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Notícias 2ª ExpoLeite

Promovido pela Alta Brasil, IntegraLeite reúne mais de 400 inscritos

Abordou temas como sustentabilidade, novas tecnologias, manejo de bezerros, prenhez e muito mais. 

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Foto: Divulgação/ABCZ

Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos cheio para prestigiar o 1ª IntegraLeite, promovido pela Alta Brasil e parte da programação oficial da 2ª ExpoLeite. O evento, que começou na quarta-feira (23), marca a parceria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) com a Alta, que deve continuar pelas próximas feiras.

“Iremos apresentar uma série de informações e dados valiosos, que são fundamentais para impulsionar a melhoria da nossa pecuária. São esses dados que realmente vão orientar o nosso desenvolvimento e aprimoramento no setor”, destaca o Diretor da Alta Brasil, Heverardo Carvalho.

A ABCZ foi representada pelo Presidente Gabriel Garcia Cid e o Gerente Comercial e de Exposições, Rodrigo Abdanur. “Nós, da ABCZ, toda a diretoria, e como pecuaristas, associados e clientes da Alta Brasil, reconhecemos o grande trabalho que a Alta realiza em benefício de toda a pecuária brasileira”, apontou Gabriel Garcia Cid.

Com palestras técnicas, grandes nomes da pecuária nacional e mais de 400 participantes inscritos, o IntegraLeite abordou temas como sustentabilidade, novas tecnologias, manejo de bezerros, prenhez e muito mais.

“Não há lugar melhor para falar com o produtor do que em uma exposição como a Expoleite. Dentro do nosso compromisso de modernizar a pecuária e produzir de forma mais eficiente, é fundamental levar essa mensagem a um público maior. Mesmo com rebanhos menores, é necessário ser eficiente e profissional no que fazemos, buscando maior produtividade dos animais. A tecnologia é a chave para isso. Ela nos permite produzir mais utilizando menos recursos — menos vacas, menos área, menos água, menos alimento. Parece mágica, mas não é. A tecnologia tem um papel essencial em nos ajudar a alcançar essa eficiência”, diz o Gerente de Negócios do Leite da Alta Brasil, Cleocy Junior.

Fonte: Assessoria ABCZ

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Encontro regional das agroindústrias da RMC discute atualizações no segmento

Evento na Ceasa Paraná tratou da atualização do segmento em questões relacionadas, principalmente, à comercialização dos produtos. Também abordou a regularização de agroindústrias no âmbito de produtos de origem vegetal e animal.

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Foto: Ceasa Paraná

Cerca de 180 pessoas participaram nesta sexta-feira (25), na Ceasa Paraná, do 1º Encontro Regional de Agroindústrias da Região Metropolitana de Curitiba. Agricultores e dirigentes de agroindústrias trataram da atualização do segmento em questões relacionadas, principalmente, à comercialização dos produtos. Também abordaram a regularização de agroindústrias no âmbito de produtos de origem vegetal e animal.

O evento foi promovido pela secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), Ceasa Paraná e Agência de Defesa Agropecuária (Adapar). “A agroindústria tem participação de aproximadamente 5,9% no Produto Interno Bruto brasileiro. Isso ocorre no beneficiamento, na transformação dos produtos, e no processamento de matérias-primas provenientes da agropecuária, promovendo dessa forma maior integração do meio rural com a economia de mercado”, afirmou Renato Viana, gerente estadual do IDR-Paraná.

“A intenção é darmos também maior representatividade aos trabalhos desenvolvidos neste setor pelos municípios paranaenses”, disse o diretor-presidente da Adapar, Otamir César Martins. Segundo Eder Eduardo Bublitz, diretor-presidente da Ceasa Paraná, o importante também é abrir novas fronteiras para a agroindústria do Estado. “Queremos ampliar horizontes. Devemos, em breve, criar um espaço na Ceasa para uma feira de varejo, dentro das normas da agroindústria”, disse Bublitz.

O espaço vai garantir aos empreendedores um novo canal de comercialização, visando o fortalecimento da economia da região.

Fonte: AEN-PR
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Reunião da Câmara Produtiva do Leite faz avaliação do setor

Um estudo sobre os principais desafios do setor leiteiro foi apresentado na última quinta-feira (24/10), na reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados, de forma presencial e online.

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Foto: Divulgação/Ascom Seapi

O estudo, apresentado pelo engenheiro agrônomo Jair Mello, gerente de Suprimento de Leite da Cooperativa Central Gaúcha Ltda (CCGL). De acordo com ele, a produção gaúcha de leite inspecionado deve ficar neste ano em cerca de 2,98 bilhões de litros/ano, segundo dados da Pesquisa Municipal do IBGE. “A produção não cresce há 12 anos e perdemos lugar para os outros estados do Sul, hoje estamos em terceiro lugar”, afirma Jair.

Outros desafios são a melhoria na produtividade dos animais e da terra, a escala de produção e a rentabilidade, as dificuldades para a formação de mão de obra, com cursos de qualificação profissional e adaptação dos currículos das escolas técnicas para atender também essa área de produção, assistência técnica qualificada e a sucessão rural. “É preciso entender as novas gerações, o que os jovens estão buscando, e estimular para que fiquem no campo”, destaca.

O engenheiro agrônomo da CCGL apresentou o exemplo do casal Oliveira, de Eugênio de Castro, que largou o emprego na cidade para assumir a propriedade do pai, de 29,9 hectares, que seria arrendada. A produção passou de 8.559 litros/hectare/ano, em 2012, para 16.250 litros/hectare/ano, em 2023. A média de litros/vaca/dia também aumentou 102%, passando de 12,8, em 2012, para 25,9 em 2023. E o objetivo dos produtores para 2025 é aumentar a produção, a produtividade da terra e tornar a propriedade 100% digital.

Mas Mello destaca que o setor passa por muitos desafios. “Foram três secas, uma enchente, aparecimento da cigarrinha e da doença foliar no milho silagem e ainda o aumento dos custos de produção”, constata.

O coordenador da Câmara, Eugênio Zanetti, da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag/RS), colocou em pauta o Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite do Rio Grande do Sul (Fundoleite), que tem um volume de recursos que ainda não está acessível para a cadeia do leite.

De acordo com o secretário da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), Clair Kuhn, presente na reunião, “a Secretaria está trabalhando internamente no governo para encontrar uma solução para que estes recursos possam ser liberados o mais rapidamente possível”. E assim que tivermos esta posição, iremos discutir os termos com a cadeia leiteira, setor tão importante para a economia do nosso estado”.

Fonte: Assessoria Seapi
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Sant’Ana do Livramento sedia 4º Seminário Técnico Internacional Pecuária Familiar e Desenvolvimento Rural

Evento é direcionado a pesquisadores, docentes, extensionistas e representantes governamentais e de instituições interessadas no tema.

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Foto: Copacol

Com o objetivo de discutir desafios, experiências, políticas públicas, entre outros temas relacionados à pecuária familiar no Brasil, Argentina e Uruguai, instituições dos três países promovem o 4º Seminário Técnico Internacional Pecuária Familiar e Desenvolvimento Rural. O evento acontece no município de Sant’Ana do Livramento (Brasil), na fronteira com Rivera (Uruguai), entre os dias 13 e 14 de novembro.

O evento está dividido em três eixos temáticos: “Experiências de transição agroecológica na pecuária familiar”; “Experiências dos atores para o desenvolvimento da pecuária familiar”; e “Desafios para a pecuária familiar”. O seminário, que acontece no campus da Unipampa, conta com palestrantes, debatedores e moderadores conceituados e referências na discussão das questões que envolvem a pecuária familiar.

Exemplo disso é o pesquisador francês Eric Sabourin, do Cirad (Montpellier, França), que aprofundou seus estudos sobre a pecuária familiar na América do Sul e faz a conferência de abertura do evento com o tema “Desafios da pecuária familiar pelo mundo:  mudança climática, consumo de carne e agroecologia”.

Conforme Cláudio Ribeiro, professor da Unipampa (Brasil), integrante da comissão organizadora do seminário, para além das discussões temáticas e técnicas, o evento se propõe a demarcar a importância da pecuária familiar para temas como, por exemplo, a preservação do bioma Pampa. “Precisamos marcar território, esse é um tema muito importante e comum aos três países. É preciso mostrar que há diversas instituições que tem o objetivo de discutir o assunto e levá-lo adiante, além do seminário, como é o caso das políticas públicas para a pecuária familiar”, destacou.

Para a professora Virginia Courdin, da Universidad de la Republica (Uruguai), e também membro da comissão organizadora, o evento cumprirá inúmeras funções, desde as discussões acadêmicas até a motivação para que as novas gerações se mantenham na pecuária familiar.  “A pecuária familiar tem grande relevância, seja para formação de redes de produtores, geração de alimentos saudáveis, garantindo a segurança alimentar, mas também a importância da pecuária familiar nas práticas de preservação ambiental, tema que está dentro das atuais discussões sobre as mudanças do clima, por exemplo”, disse.

Raúl Pérez, pesquisador do INTA (Argentina), pontua que “no bioma Pampa, mesmo em algumas regiões que experimentaram uma intensa transformação no uso do solo, persistem zonas onde se conservam as espécies vegetais próprias dos campos naturais e isso se deve, em grande medida, à pecuária familiar com bovinos e ovinos. Um fórum como este permite discutir tanto as estratégias de políticas nos países participantes como as estratégias dos produtores para poder levar adiante suas atividades com uma maior consciência ambiental vinculada ao manejo de pastagens”, disse.

Além das discussões temáticas, o evento vai contar com a oficina “Ameaças e oportunidades da pecuária familiar”, momento em que todos os participantes poderão participar ativamente das discussões. Também acontece, durante o seminário, a apresentação do livro “Mulheres, sustentabilidade e pecuária de corte: gerando visibilidade no Pampa do Brasil, Uruguai e Argentina”.  Ao final, a mesa de encerramento deve contar com representações governamentais dos três países organizadores e da Rede de Agricultura Familiar do Mercosul (Reaf).

Fonte: Assessoria Embrapa
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