Avicultura
Programação da Conbrasul Ovos 2023 envolve temáticas sobre nutrição, saúde, sustentabilidade e mercado
Evento acontece entre os dias 18 e 20 de junho, no Wish Serrano Resort & Convention, em Gramado (RS). Inscrições ao valor de R$ 680 seguem abertas até sábado (15), após essa data o valor aumenta para R$ 780.

A Organização Avícola do Rio Grande do Sul (Asgav/Sipargs) divulgou, na tarde desta quinta-feira (13), em coletiva virtual com a imprensa a grade da programação da 4ª edição da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Ovos (Conbrasul Ovos), que acontece entre os dias 18 e 20 de junho, no Wish Serrano Resort & Convention, em Gramado (RS).
Conforme o presidente executivo da Asgav/Sipargs, José Eduardo dos Santos, a programação contempla painéis com palestras que envolvem temáticas sobre nutrição, saúde, sustentabilidade e mercado. “Nosso objetivo é evidenciar o setor, com discussões de temas globais, bem como mostrar que temos condições de atender diversos mercados”, enalteceu Santos.
O CEO da Asgav/Sipargs ainda destacou que a Conbrasul Ovos vai buscar durante três dias destacar a relevância do ovo para os congressistas com muito conteúdo técnico-científico e momentos de networking. “Há dois meses do evento já estamos com tudo preparado para atender um bom público, que vai participar de palestras e discussões que envolvem temas estratégicos, vitais e atuais para nos preparamos para o futuro e os desafios que possivelmente vamos encontrar”, declarou.
As inscrições para a 4ª Conbrasul Ovos podem ser realizadas clicando aqui até este sábado (15) ao valor de R$ 680. Após essa data o valor da inscrição será de R$ 780. Conforme a organização, no pacote está incluso acesso a todas as palestras, três almoços, cinco egg breaks, participação na cerimônia e coquetel de abertura, no coquetel especial no Wish Serrano e no jantar temático “Uma noite na Espanha, além de certificado de participação. “Já temos um número considerável de inscrições, que seguem abertas pelo site oficial do evento”, enfatizou.
Dentre as novidades da edição 2023 está o encontro de profissionais envolvidos na ciência com aqueles que estão na ponta da cadeia produtiva. “A ideia é trazer para uma mesma mesa todas estas frentes que se complementam no dia a dia. Esse modelo veio para ficar e para trazer estas discussões diversificadas, juntando esses elos que estão unidos por mesma causa”, frisou Santos.
O Jornal O Presente Rural é mais uma vez parceiro de mídia da Conbrasul Ovos. Acompanhe nossos canais de comunicação para ficar por dentro de tudo que vai acontecer no evento.
Programação da 4ª Conbrasul Ovos
Domingo (18 de junho)
Módulo técnico especial – Conbrasul Tec Ovos
15h – Painel Nutrindo aves, alimentando o mundo!
Tema 1: Modulação de microbioma em galinhas poedeiras sob o uso de fibra, com Fernando Cisneros, da DSM.
15h30 – Tema 2: Atualizações sobre cálcio e fósforo para poedeiras comerciais, com Antonio Bertechini, da Universidade Federal de Lavras.
15h55 – Tema 3: Formulando rações de custo mínimo para prdoução de ovos em cenários futuros para preços de milho e soja, com o professor titular da UFRGS Sergio Vieira.
Coordenador/Mediador: César Gustavo Wilssmann
16h25 – Painel Saúde das aves, saúde das pessoas!
Tema 1: PAN-BR Agro, o Plano de Ação Nacional de Prevenção e Controle da Resistência aos Antimicrobianos no âmbito da agropecuária, com Diego Menezes Brito, da Divisão de Saúde Única do Departamento de Saíde Animal do Mapa.
16h55: Tema 2: Proteção ponta a ponta contra enfermidades respiratórias, com André Luiz Della Volpe, da MSD Saúde Animal.
17h25 – Tema 3: Antimicrobianos nas rações: como fica a saúde das aves, com o diretor da Vaccinar, Sebastião Borges.
Coordenador/Mediador: Gustavo Perdoncini, da MSD Saúde Animal
19h30 – Cerimônia e Coquetel de abertura no Gatzz Dinner Show
Segunda-feira (19 de junho)
08h45: Painel Economia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
Tema 1: Os rumos da economia mundial com os desafios globias da atualidade, com a analista de mercasdo pecuário com ênfase nos mercados de suínos,a ves e ovos do Cepea, Juliana Ferraz.
09h25 – Tema 2: Atualizações sobre mercado de carbono e as alternativas do setor de produção de alimentos para neutralizar emissão de CO2, com o diretor vice-presidente da Farsul/RS,Domingos Antônio Velho Lopes.
09h55 – Tema 3: Bem-estar animal como estratégia de promoção de sustentabilidade, com Filipe Antonio Dalla Costa, da MSD Saúde Animal.
Coordenador/Mediador: José Eduardo dos Santos, presidente executivo da Asgav/Sipargs
10h25 – Egg Break
10h45 – Painel Mercado de Rações (grãos)
Tema 1: Produção brasileira de grãos e o mercado para produção de proteína animal (carnes e ovos), com Silvia Bampi, da FCStone Brasil.
11h20 – Tema 2: Cereais de inverno na composição da ração animal, com o supervisor de Transferência de Tecnologia da Embrapa Passo Fundo/RS, Jorge Lemainski.
11h40 – Espaço para perguntas
11h45 – Almoço no Restaurante Garda
14h – Sessão de promoção, marketing e cases
14h15 – Tema 1: Os egg points no mercado fast food – Case Eggies, com Diego Vezaro, do Restaurante Eggies POA.
14h45 – Tema 2: 10 anos do Programa Ovos RS: valorização e apoio à indústria e produção de ovos, com o CEO da Asgav/Siparg, José Eduardo dos Santos.
Coordenador/Mediador: Daniel Bampi, coordenador da Comissão da Indústria e Produção de Ovos Asgav
15h15 Egg break
15h45 – Palestra Show case especial em comemoração aos 10 anos do Programa Ovos RS: Se o mundo mudou… bem na minha vez! O que faço agora?, com o professor doutor Dado Schneider.
16h45 – Instituto Ovos Brasil – 15 anos de atividades no Brasil, com o presidente do IOB, Edival Veras.
Coordenador/Mediador: Anderson Herbert, diretor da Naturovos
17h15 – Mensagem do patrocinador Ovo Diamante
17h30 – Encerramento
18h às 19h – Coquetel especial na área externa/piscina do Wish Serrano.
20h – Noite free em Gramado
Terça-feira (20 de junho)
08h45 – Sessão Mercados
Painel Evolução da Indústria e Produção de Ovos no Brasil e no mundo
Tema: Um panorama da produção e mercardos para indústria e produção de ovos brasileira e mundial.
Painelista visão empresarial: Ricardo Faria, diretor presidente do Grupo Faria
Painelista visão institucional e de mercados: Luís Rua, diretor de Marcados da ABPA
09h45 – Palestra sobre Fatores de Impacto nas tendências da avicultura de postura, com Marco Aurélio de Almeida, da Hendrix – Genetics/Mercoaves.
Coordenador/Mediador: Alan Marocs Durigon, da Mercoaves
10h15 – Egg break
10h35 – Painel Novos mercados e novos horizontes para a produção de ovos brasileira
Tema: análise, desafios e perspectivas para o mercado interno e externo de ovos
Painelista: Márcio Utsch, CEo do Grupo Mantiqueira
Painelista: Anderson Herbert, direotr da Naturovos
11h35 – Mercado de Ovos no Brasil e América latina – desafios e oportunidades pós Influenza aviária, com Stephanie Hajaj, gerente DSM Inteligência de Mercado Américas
Coordenador/Mediador: Edival Veral, presidente do Instituto Ovosw Brasil
12h05 – Almoço no Restaurante Garda
14h – Sessão especial – Tarde Egg magna”
Palestra “Avicultura brasileira no contexto mundial e os impactos mercadológicos das adversidades globais”, com o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
14h35 – Palestra “A organização das nações unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e a estratégia de transformação dos sistemas alimentares”, com o adido agrícola do Mapa e representante permanente suplente do Brasil junto à FAO/Roma/Itália, Leonardo Werlang Isolan.
15h20 – Egg break
15h40 – Palestra “Influenza aviária nos Estados Unidos: impactos, medidas e estratégias de enfrentamento”, com Chad Gregory, presidente da United Egg Producers (EUA).
16h50 – Debate e perguntas
Coordenação/Mediação: Guilherme Moreira, diretor de Operações do Grupo Mantiqueira
17h – Encerramento e mensagem dos patrocinadores
19h30 – Jantar Uma noite na Espanha, no Hotel Ritta Höppner
Programação Social
Domingo (18 de junho)
Gatzz Dinner Show na cerimônia de abertura
Segunda-feira (19)
Coquetel Especial na área externa do Wish Serrano.
Terça-feira (20)
Jantar temático “Uma noite na Espanha” no Hotel Ritta Höppner

Avicultura
Com 33 anos de atuação, Sindiavipar reforça protagonismo do Paraná na produção de frango
Trabalho conjunto com setor produtivo e instituições públicas sustenta avanços em biosseguridade, rastreabilidade e competitividade.

O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) celebra, nesta quarta-feira (19), 33 anos de atuação em defesa da avicultura paranaense. Desde sua fundação, em 1992, a entidade reúne e representa as principais indústrias do setor com objetivo de articular políticas, promover o desenvolvimento sustentável e fortalecer uma cadeia produtiva que alimenta milhões de pessoas dentro e fora do Brasil.

Foto: Shutterstock
Ao longo dessas mais de três décadas, o Sindiavipar consolidou seu papel como uma das entidades mais relevantes do país quando o assunto é sanidade avícola, biosseguridade e competitividade internacional. Com atuação estratégica junto ao poder público, entidades setoriais, instituições de pesquisa e organismos internacionais, o Sindiavipar contribui para que o Paraná seja reconhecido pela excelência na produção de carne de frango de qualidade, de maneira sustentável, com rastreabilidade, bem-estar-animal e rigor sanitário.
O Estado é referência para que as exportações brasileiras se destaquem no mercado global, e garantir abastecimento seguro a diversos mercados e desta forma contribui significativamente na segurança alimentar global. Esse desempenho se sustenta pelo excelente trabalho que as indústrias avícolas do estado executam quer seja através investimentos constantes ou com ações contínuas de prevenção, fiscalização, capacitação técnica e por uma avicultura integrada, inovadora, tecnológica, eficiente e moderna.

Foto: Shutterstock
Nos últimos anos, o Sindiavipar ampliou sua agenda estratégica para temas como inovação, sustentabilidade, educação sanitária e diálogo com a sociedade. A realização do Alimenta 2025, congresso multiproteína que reuniu autoridades, especialistas e os principais players da cadeia de proteína animal, reforçou a importância do debate sobre biosseguridade, bem-estar-animal, tecnologias, sustentabilidade, competitividade e mercados globais, posicionando o Paraná no centro das discussões sobre o futuro da produção de alimentos no país.
Os 33 anos do Sindiavipar representam a trajetória de um setor que cresceu com responsabilidade, pautado pela confiança e pelo compromisso de entregar alimentos de qualidade. Uma história construída pela união entre empresas, colaboradores, produtores, lideranças e parceiros que acreditam no potencial da avicultura paranaense.
O Sindiavipar segue atuando para garantir um setor forte, inovador e preparado para os desafios de um mundo que exige segurança, eficiência e sustentabilidade na produção de alimentos.
Avicultura
União Europeia reabre pre-listing e libera avanço das exportações de aves e ovos do Brasil
Com o restabelecimento do sistema de habilitação por indicação, frigoríficos que atenderem às exigências sanitárias poderão exportar de forma mais ágil, retomando um mercado fechado desde 2018.

A União Europeia confirmou ao governo brasileiro, por meio de carta oficial, o retorno do sistema de habilitação por indicação da autoridade sanitária nacional, o chamado pre-listing, para estabelecimentos exportadores de carne de aves e ovos do Brasil. “Uma grande notícia é a retomada do pré-listing para a União Europeia. Esse mercado espetacular, remunerador para o frango e para os ovos brasileiros estava fechado desde 2018. Portanto, sete anos com o Brasil fora”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

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Com a decisão, os estabelecimentos que atenderem aos requisitos sanitários exigidos pela União Europeia poderão ser indicados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e, uma vez comunicados ao bloco europeu, ficam aptos a exportar. No modelo de pre-listing, o Mapa atesta e encaminha a lista de plantas que cumprem as normas da UE, sem necessidade de avaliação caso a caso pelas autoridades europeias, o que torna o processo de habilitação mais ágil e previsível. “Trabalhamos três anos na reabertura e, finalmente, oficialmente, o mercado está reaberto. Todas as agroindústrias brasileiras que produzem ovos e frangos e que cumprirem os pré-requisitos sanitários podem vender para a Comunidade Europeia”, completou.
A confirmação oficial do mecanismo é resultado de uma agenda de trabalho contínua com a Comissão Europeia ao longo do ano. Em 2 de outubro, missão do Mapa a Bruxelas, liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luís Rua, levou à União Europeia um conjunto de pedidos prioritários, entre eles o restabelecimento do pre-listing para proteína animal, o avanço nas tratativas para o retorno dos pescados e o reconhecimento da regionalização de enfermidades.
Na sequência, em 23 de outubro, reunião de alto nível em São Paulo entre o secretário Luís Rua e o comissário europeu para Agricultura, Christophe Hansen, consolidou entendimentos na pauta sanitária bilateral e registrou o retorno do sistema de pre-listing para estabelecimentos brasileiros habilitados a exportar carne de aves, o que agora se concretiza com o recebimento da carta oficial e permite o início dos procedimentos de habilitação por parte do Mapa. O encontro também encaminhou o avanço para pre-listing para ovos e o agendamento da auditoria europeia do sistema de pescados.

Foto: Ari Dias
Na ocasião, as partes acordaram ainda a retomada de um mecanismo permanente de alto nível para tratar de temas sanitários e regulatórios, com nova reunião prevista para o primeiro trimestre de 2026. O objetivo é assegurar previsibilidade, transparência e continuidade ao diálogo, reduzindo entraves técnicos e favorecendo o fluxo de comércio de produtos agropecuários entre o Brasil e a União Europeia.
Com o pre-listing restabelecido para carne de aves e ovos, o Brasil reforça o papel de seus serviços oficiais de inspeção como referência na garantia da segurança dos alimentos e no atendimento às exigências do mercado europeu, ao mesmo tempo em que avança em uma agenda de facilitação de comércio baseada em critérios técnicos e cooperação regulatória.
Avicultura
Exportações gaúchas de aves avançam e reforçam confiança do mercado global
Desempenho positivo em outubro, expansão da receita e sinais de estabilidade sanitária fortalecem o posicionamento do estado no mercado externo.

O setor agroindustrial avícola do Rio Grande do Sul mantém um ritmo consistente de recuperação nas exportações de carne de frango, tanto processada quanto in natura. Em outubro, o estado registrou alta de 8,8% no volume embarcado em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram 60,9 mil toneladas exportadas, um acréscimo de 4,9 mil toneladas frente às 56 mil toneladas enviadas em outubro de 2023.
A receita também avançou: o mês fechou com US$ 108,9 milhões, crescimento de 5% na comparação anual.
No acumulado de janeiro a outubro, entretanto, o desempenho ainda reflete os impactos do início do ano. Os volumes totais apresentam retração de 1%, enquanto a receita caiu 1,8% frente ao mesmo período de 2024, conforme quadro abaixo:

O rápido retorno das exportações de carne de aves do Rio Grande do Sul para mercados relevantes, confirma que, tanto o estado quanto o restante do país permanecem livres das doenças que geram restrições internacionais.
Inclusive, o reconhecimento por parte da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e muitos outros mercados demonstram a importância do reconhecimento da avicultura do Rio Grande do Sul por parte da China, ainda pendente. “Estamos avançando de forma consistente e, em breve, estaremos plenamente aptos a retomar nossas exportações na totalidade de mercados. Nossas indústrias, altamente capacitadas e equipadas, estão preparadas para atender às demandas de todos os mercados, considerando suas especificidades quanto a volumes e tipos de produtos avícolas”, afirmou José Eduardo dos Santos, Presidente Executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul (Asgav/Sipargs).
Indústria e produção de ovos
O setor da indústria e produção de ovos ainda registra recuo nos volumes exportados de -5,9% nos dez meses de 2025 em relação ao mesmo período de 2024, ou seja, -317 toneladas. Porém, na receita acumulada o crescimento foi de 39,2%, atingindo um total de US$ 19 milhões de dólares de janeiro a outubro deste ano.
A receita aumentou 49,5% em outubro comparada a outubro de 2024, atingindo neste mês a cifra de US$ 2.9 milhões de dólares de faturamento. “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”, pontua Santos.

Exportações brasileiras
As exportações brasileiras de carne de frango registraram em outubro o segundo melhor resultado mensal da história do setor, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Ao todo, foram exportadas 501,3 mil toneladas de carne no mês, saldo que superou em 8,2% o volume embarcado no mesmo período do ano passado, com 463,5 mil toneladas.

Presidente Eeecutivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”
Com isso, as exportações de carne de frango no ano (volume acumulado entre janeiro e outubro) chegaram a 4,378 milhões de toneladas, saldo apenas 0,1% menor em relação ao total registrado no mesmo período do ano passado, com 4,380 milhões de toneladas.
A receita das exportações de outubro chegaram a US$ 865,4 milhões, volume 4,3% menor em relação ao décimo mês de 2024, com US$ 904,4 milhões. No ano (janeiro a outubro), o total chega a US$ 8,031 bilhões, resultado 1,8% menor em relação ao ano anterior, com US$ 8,177 bilhões.
Já as exportações brasileiras de ovos (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 2.366 toneladas em outubro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 13,6% o total exportado no mesmo período do ano passado, com 2.083 toneladas.
Em receita, houve incremento de 43,4%, com US$ 6,051 milhões em outubro deste ano, contra US$ 4,219 milhões no mesmo período do ano passado. No ano, a alta acumulada chega a 151,2%, com 36.745 toneladas entre janeiro e outubro deste ano contra 14.626 toneladas no mesmo período do ano passado. Em receita, houve incremento de 180,2%, com US$ 86,883 milhões nos dez primeiros meses deste ano, contra US$ 31,012 milhões no mesmo período do ano passado.




