Notícias Assistência técnica
Programa AgroResidência promove capacitação e inserção de jovens no mercado de trabalho
Atualmente, o programa conta com mais de 100 projetos de residência profissional agrícola, desenvolvidos em parceria com instituições de ensino em diversos Estados.
Em seu primeiro ano de atividades práticas com os jovens beneficiários, o Programa de Residência Profissional Agrícola, o AgroResidência, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), já apresenta resultados animadores. Em 2021, mais de 90 residentes atendidos pela política pública conquistaram um emprego com a experiência adquirida durante as atividades.
Destinado à qualificação de jovens estudantes e recém-egressos dos cursos de ciências agrárias e afins, o programa se caracteriza pela inserção dos beneficiários no ambiente real de trabalho, por meio de treinamento prático, orientado e supervisionado, propiciando o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao exercício profissional.
Por meio da política pública, são custeadas bolsas para residentes de cursos técnicos de nível médio, no valor de R$ 900; e de nível superior, no valor R$ 1.200. A carga horária de trabalho dos residentes é de 40 horas semanais. Também são custeadas bolsas para professor orientador, que corresponde ao valor de R$ 200 por orientado. Cada professor deve orientar entre cinco (mínimo) e dez (máximo) residentes, sendo assim, a bolsa pode variar de R$ 1 mil a R$ 2 mil.
Atualmente, o programa conta com mais de 100 projetos de residência profissional agrícola, desenvolvidos em parceria com instituições de ensino em diversos estados do Brasil. Cada projeto leva em conta as características das atividades agropecuárias da região onde é implementado. Até 2023, serão atendidos mais de 1.300 beneficiários com as atividades de qualificação técnica desenvolvidas pela política pública.
Para a ministra Tereza Cristina, o AgroResidência contribui para fomentar a assistência técnica no país, proporcionando a capacitação dos beneficiários para atenderem o produtor rural. “É um programa que pega o jovem no último ano ou recém-formado e, junto à universidade, o prepara para ele dar assistência técnica a algumas Unidades Residentes, como empresas e cooperativas. Isso tem dado resultado e esse jovem está empregado”.
Experiências
O cearense Wíctor Rodrigues, de 25 anos, é um exemplo de que o AgroResidência já colhe bons frutos. Depois de participar das atividades, entre fevereiro e dezembro de 2021, o jovem engenheiro agrônomo foi contratado pela Unidade Residente.
Formado pela Universidade Federal do Cariri (UFCA), Rodrigues realizou a residência agrícola em uma empresa que presta serviços de assessoria e consultoria com foco na regulamentação orgânica, sediada no município de Guaraciaba do Norte (CE).
“Dentro da empresa, pude ter mais contato com o mundo dos orgânicos de fato. Conheci os mais diversos tipos de certificação e documentos padrões das certificadoras nacionais, aprendendo a preenchê-las e as formas de apresentar seus documentos anexos. Tive contato direto com os produtores, sanando suas dúvidas, sendo a ponte entre a legislação e o campo, contribuindo para que eles possam produzir da melhor forma possível e seguindo os princípios da agricultura orgânica”, conta o engenheiro agrônomo.
Além disso, o jovem relata que participou da elaboração de manuais de Boas Práticas de Fabricação para Indústrias, de ações voltadas para o registro de produtos no Ministério da Agricultura, da criação de fichas técnicas, da realização de treinamentos para produtores e equipes técnicas, entre outras atividades.
Hoje contratado pelo estabelecimento no qual realizou a residência agrícola, ele atua como consultor em orgânicos. “A experiência que tive dentro da empresa, através do programa, foi a que me levou a permanecer nela, mostrando que consegui aprender muito nesses onze meses e que posso oferecer muito mais, graças ao meu esforço e oportunidades que me foram oferecidas”, afirma.
O jovem relata que o programa federal proporciona novos conhecimentos, imersão no mercado de trabalho e muito networking. “O AgroResidência é de extrema importância para dar oportunidade aos recém-egressos de cursos técnicos e da universidade para acessarem o mercado de trabalho, podendo conhecer mais do dia a dia em áreas específicas de atuação da sua profissão, com as quais, na maioria das vezes, não temos contato em sala de aula”.
Outra beneficiária do programa que comemora a conquista do emprego é Ane Cavalcante, de 24 anos. Nas fazendas de uma empresa voltada para nutrição animal, localizada no Pará, a jovem zootecnista desenvolveu atividade de cria, recria e engorda de bovinos.
“Aprendi mais sobre manejo, bem-estar animal, organização operacional das fazendas e como coordenar atividades junto aos colaboradores. Além disso, aprendi sobre a formulação de relatórios ligados aos índices zootécnicos das propriedades com base nos resultados obtidos”, conta a jovem zootecnista.
Ela ressalta que a política pública foi fundamental para que pudesse mostrar o seu potencial. “A residência me ligou diretamente à empresa, onde mostrei meu trabalho. O que é muito importante, pois, assim, eu acabei colaborando com o desenvolvimento da empresa e isso permitiu a minha admissão”.
Do outro lado do país, no Rio Grande do Sul, Anderson Schott, de 25 anos, também participou das atividades da residência agrícola e foi contratado por uma empresa internacional para atuar no ramo comercial e técnico de defensivos agrícolas.
Formado em agronomia, Anderson desenvolveu as atividades da residência agrícola em uma cooperativa agropecuária localizada no município de Júlio de Castilhos e relata que o programa lhe abriu portas. “O AgroResidência contribuiu significativamente para que conquistasse o meu emprego, para que eu conseguisse me recolocar no mercado de trabalho, principalmente, por conhecer mais e mais pessoas de diferentes empresas, conhecer também diferentes produtos. Isso abriu várias oportunidades para que eu pudesse ser contratado”.
Quem também abraçou a oportunidade e mostrou dedicação durante as atividades do AgroResidência foi o técnico agrícola Luiz Nunes, de 28 anos. “Durante o período de residência, pude vivenciar na prática como funciona a construção de diversos modelos de irrigação. Também pude ver como funciona todo o processo de elaboração de um projeto, desde a visita a área do cliente, para fazer o levantamento da área a ser irrigada, bem como a elaboração do projeto no Autocad a partir dos pontos coletados na área”.
Além da elaboração e execução de projetos de irrigação, ele conta que, na Unidade Residente, localizada no município de Iguatu, no Ceará, aprendeu sobre a montagem de ordenha mecânica. “No outro ramo da empresa, pude ter experiência de ver uma nova tecnologia que vem sendo bastante difundida nessa região, que é a instalação de ordenhadeiras mecânicas e, durante toda essa jornada, pude ter contato direto com os pequenos, médios e grandes produtores da minha região”.
O técnico agrícola fala com emoção sobre as experiências vividas durante as atividades. “Foi muito satisfatória a sensação de dever cumprido toda vez que nossa equipe concluía mais um projeto, bem como a felicidade estampada no rosto dos nossos clientes, seja ela quando víamos a água jorrar de um poço profundo, após a instalação de uma bomba submersa no quintal de uma pequena residência, ou quando acionávamos o sistema de irrigação de uma grande área. Todas as sensações e experiências sem dúvidas são e foram únicas”.
Luiz Nunes foi aprovado em concurso e será contratado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (Ematerce). “O programa serviu como um divisor de águas. Foi a oportunidade de descobrir realmente se essa era a área que eu queria atuar enquanto profissional recém-formado, além de ter uma experiência direto com o produtor, o que me despertou ainda mais o desejo de ser extensionista e investir na carreira, ou seja, na área de assistência técnica”.
Como funciona
Por meio de Editais de Chamamento Público, o Ministério da Agricultura seleciona propostas de projetos de residência profissional agrícola, apresentadas por Instituições de Ensino de todo o país, voltadas para a qualificação técnica dos estudantes. Após a conclusão do processo de seleção, o resultado é divulgado no portal do Mapa.
Os jovens interessados na residência profissional agrícola devem entrar em contato com as Instituições Ensino contempladas pelos editais para obter informações sobre a seleção de residentes. Cada Instituição é responsável por determinar os próprios critérios e procedimentos de seleção, respeitando o estabelecido pelo Programa.
Outras informações podem ser solicitadas pelo e-mail: programa.residencia@agro.gov.br e por telefone: (61) 3276-4675 ou 3276-4674.
Notícias
Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo
Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024
No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.
Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.
“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.
Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.
“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.
Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.
As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.
Mudanças estabelecidas
Prazos
Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.
O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.
Desburocratização da declaração
A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.
A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.
Notícias
Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado
Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.
Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.
A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.
Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.
A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.
Ameaças sanitárias e os impactos para a economia
No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.
A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.
Notícias
Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul
Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.
O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.
A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.
Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.
Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.
“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.
O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.
Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.
Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.
Veja aqui o vídeo do presidente.