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Programa RenovaPR completa dois anos com inauguração de usina de biogás

Serão apresentados os resultados do programa em 24 meses. Na mesma ocasião, haverá a inauguração de uma unidade de geração de energia através da produção de biogás e biometano numa propriedade rural de Toledo, no Oeste do Estado.

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Foto: Geraldo Bubniak

Em comemoração aos dois anos do Programa Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR), o IDR-Paraná organiza na próxima sexta-feira (15), em Toledo, no Oeste, um evento para apresentar os principais resultados alcançados.

Na mesma ocasião, haverá a inauguração de uma unidade de geração de energia através da produção de biogás e biometano numa propriedade rural do município. O sistema de produção foi construído pelo casal Maria e Emílio Angst, proprietários de um sítio de três hectares e que há 20 anos trabalha na criação de suínos e na atividade leiteira.

“Com o investimento de R$ 1,4 milhão, recursos do Plano Safra, crédito rural obtido através do Banco do Brasil, e a instalação do biodigestor, a família, além de gerar a própria energia, resolve um passivo ambiental, provocado pela produção de dejetos animais não tratados e obtém nova autorização do Instituto Água e Terra para ampliar a produção”, explica Herlon Goelzer de Almeida, coordenador estadual do RenovaPR.

De acordo com ele, com esta tecnologia de biodigestores, a propriedade fica preparada para criar 19,2 mil suínos por ano, quase três vezes mais que a produção atual de 4,18 mil suínos/ano. O rebanho de vacas leiteiras deve passar de 28 para 100 animais. “Além disso, vão poder introduzir a piscicultura, com previsão de oferecer ao mercado cerca de 48 toneladas de peixes por ano”, reforça.

O Programa Renova Paraná é desenvolvido pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Agricultura e IDR-Paraná. O objetivo é apoiar as famílias de agricultores que buscam a instalação de um sistema próprio para geração de energia, seja por meio de placas solares (energia elétrica) ou processamento de biomassas (biogás e biometano), com financiamentos do Banco do Agricultor ou de agentes externos.

O evento tem apoio da Associação dos Municípios do Oeste do Estado e da Prefeitura de Toledo.

Fonte: AEN-PR

Notícias Evento acontece em maio

Acricorte 2024 projeta recorde em público e negociações

Além da feira de negócios, destinada para o setor, com mais de 60 stands, o evento contará com palestras dos principais nomes da agropecuária do País.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Promovido pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), o maior evento técnico da pecuária brasileira, o Acricorte, acontece em maio nos dias 16 e 17. A expectativa é de um público superior ao do ano passado, atingindo três mil pessoas. Além da feira de negócios, destinada para o setor, com mais de 60 stands, o evento contará com palestras dos principais nomes da agropecuária do País.

Entre os nomes confirmados estão: Marcos Fava Neves, um dos maiores professores e cientistas internacionais da atualidade que estuda o agronegócio mundial, que irá falar sobre “Futuro da pecuária: 10 pontos para vencer. Gustavo Spadotti, chefe geral da Embrapa Territorial, apresenta no primeiro horário da tarde do primeiro dia o tema “Sustentabilidade: Otimização produtiva e compromisso ambiental.” Já o médico-veterinário e editor do “Notícias do front”, Rodrigo Albuquerque, fala sobre evolução na pecuária 2024/2028.
Também estará presente no primeiro dia, Alessandro Medeiros, carioca de 53 anos e único ultra atleta do mundo que só come carne. Participa também, a nutricionista dele, Letícia Moreira, falando sobre Dieta carnívora: Nutrição e esporte.

No segundo dia, o círculo de palestras começa com o pecuarista Daniel Wolf explicando sobre sucessão familiar. João Branco, apontado como um dos 10 melhores profissionais de Marketing do Brasil, segundo a Forbes. O número um entre os profissionais de marketing do Brasil, vem em seguida com um tema curioso: “Muito além do Big Mac” Além disso, A forragista Janaína Martuscello apresenta como tema “A nova pecuária à pasto.”

Roberto Barcellos, agrônomo e consultor especializado em produção de carne bovina de qualidade, dá continuidade no painel de palestras falando sobre pecuária do futuro e as novas estratégias.

Por fim, o criador da maior comunidade de pecuária na bolsa de valores e maior influenciador deste assunto, João Sebba, finaliza as palestras do Acricorte 2024 falando sobre “Boi na bolsa e a nova pecuária.”

Para o presidente da Acrimat, Oswaldo Ribeiro Jr, o evento que é um sucesso desde 2019, se destaca não apenas pelas palestras, mas sim pela feira de negócios que aumenta o número de empresas a cada ano. “Essa será uma oportunidade de o público conhecer novas tecnologias do setor, realizar transações comerciais e ampliar a integração entre os profissionais do ramo. Dezenas de empresas de vários ramos do setor da pecuária estão reunidas em um só local, facilitando para o produtor que busca se atualizar do mercado e investir em seu negócio”, explica o representante da entidade responsável pelo Acricorte.

Inscrição
Para se inscrever, os interessados devem acessar o site da Acrimat. Já os associados devem se inscrever através do telefone (65) 4063-1737 ou e-mail acrimat@acrimat.org.br.
Para credenciamento de jornalistas, os profissionais devem entrar em contato com a assessoria de comunicação pelo WhatsApp (65) 99914-0663.

Fonte: Assessoria Acrimat
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Supremo vai julgar marco temporal em sessão presencial

Pela tese do marco temporal, os indígenas somente têm direito às terras que estavam em sua posse no dia 05 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, ou que estavam em disputa judicial na época.

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Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir em sessão presencial do plenário a validade da decisão do ministro Gilmar Mendes que determinou a instauração de processo de conciliação e suspendeu as ações envolvendo o marco temporal para demarcação de terras indígenas.

Na última sexta-feira (03), os ministros iniciaram a votação no plenário virtual para decidir se a liminar do ministro será referendada. No entanto, a votação foi suspensa por um pedido de destaque do ministro presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, medida que leva o caso para julgamento presencial. A data da análise do caso ainda não foi definida.

Gilmar Mendes é relator das ações protocoladas pelo PL, o PP e o Republicanos para manter a validade do projeto de lei que reconheceu o marco e de processos nos quais entidades que representam os indígenas e partidos governistas contestam a constitucionalidade da tese.

No entendimento do ministro, questões de grande relevância devem ser debatidas antes da decisão final da Corte. “Qualquer resposta advinda dos métodos tradicionais não porá fim à disputa político-jurídica subjacente, merecendo outro enfoque: o da pacificação dos conflitos, na tentativa de superar as dificuldades de comunicação e entendimentos em prol da construção da solução por meio de um debate construído sob premissas colaborativas e propositivas voltadas a resolver os impasses institucionais e jurídicos advindos da Lei 14.701/2023”, justificou Gilmar Mendes.

Pela tese do marco temporal, os indígenas somente têm direito às terras que estavam em sua posse no dia 05 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, ou que estavam em disputa judicial na época.

Em dezembro do ano passado, o Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto de lei que validou o marco. Em setembro, antes da decisão dos parlamentares, o Supremo decidiu contra o marco. A decisão da Corte foi levada em conta pela equipe jurídica do Palácio do Planalto para justificar o veto presidencial.

Na semana passada, indígenas que participaram do Acampamento Terra Livre (ATL) defenderam o julgamento presencial do caso.

Fonte: Agência Brasil
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Valorização do farelo de soja e clima adverso mantêm preços do grão em alta

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

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Foto: Cláudio Neves

Os preços da soja seguem em alta no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem principalmente da valorização do farelo.

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

Em abril, os Indicadores Esalq/BM&FBovespa – Paranaguá e Cepea/Esalq – Paraná atingiram as maiores médias do ano, em termos reais (calculado por meio do IGP-DI, de março/24), de R$ 129,79/sc e de R$ 122,66/sc de 60 kg, respectivas altas de 4% e de 4,6% frente às de março.

Fonte: Assessoria Cepea
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