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Rede Soja Sustentável nasce para aproximar o rural e o urbano do Brasil

Evento de lançamento será realizado na próxima segunda-feira (15), com o seminário “Comunicar é Negociar Fora da Bolha”, destacando as diversas possibilidades de aplicações sustentáveis da soja.

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Com o principal objetivo de construir uma ponte entre o potencial econômico, social e ambiental do Agro Tropical tecnológico e os anseios do público urbano global, que demandam um alimento mais saudável, inclusivo e sustentável, priorizando o enfrentamento das mudanças climáticas, surge a Rede Soja Sustentável. “Nós já temos as condições tecnológicas, a capacidade empresarial e de gestão que podem fazer do Brasil o líder da Bioeconomia Tropical global”, afirma o presidente da Rede Soja, o empresário Cesar Borges de Sousa, ressaltando a importância de um ambiente de diálogo e de construção colaborativa de uma nova agenda de esperança para o Brasil, referenciada em Ciência, eficiência e inclusão social, conclui.

A Rede Soja e o Instituto Fórum do Futuro (parceiros da iniciativa), já conseguiram reunir para debater e elaborar uma visão de médio e longo prazos o Banco Mundial, a FAO, a Embrapa, a USP, a Universidade de Lavras, e a representação dos empresários e dos produtores, estes através da Aprosoja-MT. Todos estarão presentes no evento de lançamento da Rede Soja Sustentável, na próxima segunda-feira (15), quando será dado o primeiro passo concreto para a aproximação entre as perspectivas do Rural e do Urbano através do diálogo, com o seminário Comunicar é Negociar Fora da Bolha.

As inscrições podem ser confirmadas antecipadamente, através do e-mail contato@institutoforumdofuturo.com. O evento será transmitido ao vivo pelo YouTube do Fórum do Futuro.

Realizado no Espaço Cubo Itaú, localizado na Alameda Vicente Pinzon, 54, Vila Olímpia, em São Paulo, o seminário reunirá especialistas, representantes do setor e empresas líderes, como a Caramuru, EDB Polióis Vegetais, e representantes do terceiro setor. “Vamos dar especial atenção aos jovens, que já representam 40% do mercado e mais do que isso são os donos do futuro”, diz Cesar Borges. Na sua visão, sem um diálogo transgeracional, o Brasil terá dificuldades de pactuar uma estratégia para inserção de seus produtos na nova configuração geopolítica e comunicacional do mundo atual. “Queremos mostrar à sociedade a enorme versatilidade da soja, seu fabuloso potencial de novas e promissoras aplicações e suas características, totalmente adequadas às práticas ambientais, sociais e de governança da chamada ESG”, diz Borges.

A soja é transformada em mais de mil produtos que chegam aos consumidores urbanos sob a forma de alimentos diversos: remédios, cosméticos. biocombustíveis e até da construção civil – já são comercializadas casas erguidas com placas feitas a partir do óleo de soja. De outro, prevalece no olhar urbano uma percepção crítica com relação a agenda socioambiental do setor soja no País.

O Seminário vai debater alguns dos aspectos mais sensíveis e ignorados quando se trata de discutir políticas públicas e privadas envolvendo a Bioeconomia no Brasil:

  • Sem organização das cadeias produtivas referenciada pela visão científica é virtualmente impossível realizar o desenvolvimento sustentável – por exemplo, a Amazônia, que abriga 28 milhões de pessoas, exige um modelo de geração de emprego e de renda dignos, assegurando ao mesmo tempo a sustentabilidade do processo;
  • O grande potencial de novos empregos sustentáveis encontra-se na industrialização e nos serviços envolvendo os produtos de base biológica. É o casamento entre o Agro e o Industrial patrocinado pela orientação científica.

“E, em seu conjunto e valor agregado, esse segmento tem a capacidade de acionar um novo ciclo de crescimento virtuoso da economia brasileira”, explica o diretor-executivo do Instituto Fórum do Futuro e especialista em comunicação estratégica, Fernando de Barros.

As ‘casas de soja’ prometem revolucionar a indústria da construção civil. Além de suas propriedades térmicas (temperatura interna inferior em 7 graus no comparativo com a construção convencional), esses painéis apresentam características de isolamento acústico, e reduzem drasticamente as perdas na construção civil, que hoje chegam a 30 a 40%.

A eficácia desses painéis na redução de resíduos e emissões de CO2 foi reconhecida com o Prêmio Colmeia Bayer, conferido em parceria com a multinacional alemã e o Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos. “Essa premiação confirma o sucesso do projeto de utilização do poliol na construção civil, em duas frentes: primeiro, ao efetivar a redução de resíduos, fomentando a economia circular; e em segundo lugar, por propiciar a diminuição da emissão de CO2 em processos produtivos”, destaca Ana Paula Preto Rodrigues, consultora da EDB e CEO da Agrogreen Arquitetura e Urbanismo Ltda.

O seminário será aberto ao público e oferecerá uma oportunidade única para compartilhar conhecimentos, promover o diálogo e inspirar novas ações que impulsionem o desenvolvimento sustentável do setor.

Fonte: Assessoria Rede Soja/Instituto Fórum do Futuro

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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