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Programas de financiamento da produção fortalecem o campo em SC

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A região oeste tem a disposição R$ 29,5 milhões do Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) e R$ 29,7 milhões do Programa ABC (Agricultura de Baixo Carbono). Porém, a preocupação da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC), da Secretaria da Agricultura e Pesca e do Banco do Brasil é com a baixa procura no número de operações de crédito e no volume de financiamentos tomados pelos produtores rurais de médio porte, agricultores empresariais, cooperativas e grupos de produtores.
Para diagnosticar os principais motivos que estão levando a este cenário, as lideranças do segmento estiveram reunidas, nessa semana, em Chapecó. De acordo com o vice-presidente da FAESC, Nelton Rogério de Souza, é fundamental avaliar os motivos e corrigi-los rapidamente, uma vez que os recursos estarão liberados até o fim deste semestre. “Precisamos saber se o agricultor está com medo e porque ou se o banco está muito burocrático e resolver essa situação”, observou.
De acordo com Souza, as principais linhas de crédito pouco acessadas são o PCA que oferecem ao Estado R$ 60 milhões e o Programa ABC R$ 74 milhões. “Isso representará o fortalecimento do campo e dos produtores. Além disso, resolverá o drama das agroindústrias, que é a falta de milho”, comentou.
O superintendente de negócios varejo e governo do Banco do Brasil, Marcelo Santos do Canto, explicou que o objetivo foi de transmitir informações aos produtores sobre as linhas de créditos, dos recursos disponibilizados e dos benefícios que o Governo do Estado proporciona por meio dos programas com redução dos juros. “É um mito dizer que o processo é complicado, temos exemplo de solicitações que são liberadas rapidamente, o que é fundamental é a orientação. O diferencial das linhas de crédito é que os recursos são do BNDES, porém no Banco do Brasil, são utilizados recursos da Poupança Ouro, o que torna as contratações mais ágeis”, realçou.
As metas do Banco do Brasil são de que os recursos disponibilizados sejam utilizados em sua integralidade. De acordo com superintendente, há possibilidade de buscar mais recursos, caso haja interesse do segmento. “O grande atrativo desta iniciativa é a melhorar a condição do produtor”, complementou.
O vice-presidente regional oeste da FAESC e presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Chapecó, Américo do Nascimento Junior, incentiva os produtores a buscarem os financiamentos e aproveitarem as condições diferenciadas. “Esta iniciativa é uma oportunidade para melhorar a qualidade de vida e investir na propriedade. O cenário atual é muito favorável , pois há muitos recursos para serem acessados”, ressaltou.

Programação

A programação dos seminários regionais contemplou encontro na sexta-feira em Campos Novos com lideranças do setor das regiões meio oeste, planalto serrano e Vale do Itajaí. Na sequência serão realizados em Araranguá e Mafra.

Fonte: MB Comunicação

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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