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Projeto sustentável gera economia e garante estabilidade para empresa do agronegócio

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A redução nos custos de operação de uma empresa de agronegócio em um período em que a economia não vai bem é fundamental para manter a competitividade e a estabilidade no negócio. A Agristar do Brasil, líder na produção de sementes para a horticultura no Brasil, graças a um projeto de sustentabilidade implantado há mais de um ano, tem gerado economias em suas operações e garantindo a estabilidade de suas atividades. 

Desde que foi implantado, em meados de 2014, o Projeto Sustentabilidade da Agristar tem como diretriz economizar, reaproveitar, dar o tratamento adequado ao que foi produzido e consumir de maneira consciente os recursos utilizados, seja nos campos experimentais da empresa ou nas áreas administrativas.

"Todas essas ações são importantes para que o crescimento da empresa seja sustentável e socialmente responsável. Hoje percebemos, ainda, que elas se tornam economicamente vantajosas, pois tem gerado economia em um período de recessão", explica o Diretor de Operações da Agristar do Brasil, Silvio Valente.

Na matriz em Santo Antônio de Posse (SP), desde outubro de 2014 funciona a “Estação de Tratamento de Resíduos” da Agristar onde, em média, 15 mil litros de água proveniente do tratamento de sementes e da lavagem de equipamento, maquinários e embalagens são tratados por mês. Toda a água proveniente da estação é reutilizada na irrigação dos campos experimentais e ajuda no abastecimento da unidade. "Esta ação gera economia e evita impactos ambientais", completa Valente.

O Projeto todo, no entanto, exige o engajamento dos colaboradores. "É no dia a dia da companhia e nas pequenas ações que se consegue grandes resultados, seja na redução ou reutilização do papel, reaproveitamento de utensílios ou melhor aproveitamento das viagens e reuniões", afirma Valente. Por isso a Agristar realiza ações e campanhas mensais de divulgação do Projeto para os funcionários.

Segundo o diretor de operações, o próximo passo da empresa é a instalação de estações de energia fotovoltaica, para a produção de energia elétrica a partir de luz solar. “Estudos prévios apontaram a possibilidade de uma economia de 100% com energia após a implantação do sistema”, comenta.

Já nas estações experimentais, segundo o Coordenador da Estação Experimental de Santo Antônio de Posse (SP), Henrique Geniselli, desde o momento em que foram implantadas, realizam a irrigação por meio de sistema de gotejamento nas estufas e a campo, onde a água é aplicada por ponto de emissão, gota a gota, até a base da planta, sobre ou sob o solo, sendo absorvida pelas raízes.  “O racionamento dos recursos hídricos pode variar de 30% a 50% quando se comparada com a irrigação por aspersão, a redução ocorre devido ao controle de sua aplicação e redução de perdas, já que a disponibilização de água é feita pontualmente junto ao sistema radicular da planta. Além disto, este sistema permite maior eficiência no controle fitossanitário e no uso de fertirrigação. Aliado a isto, utilizamos também o mulching, que nada mais é que um filme plástico de espessura fina e baixo custo que protege o solo e o sistema radicular das plantas, proporcionando uma economia de até 50% a mais na irrigação, redução de 60% no uso de herbicidas (evitando a fitotoxicidade) e economia em fertilizantes já que evita a lixiviação dos nutrientes. O mesmo proporciona ainda a reflexão da luz para melhor aproveitamento da planta e repelência a insetos”, finaliza Geniselli.

“Com essas ações, além de conseguirmos reduzir consideravelmente os custos da companhia, contribuímos para a conservação dos solos e dos rios. Atividades que dependem dos recursos naturais, como a agricultura, tem a responsabilidade de zelar por ela”, conclui Valente. 

Fonte: Ass. Imprensa

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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