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Suínos / Peixes

Profissional orienta sobre problemas e vantagens da gestação coletiva de matrizes

O atual sistema de alojamento de matrizes em jaulas gestacionais foi apontado e defendido por especialistas do setor como o mais adequado, muito em razão do controle da supervisão técnica, manejo diário de alimentação, controle do escore corporal, índices zootécnicos e ausência de brigas.

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Foto: Giuliano De Luca/ OP Rural

Buscar alternativas sustentáveis, éticas e humanitárias de aliar produtividade com respeito aos animais é uma constante na cadeia suinícola mundial, principalmente quando se trata de sistemas de criação de matrizes suínas. Oferecer um ambiente confortável, com instalações adequadas, livre de fatores que possam gerar desconforto ou estresse, permite que as fêmeas exerçam comportamentos próprios da espécie, convivam em harmonia e expressem todo seu potencial reprodutivo.

Por muito tempo, o atual sistema de alojamento de matrizes em jaulas gestacionais foi apontado e defendido por especialistas do setor como o mais adequado, muito em razão do controle da supervisão técnica, manejo diário de alimentação, controle do escore corporal, índices zootécnicos e ausência de brigas.

Diretora técnica da Associação Brasileira de Criadores de Suínos, Charli Ludtke: “Compreender e proporcionar todas as necessidades das matrizes suínas é fundamental para que elas tenham qualidade de vida” – Foto: Jaqueline Galvão/OP Rural

Entretanto, com o desenvolvimento de novas tecnologias esse modelo começou a ser revisado devido aos efeitos causados à integridade física e psicológica dos animais, dada a restrição do espaço que as matrizes ficam, muitas vezes em gaiolas inadequadas ao seu tamanho. “Compreender e proporcionar todas as necessidades das matrizes suínas é fundamental para que elas tenham qualidade de vida. Quando oferecido conforto térmico, mental e fisiológico, as matrizes suínas conseguem expressar seu máximo desempenho zootécnico”, afirma a médica-veterinária e diretora técnica da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), Charli Ludtke. Ela foi uma das palestrantes do Seminário sobre sistemas de alojamento de matrizes suínas durante a 6ª edição do Congresso e Central de Negócios Brasil Sul de Avicultura, Suinocultura e Laticínios (Avisulat), que aconteceu entre os dias 28 e 30 de novembro, em Porto Alegre, RS.

Atualmente o modelo indicado para novos projetos de alojamento de fêmeas suínas é em sistema de gestação em grupos, que já demonstra uma melhora da eficiência reprodutiva e da longevidade das matrizes, mostrando que animais em equilíbrio com seu meio podem ser mais produtivos do que quando alojados em sistemas de gaiolas, destaca a profissional. “É essencial que o produtor desenvolva monitorias de rotina, que contemplem a saúde dos animais, as instalações e os protocolos de gestão, condições de bem-estar animal e identificação de pontos fracos e fortes dentro do sistema de produção. É preciso reforçar medidas de biossegurança, uso responsável de antimicrobianos e melhorias das boas práticas de manejo rotineiramente”, reforça Charli, que é mestra em Ciências dos Alimentos e doutora em Inspeção de Produtos de Origem Animal.

Como implementar medidas de bem-estar na granja

Para adotar medidas de bem-estar animal na granja é preciso considerar os princípios da boa alimentação, que envolvem água e ração à vontade, boas instalações, com local de descanso, facilidade de movimento e conforto térmico, boa saúde, com ausência de doenças, lesões e dor causada pelo manejo, evitar situações de estresse e também a possibilidade do suíno expressar um comportamento adequado. “A adoção de práticas que promovam o bem-estar na criação determina os ganhos de produtividade em todas as fases de produção”, ressalta Charli.

O Conselho de Bem-estar de Animais de Fazenda definiu há mais de quatro décadas os princípios que hoje norteiam as boas práticas de bem-estar animal e a legislação relativa ao assunto. É como uma espécie de declaração dos direitos dos animais, que ficaram conhecidos como as cinco liberdades: estar livre de fome e sede, estar livre de desconforto, estar livre de dor doença e injúria, ter liberdade para expressar os comportamentos naturais da espécie e estar livre de medo e de estresse. “Essas premissas de bem-estar vão dizer ao produtor em uma auditoria o que ele precisa fazer na granja para garantir que todos os animais tenham acesso a água e alimento adequados para manter sua saúde e vigor, se o ambiente é adequado para os animais, com condições de abrigo e descanso, como está o comportamento das fêmeas, se estão sendo adotadas medidas que visam garantir prevenção, rápido diagnóstico e tratamento adequado aos animais”, pontua Charli.

O primeiro conjunto de regras relacionadas ao bem-estar animal, e que devem ser seguidas pela cadeia produtiva suinícola nacional, foram estabelecidas a partir da Instrução Normativa nº 113 do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), publicada em 16 de dezembro de 2020. O documento traz ao longo de 54 artigos desde como devem ser as instalações até práticas de manejos nas granjas. As orientações estão alinhadas às diretrizes da Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA) para a produção de suínos, o que dá respaldo maior às exportações do setor.

Com vistas a garantir maior competitividade à suinocultura brasileira, atender os princípios de bem-estar animal, as tendências do mercado internacional alinhada à qualidade de vida das fêmeas suínas durante o período de prenhez, a norma prevê que o modelo de gestação coletiva deve ser adotado em novos projetos de granjas no país. Para as unidades reprodutoras mais antigas, a transição deve ser realizada em 25 anos a partir de 2020. “Para matrizes alojadas em grupo, a baia de gestação coletiva deve conter áreas livres para as atividades (piso ripado) e para o descanso (piso compacto). As granjas tem até 1º de janeiro de 2045 para se adequarem”, informa Charli.

Gaiolas individuais x Baias coletivas

A diretora da ABCS aponta que entre as vantagens do sistema de criação em gaiolas individuais estão a oferta de alimentação individual, fácil supervisão, ausência de brigas, mas ao mesmo tempo cita como desvantagens alta incidência de estereotipias, conduta apática, resultados negativos de interações sociais, lesões podais, infecções urinárias como consequência do baixo consumo de água e movimento reduzido.

Estereotipias se definem como um comportamento repetitivo causado pela frustração, tentativas repetidas de adaptação ou disfunção do sistema nervoso central, em que as matrizes suínas desenvolvem mastigação com a boca vazia, mastigação de pedras, enrolação da língua, morder as barras de ferro, lamber o solo e consumo excessivo de água. “De acordo com um estudo recente, 55,9% dos casos de estereotipias são ocasionadas em gaiolas individuais e em torno de 7,5% são desenvolvidos pelas fêmeas que vivem em grupo”, menciona Charli.

Enquanto que a interação entre os animais, redução de estresse, diminuição de problemas sanitários e de estereotipias são elencadas pela especialista como benefícios do sistema de baias coletivas. Porém, entre as desvantagens, a médica-veterinária expõe desafios estruturais com relação ao piso, eventual aumento de problemas locomotores, aumento de brigas e desafios relacionados à competição por alimentação.

Estratégias para reduzir as agressões

Para diminuir as agressões entre as fêmeas, a diretora técnica da ABCS diz que são recomendados oferecer espaço adicional e piso não escorregadio, alimentar as leitoas antes de misturá-las no grupo, colocar ração no piso na área de agrupamento, evitar introduzir um pequeno número de animais a um grupo grande já estabelecido, misturar animais, previamente familiarizados, na medida do possível, colocar palha ou outros materiais de enriquecimento ambiental adequados para a área de mistura, fornecer oportunidades de escapes e esconderijos, como barreiras visuais (zonas de refúgio), além de buscar a formação de subgrupos por afinidade e ordem de parto.

Sistemas de alojamentos mais adotados no Brasil

Charli expõe que há vários modelos de alojamento coletivo, dos mais simples aos mais sofisticados, que se diferenciam pela forma como o alimento é oferecido às fêmeas suínas.

Entre aqueles que oferecem livre acesso dos animais à ração, ela menciona o sistema Mini Box, no qual a ração é fornecida em comedouros lineares, com divisórias individuais ou diretas no piso, por meio da utilização de drops. “As divisórias individuais são metálicas e reduzem as disputas no momento do arraçoamento, tornando mais uniforme a alimentação entre os animais. “Para cada matriz é necessário assegurar que exista um mini box de 45 a 50 centímetros de largura e a altura da divisória deve estar no nível da paleta do animal”, salienta a especialista.

Ainda é importante assegurar que as fêmeas tenham acesso à ração ao mesmo tempo. “Alimentar as matrizes uma vez ao dia, de preferência, no mesmo horário, vai deixar as fêmeas dominantes ocupadas por mais tempo, reduzindo assim interações negativas”, sugere.

Entre os modelos mais tecnológicos está o Sistema Eletrônico de Alimentação, em que o arraçoamento é feito de forma individual e o fornecimento é automático. “Neste sistema é necessário realizar o treinamento das fêmeas para que elas aprendam a entrar na máquina para se alimentar, bem como treinar os trabalhadores das granjas para que façam o monitoramento do maquinário. A manutenção das estações de alimentação diariamente, sobretudo dos mecanismos de entrada e saída das gaiolas e dos brincos eletrônicos das fêmeas, é fundamental para o seu bom funcionamento”, pontua.

Falhas observadas nos sistemas

Independente do sistema adotado pela granja, Charli reforça que a falta de supervisão, de atenção individual das matrizes e a falta de checagem diária adequada nas baias coletivas pode deixar passar despercebido problemas de saúde, como casos de aborto.

A especialista também destaca que falhas como não verificar se as matrizes estão consumindo ração suficiente, não fazer a inspeção diária para rápida tomada de ações corretivas com os animais que apresentam problemas, falhas na detecção do retorno do cio, culminando na detecção tardia de fêmeas vazias, grupos de gestação desuniformes em tamanho, ordem de parto e condição corporal, falta de manutenção dos equipamentos eletrônicos ou má qualidade do treinamento dos colaboradores no que diz respeito aos equipamentos eletrônicos geram perdas expressivas nas granjas. “É importante que o produtor tenha um plano de ação para evitar que as essas falhas continuem sendo cometidas na granja”, expõe Charli.

A diretora técnica da ABCS aponta que as principais falhas encontradas nos sistemas de gestação coletiva estão na densidade inadequada das baias de alojamento (superpopulação), número insuficiente de baias de enfermaria para alojar as matrizes com problemas, desenhos inadequados das baias, com ângulos quadrados, bebedouros e comedouros mal posicionados, que dificultam a formação de hierarquia e definição das zonas de alimentação, defecação e descanso, bem como pisos de má qualidade ou com necessidade de manutenção.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor suinícola acesse gratuitamente a edição digital de Suínos. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural

Suínos / Peixes

Brasil detém 32% do mercado global de cortes congelados de carne suína

Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Departamento de Economia Rural (Deral) do Paraná divulgou, na quinta-feira (25), o Boletim de Conjuntura Agropecuária, trazendo um panorama abrangente dos setores agrícolas e pecuários referente à semana de 19 a 25 de abril. Entre os destaques, além de ampliar as informações sobre a safra de grãos, o documento traz dados sobre a produção mundial, nacional e estadual de tangerinas.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), a produção global de tangerinas atingiu a marca de 44,2 milhões de toneladas em 2022, espalhadas por uma área de 3,3 milhões de hectares em 68 países. A China, indiscutivelmente, lidera nesse cenário, com uma contribuição de 61,5% para as colheitas mundiais e dominando 73,1% da área de cultivo da espécie. O Brasil, por sua vez, figura como o quinto maior produtor, com uma fatia de 2,5% das quantidades totais.

No contexto nacional, o Paraná se destaca, ocupando o quarto lugar no ranking de produção de tangerinas. Cerro Azul, situado no Vale do Ribeira, emerge como o principal centro produtor do país, respondendo por 9,2% da produção e 8,4% do Valor Bruto de Produção (VBP) nacional dessa fruta. Não é apenas Cerro Azul que se destaca, mas outros 1.357 municípios brasileiros também estão envolvidos na exploração desse cítrico.

Cortes congelados de carne suína

Além das tangerinas, o boletim também aborda a exportação de cortes congelados de carne suína, um mercado no qual o Brasil assume uma posição de liderança inegável. Detentor de cerca de 32% do mercado global desses produtos, o país exportou aproximadamente 1,08 bilhão de toneladas, gerando uma receita de US$ 2,6 bilhões. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com uma participação de 29%, seguidos pela União Europeia (23%) e pelo Canadá (15%).

No cenário interno, Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

 

Fonte: Com informações da AEN-PR
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O que faz o Vale do Piranga ser o polo mineiro de incentivo à suinocultura?

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, feira facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Suinfair, maior feira de suinocultura de Minas Gerais, acontece no Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura, situado no Vale do Piranga, uma área que se destaca nacionalmente pela sua produção suinícola. Esta região representa, aproximadamente, 35% do rebanho de suínos de Minas Gerais, produzindo anualmente cerca de 370 milhões de quilos de carne suína. O trabalho diário de levar alimento à mesa de diversas famílias faz com que mais de cinco mil empregos sejam gerados diretamente pela suinocultura, além das mais de trinta e cinco mil pessoas que trabalham indiretamente na área.

Com um histórico consolidado, a região foi oficialmente reconhecida como Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura por meio de legislação, o que fortalece ainda mais a cadeia produtiva local. Nesse contexto, a Suinfair surge como uma iniciativa voltada para as necessidades específicas dos suinocultores.

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, a Suinfair facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

Desde equipamentos estruturais até grandes máquinas agrícolas e robôs, os suinocultores têm a chance de conhecer de perto as inovações do mercado e estabelecer contatos diretos com os fabricantes. Isso resulta na concretização de negócios baseados em condições justas, fomentando o crescimento dos produtores e incentivando a presença dos fornecedores na região.

A Suinfair é, portanto, um evento feito sob medida para a suinocultura, representando uma oportunidade única de aprendizado, networking e desenvolvimento para todos os envolvidos nesse importante segmento do agronegócio.

Fonte: Assessoria Suinfair
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Suínos / Peixes

PorkExpo Brasil & Latam 2024 abre inscrições para receber trabalhos científicos do mundo inteiro

Disputa científica tradicional da suinocultura vai distribuir R$ 6 mil em dinheiro e reconhecer as quatro pesquisas mais inovadoras da indústria da carne suína.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Inscrições para envio de trabalhos científicos à PorkExpo Brasil & Latam 2024 estão abertas. Esse é um convite conhecido da suinocultura internacional há mais de duas décadas. Encontro inovador, que debate de ponta a ponta a cadeia produtiva da suinocultura, vai confirmar mais uma vez a tradição de incentivar as pesquisas da indústria mundial da carne suína, com a Mostra de Trabalhos Científicos, que será realizada nos dias 23 e 24 de outubro, no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu (PR).

O evento reúne o 12º Congresso Latino Americano de Suinocultura e o 2º Congresso Nacional Mulheres da Suinocultura, que seguem com as inscrições abertas aqui.

A 12ª edição convida pesquisadores e estudiosos para contribuir com seus conhecimentos e inovações. “Em cada edição da PorkExpo são recebidos ao menos 200 trabalhos”, exalta a CEO da PorkExpo Brasil & Latam 2024, Flávia Roppa

Neste ano, a premiação vai premiar quatro pesquisas científicas, sendo três referencias e um grande vencedor. O total da premiação chega a R$ 6 mil.

Flávia explica que os trabalhos devem abranger temas essenciais à atividade, como produção, sanidade, bem-estar animal, marketing da carne suína, economia, extensão rural, nutrição, reprodução, aproveitamento de resíduos e meio Ambiente, refletindo a amplitude e profundidade tecnológica que o setor apresenta a cada década que passa. “A PorkExpo apoia consistentemente o conhecimento por parte dos pesquisadores, professores, profissionais e estudantes, que buscam inovações para subsidiar a produção de campo, a indústria de processamento e o aumento do consumo da nossa carne pelos consumidores. Um propósito que ratificamos em duas décadas. E esperamos pela participação máxima desses estudiosos, do mundo inteiro”, enfatizou Flávia.

Inscrições

Os trabalhos precisam ser totalmente inéditos e entregues impreterivelmente até o dia 11 de agosto, podendo ser redigidos em Português, Inglês ou Espanhol. “Todos serão submetidos pelo site da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Os inscritos precisam informar o e-mail, telefone para contato e endereço completo de uma pessoa que vai ser a responsável pelo trabalho para futuros contatos com a organização do evento”, informa a CEO da PorkExpo.

Os interessados devem enviar os trabalhos formatados em duas páginas, em papel A4 (21 x 29,7 cm), digitados no Word para Windows, padrão 6.0 ou superior e salvos na extensão .doc, fonte dos textos em Arial, para o endereço: flavia@porkexpo.com.br. “Não serão aceitos trabalhos fora do padrão”, reforça Flávia.

Todas as informações referentes às inscrições e normas de redação podem ser consultadas clicando aqui. Os autores dos trabalhos avaliados pela Comissão Científica serão comunicados da sua aceitação ou não. “Participe e faça a diferença. Não perca a chance de participar desse movimento que define o amanhã da suinocultura. Junte-se aos líderes que estão construindo o futuro da indústria mundial de carnes”, convida Flávia, acrescentando: “Esperamos por sua ideia eficiente e inovadora”.

Fonte: Com informações da assessoria PorkExpo Brasil & Latam
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