSI, destaca a importância de estar no AVISULAT 2016. “É sempre muito bom manter a parceria com quem nos agrega. Temos a necessidade de se mostrar para o mercado e sabemosque atingimos o produtor de uma maneira diferente através do AVISULAT. O público é muito qualificado e consciente do que precisam e querem, além de atingirmos muitos formadores de opinião”, avalia. Ele também informa que a empresa está preparando uma novidade em produtos especialmente para a feira.

 

UFSM aposta em aplicativos de gestão rural

 

Presente desde a primeira edição do AVISULAT, a Universidade Federal de Santa Maria, estará, mais uma vez, no AVISULAT, por meio do Departamento de Engenharia Rural. Este ano, a tecnologia móvel será destaque, com a apresentação de aplicativos para celulares e tablets, com foco na gestão rural de propriedades. Ao todo, o Projeto de Ciência Rural – CR Campeiro, da UFSM, possui 22 aplicativos android desenvolvidos, que já somam mais de 100 mil downloads em pouco mais de um ano.

 

Enio Giotto, Professor do Departamento de Engenharia Rural da UFSM, explica que uma das missões da Universidade é levar aoprodutor rural o resultado da pesquisa, por isso,a importância de estar em eventos como o AVISULAT. “É um momento que a gente recebe muitas demandas do produtor, que vão balizar ações futuras dentro da instituição. Este ano vamos levar aplicativos de gestão de propriedades para aves, suínos e leite, além de um lançamento desenvolvido para granjas de posturas, com manual de boas práticas para produção de ovos”, afirma.

 

A UFSM participa também com a apresentação de trabalhos técnicos e resultados de pesquisas, fazendo a integração entre universidade, mercado e produtores dentro o evento. O Projeto CR Campeiro é estruturado sobre um sistema computacional integrado, com diversas ferramentas de gestão e de análises técnicas, que auxiliam alunos, professores, produtor rural, profissional e as empresas no alcance de seus objetivos.

 

Fonte: Ass. de Imprensa ASGAV/Avisulat

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Empresas Artigo

A importância das monitorias sanitárias no incubatório de aves

A qualidade dos pintos com um dia de vida é determinada pela interação de múltiplos fatores inerentes ao incubatório

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Divulgação Zoetis

Artigo escrito por: Beatriz Silva Santos, médica veterinária, assistente técnica da Zoetis na divisão de Aves para as regiões Sudeste e Centro-oeste*

A avicultura brasileira se destaca pelo uso de tecnologia avançada, controle de qualidade e constante monitoramento microbiológico nas diversas etapas da produção. Entre essas etapas, os incubatórios de aves têm o papel fundamental de conectar diferentes origens de ovos embrionados e o destino das aves recém-nascidas em um mesmo ambiente.

A qualidade dos pintos com um dia de vida é determinada pela interação de múltiplos fatores inerentes ao incubatório, que podem gerar condições ideais para a disseminação de patógenos, com consequentes perdas embrionárias e de pintinhos, má qualidade das aves e enfermidades que levarão a grandes prejuízos.

As bactérias, de modo geral, podem penetrar no ovo pelos poros em menos de 30 minutos após a postura. Esta penetração é facilitada, nos primeiros minutos após a postura, pela umidade e temperatura natural do ovo. Durante a incubação, a umidade e a temperatura também favorecem o rápido aumento da população microbiana.

As fontes de contaminação em uma planta de incubação, além de ovos contaminados e penugem dos pintinhos, podem estar associadas a vários fatores como a qualidade do ar e da água, o fluxo de pessoas (funcionários e visitantes) e de veículos, a presença de pragas (roedores e insetos), pássaros, a remoção e tratamento de resíduos (biológicos, químicos e físicos) e a higienização de ambientes e equipamentos.

Os incubatórios de aves e os nascedouros também são uma área de alto risco, pois fornecem temperatura e umidade ideais para muitos microrganismos sobreviverem e se reproduzirem.

Os patógenos mais prejudiciais aos pintos de um dia que podem causar mortalidade embrionária, mortalidade ao nascer, aumento de refugos e mortalidade nas primeiras semanas de idade são: Escherichia coli, que serve como parâmetro quantitativo da contaminação bacteriana em um incubatório; Salmonella e Pseudomonas e fungos da espécie Aspergillus.

Pesquisas realizadas demostraram que 70% dos casos de onfalite e morte embrionária são causadas por Escherichia coli e quando estes embriões não morrem, os pintinhos apresentam má reabsorção do saco vitelino, não ganham peso e apresentam baixo desempenho.

O Aspergillus fumigatus é o fungo de maior importância que pode crescer em um ambiente de incubatório de aves. Existe uma associação entre a presença de grande número de colônias de Aspergillus fumigatus com o desenvolvimento de aspergilose clínica nos primeiros dias de vida do pintinho. No entanto, grande quantidade destes indica que há necessidade de uma melhor higienização dos ovos na granja ou no incubatório.

Programa sanitário

Um programa sanitário deve ser elaborado para minimizar os riscos relacionados as fontes de contaminação que prejudicam a qualidade dos produtos da “granja ao prato”, desde os ovos férteis até a carne servida a mesa do consumidor, pois afetam a saúde das aves e/ou a saúde pública, com ênfase especial aos microrganismos causadores de ETA (Enfermidades transmitidas por alimentos), como Salmonella spp, Escherichia coli, Campylobacter jejuni, Staphylococcus aureus e Clostridium sp.

O programa deve ser rotineiramente realizado e os resultados regularmente conferidos e interpretados usando processos-padrão contínuos de validação e monitoramento da população microbiológica.

Para que as aves possam expressar seu potencial genético e produtivo elas devem estar dentro de padrões de genética, nutrição, manejo, ambiente e microbiológico desde o primeiro dia de vida. A avaliação microbiológica qualitativa e quantitativa funciona como um termômetro dos processos relacionados as reprodutoras e as medidas de biosseguridade dos incubatórios a fim de conferir se o programa sanitário adotado está sendo eficaz no controle destes microrganismos.

Entre os principais itens a ser monitorados nos incubatórios estão: qualidade dos ovos, limpeza do ambiente e equipamentos utilizados nos processos (carrinhos, bandejas de ovos, caixas de pintos, triturador), limpeza e fluxo de caminhões de transporte de ovos e pintos, qualidade da água, contaminação de ovos bicados, mecônio, pintos de 1 dia, vacinas de aves, mãos dos sexadores, troca de filtros, entre outros, de acordo com a especificidade das plantas, sempre buscando cumprir as exigências sanitárias do Plano Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) e legislações do mercado brasileiro e internacional.

Outras análises utilizadas são: pesquisa de Salmonella spp. em swabs de superfícies; pesquisa de salmonellas e/ou outras bactérias em penugens, ovos bicados, mecônio e pintos de 1 dia; análise microbiológica de solução vacinal; análise bacteriológica e físico-química da água de abastecimento e água destilada; monitoramento e diagnóstico de enfermidades através de exames sorológicos, histopatológicos, biologia molecular; entre outras análises extras.

Ao analisar os resultados é possível agir na causa do problema, em casos de amostras fora dos padrões de qualidade estabelecidos. Pode ser necessário revisar o manejo dos ovos na granja, melhorar o processo de desinfecção deles e/ou do incubatório, verificar os procedimentos de sanitização de ambientes e equipamentos, avaliar a limpeza do sistema de climatização de aviários, controlar a qualidade da água e conferir a desinfecção em incubadoras e nascedouros, conforme o mapeamento das falhas encontradas.

Tão importantes quanto as análises microbiológicas, treinamentos regulares dos funcionários, a avaliação da qualidade dos ovos (AQO), embriodiagnóstico realizado por pessoas especializadas e checklists frequentes dos procedimentos de boas práticas de produção são monitorias sanitárias que garantem o sucesso do programa de biosseguridade, e consequentemente, a qualidade do produto final do incubatório de aves, os pintinhos de um dia.

Fonte: Assessoria
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Empresas Aminoácidos sulfurados

Evonik foi destaque no 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, em Viçosa, MG

Debate sobre melhor desempenho de aves com aminoácidos sulfurados, lançamento do Relatório de Matérias-Primas e coquetel de abertura entre os destaques da empresa

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Divulgação Evonik

Um debate sobre a otimização no uso de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade; o lançamento do Relatório de Matérias-Primas de 2023, a realização do coquetel de abertura e a participação da equipe técnica foram alguns dos destaques da Evonik durante o 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, que aconteceu na Universidade Federal de Viçosa (UFV) no último mês de março.

gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

Tradicional apoiadora do evento realizado pela UFV, a Evonik é uma das patrocinadoras desde a sua primeira edição. O objetivo é incentivar e promover o desenvolvimento de pesquisas na área de nutrição a fim de desenvolver o setor, defende o gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

“Aqui temos a oportunidade de estar em sintonia com a universidade e com a ciência. É um evento muito alinhado com o nosso posicionamento de mercado e a liderança no setor. Quando falamos do Atlas MetAMINO e do Relatório de Matérias-Primas, por exemplo, são temas que trazem ciência, pesquisa e muito estudo”, comenta Chagas.

Ele destaca a importância dos estudos científicos para a evolução dos setores avícola e suinícola. “Aqui vemos profissionais com muitos anos de carreira e também aqueles que estão chegando, é um encontro de várias gerações. Então, vemos a evolução científica da cadeia produtiva como um todo, conseguimos chegar até aqui, no ponto em que estamos, porque tivemos muita ciência e essa harmonia entre as gerações”, afirmou.

Pré-Simpósio

No dia 25 foi a realização do Seminário Professor Luiz Albino. Com foco em “Atualizações nutricionais para a produção de alta performance”, a Evonik ministrou palestra em uma ação conjunta com outras empresas do segmento. Neste seminário, o diretor Técnico da Evonik nas Américas, Victor Naranjo, defendeu a “Otimização de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade”.

Chagas salienta a participação massiva de convidados. “Foi impressionante a adesão do público a este encontro. Tivemos a sala cheia, muita procura pelo debate e as palestra todas foram muito bem conduzidas”, disse explicando o nome do seminário em homenagem ao Professor Luiz Albino, falecido poucos dias antes da realização do evento. “No encerramento tivemos uma homenagem ao professor com a presença da família dele”.

Coquetel de abertura

O coquetel de abertura marcou o lançamento das Tabelas Brasileiras de Aves e Suínos, referência mundial em nutrição de monogástricos. Com 500 participantes, o coquetel foi um momento de confraternização com a presença de líderes da cadeia produtiva e nutricionistas das principais empresas do país. “Pensamos em proporcionar um momento de confraternização. Foi muito prestigiado, tivemos ali desde estudantes, passando por pesquisadores, cientistas, empresários, nutricionistas em um grande encontro da cadeia produtiva de todo o país. Vieram profissionais de norte a sul, então, foi muito importante”.

Fonte: Assessoria
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Empresas

Santa Catarina terá sua primeira usina de grande porte de biometano em 2025

Estado tem oportunidade de se destacar na produção de biocombustíveis

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Fotos e texto: Assessoria

Adquirida pelo Grupo Energisa em agosto de 2023, a AGRIC, empresa de compostagem de resíduos orgânicos industriais para produção de biofertilizante localizada em Campos Novos (SC), será a primeira planta de grande porte de biometano e biogás de Santa Catarina. A expectativa é que a usina produza 25.000 m³/dia de biometano, trate 350 ton/dia de resíduos e comercialize 3500 ton/mês de adubo com sua plena entrada em operação, prevista para julho de 2025. Sob gestão da (re)energisa, a marca de geração e comercialização de energia limpa e renovável da companhia, a aquisição marcou a entrada do Grupo Energisa no segmento de biogás e biometano, e contou com investimento inicial na ordem de R$ 60 milhões.

Com este aporte, os biodigestores, que convertem os resíduos em biogás, receberam aprimoramentos, assim como os sistemas de geração de energia elétrica para o autoconsumo da usina. Entre 2024 e 2025 serão investidos R$ 80 milhões, que vão impulsionar a geração de empregos diretos e indiretos, movimentar a economia local e colocar a região na vanguarda da transição energética. A dimensão deste projeto também pode ser observada com a tecnologia de ponta que a Agric utilizará. Será a mesma que é empregada na Europa, em termos de solução de gerenciamento automatizado, reatores de grande porte e engenharia de processos para maximizar o aproveitamento do resíduo como fonte de energia e nutrientes para retornar à cadeia produtiva. A expectativa é que a usina impulsione a transição energética e a descarbonização do Estado.

Segundo Frederico Botelho, líder de soluções bioenergéticas da (re)energisa, Santa Catarina é considerada um local estratégico porque apresenta abundância no suprimento de resíduos para a operação. “É um insumo de energia resiliente ao ambiente econômico, e que combina a demanda com impacto social e ambiental crescentes. Por isso, torna-se um movimento estratégico, dado que a Associação Brasileira de Gás (Abiogás) prevê o aumento de 500 mil m³/dia para 7 milhões m³/dia de consumo de biometano até 2029. O biocombustível tem a possibilidade de substituir o consumo de gás natural, GLP e diesel e seu crescimento depende apenas da sua competitividade frente aos demais combustíveis.”, afirma Frederico Botelho.

Todo o processo, da geração à comercialização do gás, será feito pela (re)energisa. O biometano será comercializado para o mercado local, atendendo a demandas já mapeadas para biocombustível e energia. Trata-se de um insumo estratégico para a marca e para o mercado em dimensões econômica, energética e ambiental. Também existem planos para replicar esse modelo de negócios em outros estados brasileiros.

“A entrada da Energisa no mercado de biometano e biogás consolida a posição do Grupo como um player integrado que oferece um ecossistema de soluções energéticas, e integra a estratégia de diversificação de portfólio da companhia. Além disso, reafirma o papel da Energisa em ser protagonista da transição energética no Brasil rumo a uma matriz mais limpa e sustentável, que promove mais segurança energética ao país e gera inúmeros benefícios para o desenvolvimento socioeconômico” conclui Botelho.

A (re)energisa participa do 6º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano, que está acontecendo, em Chapecó. Além de marcar presença com um espaço no evento, o Líder de Soluções Bioenergéticas Frederico Botelho fez uma apresentação do case da AGRIC na manhã desta quarta-feira (17/4).

 

Estado de Santa Catarina é estratégico para negócios em biometano

A escolha pela aquisição do empreendimento em Campos Novos foi estratégica, considerando o alto volume de resíduos orgânicos disponíveis na região, provenientes principalmente de frigoríficos de aves e suínos e indústrias de laticínios.

Isso significa que as indústrias locais podem se beneficiar diretamente de uma unidade de tratamento de resíduos que garanta segurança ambiental no processo de destinação e também do biometano produzido, criando uma cadeia circular em que o resíduo de uma indústria pode ser utilizado como matéria-prima na produção do biometano que será comercializado para indústrias da própria região.

 

Fonte: Assessoria
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