Notícias Nova diretoria
Raphael Zoller é eleito presidente da Nelore MS
O pecuarista Raphael Zoller (Agro Zoller, de Campo Grande/MS) foi eleito para liderar a Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore (Nelore MS) pelos próximos dois anos.
Com vasta experiência no meio associativo, Zoller esteve à frente da Nelore Paranaense e da Associação Nacional dos Criadores de Nelore Mocho por dois mandatos, foi conselheiro da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e atualmente é membro do Conselho Deliberativo Técnico da entidade. Atualmente, Raphael Zoller é diretor da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e presidente do Conselho Técnico da instituição, que é responsável pelo fomento da raça Nelore em nível nacional.
“Nosso objetivo à frente da Nelore MS é retomar com força total os trabalhos da associação pós-pandemia, com atenção à aproximação com a ACNB, valorização do Circuito Nelore de Qualidade no estado, fortalecimento das exposições estaduais e representatividade da pecuária sul-mato-grossense”, enfatiza Raphael Zoller.
Para atingir os seus objetivos, a diretoria da Nelore MS conta com nomes importantes da pecuária e do Nelore, com destaque para criadores históricos e uma nova geração que deseja dar mais dinamismo à raça em Mato Grosso do Sul.
“Montamos uma diretoria de muito prestígio no estado e me sinto realmente privilegiado de estar rodeado de tantos apaixonados pelo Nelore”, diz Zoller.
A diretoria da Nelore MS para 2022/2023 é composta por:
Presidente: Raphael Zoller
1º Vice-Presidente: Daniel Santos Corrêa
2º Vice-Presidente: Roberto Bavaresco
1º Secretário: Luciano Louveira Pires
2º Secretário: Leda Jorge de Souza
1º Tesoureiro: Sérgio Jose Joaquim Fenelon
2º Tesoureiro: Paulo César de Matos Oliveira
Diretoria Executiva
André Ribeiro Bartocci
Bettina de Souza Pinto Muradas
Paulo Antônio Serra da Cruz
Cláudio Sabino Carvalho Filho
Eduardo Folley Coelho
Luciano Garcia Alves
Ulisses Azuil de Almeida Serra Neto
York da Silva Corrêa
Ricardo Goulart Carvalho Filho
Ariosto Luiz Barbieri
Conselho Deliberativo
Cícero Antônio de Souza, Sérgio Dias Campos, Laucídio Coelho Neto, Márcio de Rezende Andrade, Adilton Boff Cardoso, Marcos de Rezende Andrade, Geraldo de Souza Carvalho Júnior, Carlos Wagner Guaritá Marquez, Rogério Menezes, Mauro Crhistianini, Aurora Crescêncio Lomonaco Palazzini e José Irineu Antônio
Conselho Fiscal
Thiago Morais Salomão, Ramão Luiz Pedroso da Silva e Maurício Alves de Lima Júnior
Suplentes
Aurélio Rolim Rocha, Maria Luiza Rolim Rocha e Nilton Fernando Rocha Filho
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Malásia habilita quatro novas plantas de carne de frango
Mercado com critérios halal passa a contar com 07 plantas brasileiras
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou a informação divulgada hoje pelo Ministério da Agricultura e Pecuária sobre a autorização de quatro novas plantas para exportação de carne de frango para o mercado da Malásia.
A habilitação pelas autoridades sanitárias malásias alcança quatro plantas frigoríficas do Brasil – duas unidades da BRF, uma da JBS Aves e uma da Vibra Agroindustrial, que estão localizadas no Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. As unidades habilitadas se somarão às outras três plantas frigoríficas já autorizadas a embarcar produtos para a Malásia – duas da BRF e uma da Jaguafrangos, localizadas no Mato Grosso, Minas Gerais e Paraná.
A Malásia é reconhecida internacionalmente como um dos mercados com os mais elevados critérios para produtos halal entre as nações de maioria islâmica, e tem aumentado significativamente as suas importações de carne de frango do Brasil. No ano passado, o país importou 13,6 mil toneladas, volume 45,7% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.
“Mais que dobramos o número de plantas habilitadas a atender o mercado malásio, que deverá registrar bons incrementos nos volumes embarcados ao longo de 2024. É uma importante notícia para o Brasil, que é o maior exportador global de carne de frango halal e tem visto sua presença aumentar no mercado islâmico”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
Conforme o diretor de mercados, Luís Rua, “a articulação de ações entre o Ministério da Agricultura e as demais pastas do Governo, como o Ministério das Relações Exteriores, vem conquistando grandes avanços para a ampliação da presença internacional das proteínas do Brasil, o que se reflete, por exemplo, nas novas habilitações para a Malásia.
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Demanda enfraquecida de farelo de soja mantém pressão sobre cotações
Na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, as cotações do produto caíram 2% comparando-se a média da primeira quinzena de abril com a média de março. No comparativo anual, a queda foi de 19,8%, em termos reais.
Os preços do farelo de soja seguiram em queda no mercado brasileiro na primeira quinzena de abril, refletindo a cautela de consumidores, sobretudo domésticos.
Indústrias esmagadoras também não mostraram grande interesse em negociar, por conta da valorização da matéria- -prima e da dificuldade no repasse para o derivado.
Também atentos à firme procura por óleo de soja, consumidores esperam pelo aumento no volume do grão esmagado e, consequentemente, por um excedente de farelo, em um contexto em que a recuperação na oferta da Argentina deve limitar as exportações brasileiras deste derivado.
Na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, as cotações do farelo de soja caíram 2% comparando-se a média da primeira quinzena de abril com a média de março.
No comparativo anual, a queda foi de 19,8%, em termos reais (IGP-DI de março).
Em Campinas (SP), Mogiana (SP), Rondonópolis (MT), Santa Rosa (RS), Passo Fundo (RS), Ijuí (RS) e Chapecó (SC), os preços do derivado foram os menores desde setembro de 2019, também em termos reais.
Por outro lado, o movimento de baixa foi limitado pelas exportações intensas. Segundo dados da Secex, o Brasil embarcou volume recorde de farelo de soja no primeiro trimestre de 2024, somando 5,2 milhões de toneladas, 15% superior ao registrado há um ano.
Os principais destinos do derivado brasileiro foram Indonésia (18,6%) e Tailândia (12,7%).
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Asgav promove campanha de valorização da carne de frango produzida no Rio Grande do Sul
Por meio deste movimento, o setor avícola quer destacar a procedência e a qualidade do produto que é disponibilizado no mercado gaúcho.
Incentivar o consumo de carne de frango produzida no Rio Grande do Sul. Este é o objetivo da 3ª etapa da Campanha de Valorização das Marcas produzidas no estado, promovida pela Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav). Por meio deste movimento, o setor avícola quer destacar a procedência e a qualidade do produto que é disponibilizado no mercado gaúcho. Com o slogan “Carne de Frango do RS, a gente reconhece pelo sabor”, o intuito é reforçar o trabalho de divulgação em veículos de imprensa e redes sociais, como já ocorreu nos dois ciclos anteriores. A campanha começou nesta segunda-feira (22) e vai se estender até 30 de julho, com foco principal nas redes sociais e comunicação estratégica.
A continuidade desta ação da Asgav é fortalecer o consumo interno da carne de frango produzida no Rio Grande do Sul. O presidente executivo da Asgav, José Eduardo dos Santos, comenta que a ideia desta nova etapa é de uma campanha criativa e dinâmica para conscientizar a população sobre os benefícios de levar para as suas mesas um produto gaúcho. “Este é um movimento contínuo e proativo da Asgav em busca de alternativas para melhorar as condições de competitividade para o setor, pois valorizar a produção local é valorizar milhares de pessoas, famílias, produtores e trabalhadores do nosso Estado”, esclarece.
Raio x da avicultura
Atualmente, o Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor e exportador de carne de frango do Brasil. Tem 7,3 mil produtores e 21 frigoríficos.
A média de produção de carne de frango do estado é de 1,8 milhão de toneladas.
As vagas de trabalho criadas pelo setor são significativas. São 35 mil empregos diretos e 550 mil empregos indiretos.