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Programa Jovem Aprendiz impulsiona desenvolvimento profissional e pessoal dos jovens em cooperativas

A contratação de jovens foi regulamentada no Brasil no ano de 2000, pela Lei nº 10.097-2000, que diz que todas as empresas brasileiras que possuem mais de sete empregados devem oferecer vagas para jovem aprendiz.

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Foto: Shutterstock

Oferecer uma oportunidade de desenvolvimento e crescimento pessoal para jovens a partir dos 14 anos de idade, além de possibilitar o aprendizado com profissionais experientes, incentivando o trabalho em equipe e a oportunidade de aprender a admisnistrar o tempo vencendo os desafios impostos, diariamente, dentro das corporações. Tudo isso pode ser observado e vivenciado pelos jovens que aceitam a oportunidade e conquistam uma vaga para participar de programas como o Jovem Aprendiz.

A contratação de jovens foi regulamentada no Brasil no ano de 2000, pela Lei nº 10.097-2000, que diz que todas as empresas brasileiras que possuem mais de sete empregados devem oferecer vagas para jovem aprendiz. As cooperativas também são empresas e precisam atender a essa demanda. Um exemplo notável é a Coopavel, PR, que recebe, anualmente, um grande número de jovens aprendizes dos programas Guarda Mirim, Gerar, Sesi, Senai e Ciee. Na Coopavel, esses jovens recebem a oportunidade de aprender e iniciar a carreira profissional.

Gerente de Recursos Humanos da empresa, Aguinel Marcondes Waclawovskym – Foto: Arquivo Pessoal

Essas vagas possibilitam que os participantes aprendam o dia-a-dia das profissões, bem como ensinam muito sobre a cultura cooperativista, já que a Coopavel é exemplo de sucesso de associação brasileira. Conforme o gerente de Recursos Humanos da empresa, Aguinel Marcondes Waclawovskym, participar de um programa destes é um grande diferencial para os jovens, já que é uma oportunidade de aprender a prática, mas com o foco nos estudos e na capacitação. “O programa possibilita um grande desenvolvimento profissional e pessoal dos jovens porque fomenta uma orientação adequada, bem como a formação e capacitação em diversas áreas que a empresa necessita”, afirma.

Aguinel revela que ele próprio teve a oportunidade de participar de um programa de jovem aprendiz e que foi muito produtivo para a carreira. “Reconheço o grande impacto positivo de ter participado do programa, pois isso acelerou muito o caminho para eu conquistar uma boa colocação profissional”, relembra. O gerente informa que a Coopavel absorve grande parte dos participantes dos programas, pois muitos jovens são efetivados na empresa. “A forma com que o estudante lida com os desafios do dia-a-dia vai definir se ele tem perfil e comprometimento para ser contratado”, adianta.

Rafaela Machiavelli – Foto: Arquivo Pessoal

Rafaela Machiavelli é um exemplo inspirador de como a dedicação e o comprometimento são fundamentais para tornar a etapa de jovem aprendiz verdadeiramente produtiva. Ela conta que sua experiência foi profundamente transformadora, proporcionando-lhe o aprendizado e desenvolvimento de habilidades essenciais, como aprimorar sua comunicação e aplicar na prática os conhecimentos adquiridos em seu curso de Auxiliar Administrativo. No entanto, o principal desafio enfrentado por ela foi assumir responsabilidades, algo que ela abraçou com entusiasmo e que se revelou gratificante ao receber a confiança e o apoio constante de seu gestor. “A conquista da minha contratação é o grande marco da minha jornada”, declara.

Rafaela afirma que as dificuldades doa dia-a-dia foram superadas por meio do trabalho em equipe, juntamente com a orientação do gestor, sendo que cada um dos desafios possibilitou o aprimoramento de uma gama de habilidades, como melhorar a comunicação, aprender a importância da administração do tempo, a necessidade do trabalho em equipe, bem como a lideran ça e ser flexível para resolver as demandas”, afirma.

O profissional Emanuel da Silva Kieling é outro exemplo de sucesso de que é possível participar de um programa jovem aprendiz e ser contratado pela empresa. Segundo ele, receber esta oportunidade foi de suma importância para o crescimento pessoal e profissional na Coopavel. “O Programa me mostrou muito sobre a importância da ética e do respeito. Aprender sobre os valores da cooperativa moldaram muito do que eu sou hoje”, argumenta.

Ele enaltece que a cooperativa sempre ofereceu muitas oportunidades de crescimento, com cursos e aperfeiçoamentos que visam capacitar para os desafios que são lancados diariamente. “De tudo que eu aprendi tem duas palavras que sempre carrego comigo: empatia e humildade. Com toda certeza esses termos encaixam-se perfeitamente nesta época, pois vivemos em uma sociedade cada vez mais acelerada, o que contribui para que só exerguemos a nós mesmos. Na Coopavel a gente aprende sobre olhar e ajudar o nosso próximo”, expõe.

Fernanda Valchak Correa – Foto: Arquivo Pessoal

A jovem Fernanda Valchak Correa é mais um exemplo inspirador de como é possível começar como um jovem aprendiz e se destacar na cooperativa. Ela relata que em todos os dias de sua experiência buscava constantemente adquirir conhecimento e participar ativamente das atividades propostas pela empresa, incluindo capacitações e palestras. Fernanda destaca que o programa lhe proporcionou o desenvolvimento de diversas competências profissionais, ressaltando a importância da resiliência, inteligência emocional e ética para o sucesso no ambiente de trabalho.

A jovem enumera algumas características importantes para aqueles que desejam trabalhar como jovens aprendizes. “É preciso ter iniciativa, proatividade, responsabilidade, habilidade para trabalhar em equipe, boa comunicação e, acima de tudo, comprometimento. Se você trabalhar com amor e dedicação vai conseguir aproveitar todas as experiências e oportunidades que forem surgindo. Com certeza isso fará diferença na formação profissional”, reflete.

Conselhos

Para os jovens que estão pensando em buscar a oportunidade do primeiro trabalho em uma cooperativa, Rafaela deixa um conselho. “Aproveitem as oportunidades que vocês receberem, aprendam o máximo possível, busquem pessoas que possam ser seus conselheiros e nunca desistam em meio às dificuldades. Trabalhar em uma cooperativa é mais do que um emprego, pois aqui nós desenvolvemos um papel social muito importante e todos os colaboradores têm oportunidades de crescimento. Eu sinto muito orgulho de trabalhar e fazer parte da Coopavel”, declara.

Emanuel da Silva Kieling – Foto: Arquivo Pessoal

Emanuel concorda com Rafaela e também deixa uma mensagem para aqueles jovens que desejam iniciar no primeiro emprego. “Confie no seu potencial, acima de tudo saiba que você é capaz e cada momento que esteja passando é mais uma experiência dessa longa jornada na qual levamos apenas nossas memórias e vivências. Do que adianta viver uma vida amargurada e chegar no final querer concertar, devemos sempre agradecer pelo que fomos, somos e vamos ser, pois nossa mente é o nosso maior aliado. Devemos saber usá-la com responsabilidade”, indica.

Reconhecimento

Neste ano de 2023, a Coopavel recebeu uma homenagem do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), alusiva ao projeto Café com Parceiros, que tem o objetivo de reconhecer empresas e líderes que colaboram com a abertura de oportunidades a pessoas principalmente em início de sua jornada profissional.

A edição Especial de Cooperativismo de O Presente Rural pode ser lida na íntegra on-line clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural

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Vanir Zanatta assume presidência da Ocesc

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Internacionalizar o setor e ampliar sua representação política e institucional são algumas das metas de Vanir Zanatta, novo presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), eleito nesta semana, em Florianópolis (SC), durante Assembleia Geral que reuniu cerca de duas centenas de dirigentes. O novo presidente sucede Luiz Vicente Suzin, que encerrou seu segundo mandato à frente da instituição.

Fotos: Divulgação/MB Comunicação

Em discurso de posse, Zanatta antecipou as metas de sua gestão, entre elas, o aumento do protagonismo das cooperativas dos ramos de crédito, agropecuário e saúde, entre outros. “Até quando vamos crescer somente dentro do Brasil?”, indagou, apontando que “o mercado internacional é amplo e precisa ser trabalhado pelas cooperativas”.

O dirigente quer mostrar a força e a importância do cooperativismo no sistema econômico e social catarinense. Iniciará um planejamento estratégico para a Organização e valorizará os vice-presidentes “como legítimos representantes dos ramos do cooperativismo, tomando decisões estratégicas sempre em conjunto”.

O novo presidente da Ocesc lembrou que “somos diferentes, não somos uma sociedade de capital, mas de pessoas. Temos que entender que para fazer o social precisamos ter o econômico sadio.”

Outras metas anunciadas são reavaliar o regimento interno, criar conselhos consultivos por ramo, implementar o Conselho de Ética, ativar o Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop) e dinamizar a representação sindical.

Zanatta prestigiará encontros de jovens e mulheres cooperativistas e o Fórum de Dirigentes Cooperativistas e estimulará a sucessão nas propriedades rurais e nas cooperativas. Também pretende fortalecer a Frente Parlamentar do Cooperativismo de Santa Catarina (Frencoop) – que atua na Assembleia Legislativa – e eleger maior número de representantes do sistema, sem manifestar preferências partidárias ou ideológicas.

Durante o evento Vanir Zanatta realizou uma homenagem para Luiz Vicente Suzin

O presidente que deixou o cargo Luiz Suzin disse que, em seus oito anos de gestão, enfrentou obstáculos diversos, “alguns sem precedentes, com a pandemia que testou nossa resiliência como nunca. No entanto, a nossa capacidade de adaptação foi mais forte e obtivemos crescimento em vários aspectos”. Suzin foi homenageado com uma placa entregue pelo seu sucessor.

A última assembleia presidida por Luiz Vicente Suzin – assessorado pelo  superintendente Neivo Luiz Panho – tratou também de assuntos administrativos, como relatório de atividades, prestação de contas, aprovação de orçamento, etc.

Dirigentes

O Conselho de Administração da OCESC eleito para o quadriênio 2024/2028 está assim constituído: presidente: Vanir Zanatta, do ramo agro; vice-presidentes do ramo agro: Romeu Bet de Chapecó e Vanduir Martini de Concórdia; vice-presidentes do ramo crédito: Rui Schneider da Silva, do sistema Sicoob, e Uwe Stortz, do sistema Ailos; vice-presidente do ramo infraestrutura: Patrique Alencar Homem, da Fecoerusc; vice do ramo consumo: Hercílio Schmitt, da Cooper de Blumenau; e vice do ramo saúde: Luiz Antônio Deczka, da Unimed Federação.

Foi eleito também o Conselho de Administração da Ocesc para o quadriênio 2024/2028

Líder

O presidente recém-eleito Vanir Zanatta tem 59 anos de idade. É natural de Jacinto Machado (SC). Graduou-se em Ciências Contábeis pela Univille, de Joinville (SC). Em 2006 cursou Gestão de Cooperativas pela Unisul. Pós-graduou-se em Administração pela Unesc. Há 34 anos é presidente da Cooperativa Agroindustrial Cooperja, de Jacinto Machado. É sócio-fundador da Credija (Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Litorânea), a qual presidiu por 14 anos. Também foi fundador e presidente da Acijam (Associação Empresarial de Jacinto Machado).

É presidente da Brazilrice (Cooperativa Central Brasileira de Arroz). Ocupa a vice-presidência da Fecoagro (Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina), é representante do ramo agropecuário das cooperativas catarinenses junto a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e membro na Câmara Setorial do Arroz Nacional pela Brazilrice.

Zanatta também presidirá o Conselho de Administração do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (SESCOOP/SC).

Ocesc

A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) reúne 249 associadas dos ramos agropecuário, crédito, infraestrutura, transporte, saúde, consumo, trabalho, produção de bens e serviços. No conjunto, essas cooperativas mantêm 4,2 milhões de catarinenses associados (cooperados) e faturam R$ 85,9 bilhões/ano.

Fonte: Assessoria Ocesc
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Ministério da Agricultura e Pecuária comemora sete anos do programa de integridade

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores. 

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Conjunto de princípios, normas, procedimentos e mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude e de outros desvios de conduta que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação institucional, o programa de integridade do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi implantado há sete anos. 

Por ter participado de projeto-piloto das ações de integridade no âmbito do Programa de Fomento à Integridade da Controladoria-Geral da União (CGU), o Mapa foi pioneiro na instituição do Programa de Integridade, criado em abril de 2017. Em 2019, o programa teve o nome alterado para Mapa Íntegro. 

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores – o público interno. 

O Ministério ainda avançou na identificação dos riscos para a integridade pública, mapeando possíveis eventos de conflito de interesses, nepotismo, desvios de conduta, desvios éticos, fraude e corrupção. Dessa maneira, é possível mitigar essas ocorrências, protegendo a integridade e imagem do Ministério.  “O programa de integridade está em constante aperfeiçoamento e adequação às mudanças. O objetivo é fortalecer os instrumentos de integridade –ferramentas, normas e instâncias -, saindo de casos reativos para a construção de uma cultura de integridade, baseada em gestão de riscos e prevenção”, explicou a assessora Especial de Controle Interno do Mapa, Carolina Carballido. 

Reconhecimento nacional de integridade

A compreensão do Ministério da Agricultura em tornar a pauta, cada vez mais, uma responsabilidade compartilhada, originou a criação, em 2018, do Selo Mais Integridade. A medida visa incentivar empresas e as cooperativas do agronegócio a adotarem medidas anticorrupção, responsabilidade social e sustentabilidade ambiental.

Extensão do Mapa Íntegro, o Selo Mais Integridade é uma ferramenta para que o fomento à integridade vá além do órgão e alcance as partes relacionadas. Desde a sua criação, 118 selos já foram entregues a empresas e cooperativas do agro.

Ele garante a essas instituições a marca de reconhecimento de possíveis parceiros internacionais; melhor classificação de risco em operações de crédito junto às instituições financeiras oficiais; e maior engajamento com outras corporações nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática de ESG (Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança, em português).

Já o Cadastro AgroÍntegro é mais uma inciativa para promover a cultura da integridade no campo, destinada a reconhecer ações iniciais efetivas das organizações agropecuárias que demonstrem a implementação de práticas de integridade, ética e transparência, ainda que em estágio inicial.

Diretrizes estratégicas

Com intuito de auxiliar o entendimento sobre como fazer, de fato, integridade na governança, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) elaborou uma estratégia dividida em três grandes grupos: Sistema, Cultura e Prestação de Contas. 

Em primeiro lugar, um sistema de integridade coerente e abrangente, com compromisso, responsabilidade, estratégia e padrões. Logo depois, uma cultura de integridade pública com toda sociedade, liderança, baseada em mérito, capacitação e abertura de diálogo. E, por último, uma real prestação de contas, com gestão de riscos, cumprimento, fiscalização e participação social. 

Conforme a OCDE, a integridade pública se refere ao alinhamento consistente e à adesão de valores, princípios e normas éticas comuns para sustentar e priorizar o interesse público sobre os interesses privados no setor público.

Fonte: Assessoria Mapa
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GT de Agricultura do G20 faz primeira reunião presencial e avança em acordos entre os países

Encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais.

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O Grupo de Trabalho (GT) de Agricultura do G20, composto pelas 19 maiores economias mundiais e dois blocos regionais, realizou sua primeira reunião presencial sob a presidência brasileira nos dias 29 e 30, nas dependências do Serpro, em Brasília.

Desta vez, sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais, visando buscar soluções para um futuro sustentável e próspero para a agricultura e sistemas alimentares.

Fotos: Albino de Oliveira/MDA

Durante o primeiro dia, foram abordados temas como o papel da agricultura familiar no combate à fome e à pobreza, a mecanização sustentável dessa agricultura para elevar a produção de alimentos e a transformação dos sistemas alimentares, além da coordenação de iniciativas internacionais de apoio aos agricultores. No segundo dia, o grupo focou apresentação de comentários sobre a minuta da declaração ministerial que será assinada na última reunião do GT de Agricultura, em setembro.

A agenda também incluiu visitas aos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), bem como a estabelecimentos de agricultores familiares e uma cooperativa de laticínios, onde os participantes puderam observar diretamente os efeitos das políticas públicas brasileiras para o setor agrícola.

O GT de Agricultura inclui representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), MDA, Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O grupo, coordenado por Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, e copresidido por Fernanda Machiaveli, secretária Executiva do MDA, foca em temas como segurança alimentar, agricultura sustentável, inovação tecnológica, adaptação às mudanças climáticas e ações contra a fome e a pobreza.

De acordo com o secretário Roberto Perosa, o Ministério da Agricultura tem trabalhado para fomentar oportunidades e buscar novos mercados para os produtos dos pequenos, médios e grandes produtores brasileiros em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). “Estamos visitando diversos países na intenção de possibilitar a abertura de novos mercados tanto para as commodities quanto para os produtos dos pequenos proprietários rurais. A gente quer que os produtos cheguem aos mais diferentes locais e com isso promover um comércio justo. Além de dar oportunidade aos pequenos produtores de ter acesso ao mercado remuneratório internacional”, destacou.

O encontro presencial do GT serviu de preparação para a Reunião Ministerial que ocorrerá em setembro, no Mato Grosso, liderada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e para a Cúpula de Líderes que acontecerá no Rio de Janeiro em novembro. A próxima reunião do GT está agendada para junho em Brasília, precedida por um encontro de cientistas organizado pela Embrapa em maio.

G20

O Brasil, que assumiu a Presidência temporária do G20 em 1º de dezembro, planeja mais de 100 reuniões de grupos de trabalho e cerca de 20 reuniões ministeriais durante seu mandato, que se encerra em 30 de novembro de 2024. Essas atividades culminarão com a Cúpula de Chefes de Governo e Estado em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, marcando a primeira vez que o Brasil ocupa tal posição no formato atual do grupo.

Fonte: Assessoria Mapa
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CBNA – Cong. Tec.

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