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Avicultura Produção de aves

Profissional elenca pontos-chave da biosseguridade para mitigar riscos de disseminação de agentes infecciosos em aviários

Médico-veterinário e virologista da Embrapa Suínos e Aves, Luizinho Caron, é categórico ao afirmar que a biosseguridade tem um papel fundamental na proteção de granjas para reduzir a entrada de enfermidades nos lotes que podem afetar a sanidade, o bem-estar e os rendimentos zootécnicos das aves.

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Médico-veterinário e virologista da Embrapa Suínos e Aves, Luizinho Caron: “É imprescindível um eficiente programa de limpeza e desinfecção, importante para quebrar o ciclo dos agentes que, por vezes, já estão na granja e de um eficiente programa de vacinação” - Foto: Jaqueline Galvão/OP Rural

A biosseguridade na produção de aves de corte consiste em adotar práticas de manejo para evitar a entrada e a disseminação de doenças no plantel, sendo fundamental para a sustentabilidade da cadeia produtiva.

O médico-veterinário e virologista da Embrapa Suínos e Aves, Luizinho Caron, é categórico ao afirmar que a biosseguridade tem um papel fundamental na proteção de granjas para reduzir a entrada de enfermidades nos lotes que podem afetar a sanidade, o bem-estar e os rendimentos zootécnicos das aves. “A biosseguridade é sobre o que acontece quando ninguém está observando, então para que esses procedimentos sejam adotados de forma correta nas granjas devem ser o mais simples possível, porque quando são complicados fica difícil cumprir, dando oportunidade para entrada de agentes infecciosos no rebanho”, explicou Caron durante sua palestra sobre Biosseguridade: pontos-chave dentro e fora das granjas de aves, realizada em fevereiro no Fórum de Sanidade de Aves e Suínos, em Cascavel (PR).

Em menos de 15 anos, várias doenças já ameaçaram a produção de aves no mundo e exigiram dos produtores a adoção de medidas de biosseguridade para controle, erradicação e proteção de seus rebanhos. A maioria das enfermidades foi causada por vírus, alguns zoonóticos (transmissíveis entre humanos e animais), outros não. Um exemplo foi a gripe aviária, causada pelo vírus da Influenza H5N1, em 2005, o qual provoca doença respiratória tanto em animais como em humanos.

Na oportunidade, Caron destacou que a biosseguridade é alcançada através do menor fluxo possível de organismos biológicos, sejam eles vírus, bactérias, protozoários, parasitas ou fluxos de pessoas do exterior para o interior da granja e vice-versa, reforçando que o programa de biosseguridade tem que ser viável para todos as partes envolvidas, uma vez que as ações não podem ser negligenciadas. “Manter os registros da granja organizados, com todas as informações atualizadas é muito importante, porque se for identificada alguma doença esses registros vão fornecer os dados necessários para saber a sua origem, ou seja, numa investigação epidemiológica se tornam fundamentais”, ressalta o virologista.

O profissional diz que os componentes operacionais de um programa de biosseguridade requerem isolamento; controle de trânsito; higienização, controle de vetores e tratamentos de resíduos; quarentena, medicações e vacinações; monitoramento laboratorial, confecção de registros e comunicação de resultados; erradicação de enfermidades; auditorias; educação continuada e plano de contingência.

“É essencial controlar o trânsito humano, de veículos, pragas, pássaros, de movimento de equipamentos e das aves para evitar contaminação, porque cada vez que algo entra na granja é uma oportunidade de entrar junto um agente infeccioso”, alerta o pesquisador, acrescentando: “É imprescindível um eficiente programa de limpeza e desinfecção, importante para quebrar o ciclo dos agentes que, por vezes, já estão na granja, e de um eficiente programa de vacinação, o que não quer dizer que precisará imunizar as aves com todas as vacinas disponíveis no mercado se não tem nenhuma doença no plantel, porque quando se começa a vacinar contra muitas doenças as vacinas acabam perdendo um pouco sua eficácia, por isso o programa de vacinação deve ser específico para cada granja, de acordo com a sua condição, isolamento, desafio e ocorrência de doenças no plantel”, relata Caron.

De acordo com o virologista é primordial a conscientização em todos os níveis hierárquicos na granja, para que entendem que todos os procedimentos de biosseguridade são fundamentais para obter lucratividade e sustentabilidade econômica na propriedade.

Fatores mais importantes

Segundo Caron, três fatores são considerados mais importantes na elaboração de um Programa de Biosseguridade. O primeiro envolve a localização do aviário e seu isolamento, quanto mais distante estiver de outras granjas ou de vias principais onde tem trânsito de aves, melhor será sua condição de biosseguridade. “Com essa medida menos doenças vão chegar até essa granja. É lógico que a biosseguridade está relacionada a cada agente infeccioso que queremos prevenir, principalmente Influenza, Newscastle, Salmonella (que é um problema de saúde pública) e Mycoplasma, que são bactérias transmitidas via ar e onde a questão da localização e a distância entre as granjas fazem grande diferença”, salienta Caron.

O controle de funcionários à granja deve ser rigoroso, devido a possibilidade de levar cargas microbianas de uma granja a outra através das caixas de ferramentas e dos maquinários usados, e a visita de pessoas ao aviários deve ser evitada ao máximo possível, mas quando feita os visitantes devem tomar banho e trocar de roupa e calçado.

Outro ponto crítico é com os veículos por conta da sua utilização em diferentes circunstâncias e de caminhões devido ao grande risco de transmitir enfermidades, por isso devem ser submetidos a medidas rigorosas de limpeza e desinfecção antes de entrar nas granjas.

O próximo nível é com relação à infraestrutura, que compreende o layout da granja. É recomendado que haja uma cerca perimetral isolando a área do aviário, se possível de alambrado, que impeça a entrada de pessoas e veículos não autorizados. Estas cercas podem ter características específicas para permitir também um melhor controle de roedores e para evitar a entrada de animais menores.

Se a granja está localizada em uma área úmida é preciso reduzir essa umidade do galpão através de exaustores, uma vez que permanecendo essa umidade dentro do aviário vai proporcionar uma condição limitada e favorável ao desenvolvimento de bactérias.

E o terceiro ponto diz respeito à implementação de um plano de rotina e de planejamento dentro da granja, envolvendo gerenciamento do risco. “Essa é a fase de implementação de procedimentos para prevenir a entrada de doenças. O limite da biosseguridade depende da granja e do desafio que o produtor está tendo para implementar produções maiores ou menores”, pontua Caron.

O virologista afirma que cada doença inserida no rebanho custa de dois a seis ovos por galinha poedeira e em frango de corte o custo é em gramas no peso de aves produzidas.

Como ocorre a contaminação das aves?

A contaminação das aves pode ocorrer de duas formas, por meio da transmissão vertical (Salmonellas, micoplasmose aviária ou via matriz ou pintinho) ou pode ser horizontal, transmitida dentro dos galpões através da ração, água de bebida, trânsito de pessoas ou pela água de nebulização. “Se a água usada para fazer a nebulização estiver contaminada, não for trocada de um lote para o outro, e dá um dia de calor o nebulizador vai jogar aquela água contaminada para cima das aves, às vezes até já sem cloro, o que vai desencadear um quadro de Salmonella no plantel”, ressalta Caron.

Manter as aves imunizadas é extremamente importante, por isso é primordial dispor de um programa de vacinação eficaz e de acordo com as necessidades da região e local onde a granja está localizada.

Somado a isso, manter um controle de fluxo de entrada e saída de equipamentos da granja, medidas de incubatório, higiene e desinfecção, controle de visitantes, controle de agentes infecciosas através da qualidade de aeração e d’água; manejo da temperatura ambiental, umidade e ventilação do aviário; limpeza e organização do ambiente ao redor da granja, dificultando acesso de outras aves ou roedores em busca de alimento; acesso de visitantes e funcionários somente após tomar banho, trocar de roupa e calçados, são algumas medidas eficazes para manter as granjas protegidas de patógenos que afetam a sanidade dos rebanhos.

Adubo orgânico para lavouras agrícolas

A cama de aviário, usada para oferecer conforto térmico às aves durante sua permanência no galpão, é formada por material de origem vegetal, de restos de ração, fezes, urina, penas e o substrato absorvente, quando trocada pode ser reaproveitada para adubo orgânico em lavouras agrícolas. Para esse fim, o material passa por um processo de fermentação na granja para eliminação de agentes patológicos. “É um excelente adubo orgânico”, destaca Caron.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor avícola acesse gratuitamente a edição digital Avicultura – Corte & Postura.

Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Com 33 anos de atuação, Sindiavipar reforça protagonismo do Paraná na produção de frango

Trabalho conjunto com setor produtivo e instituições públicas sustenta avanços em biosseguridade, rastreabilidade e competitividade.

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O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) celebra, nesta quarta-feira (19), 33 anos de atuação em defesa da avicultura paranaense. Desde sua fundação, em 1992, a entidade reúne e representa as principais indústrias do setor com objetivo de articular políticas, promover o desenvolvimento sustentável e fortalecer uma cadeia produtiva que alimenta milhões de pessoas dentro e fora do Brasil.

Foto: Shutterstock

Ao longo dessas mais de três décadas, o Sindiavipar consolidou seu papel como uma das entidades mais relevantes do país quando o assunto é sanidade avícola, biosseguridade e competitividade internacional. Com atuação estratégica junto ao poder público, entidades setoriais, instituições de pesquisa e organismos internacionais, o Sindiavipar contribui para que o Paraná seja reconhecido pela excelência na produção de carne de frango de qualidade, de maneira sustentável, com rastreabilidade, bem-estar-animal e rigor sanitário.

O Estado é referência para que as exportações brasileiras se destaquem no mercado global, e garantir abastecimento seguro a diversos mercados e desta forma contribui significativamente na segurança alimentar global. Esse desempenho se sustenta pelo excelente trabalho que as indústrias avícolas do estado executam quer seja através investimentos constantes ou com ações contínuas de prevenção, fiscalização, capacitação técnica e por uma avicultura integrada, inovadora, tecnológica, eficiente e moderna.

Foto: Shutterstock

Nos últimos anos, o Sindiavipar ampliou sua agenda estratégica para temas como inovação, sustentabilidade, educação sanitária e diálogo com a sociedade. A realização do Alimenta 2025, congresso multiproteína que reuniu autoridades, especialistas e os principais players da cadeia de proteína animal, reforçou a importância do debate sobre biosseguridade, bem-estar-animal, tecnologias, sustentabilidade, competitividade e mercados globais, posicionando o Paraná no centro das discussões sobre o futuro da produção de alimentos no país.

Os 33 anos do Sindiavipar representam a trajetória de um setor que cresceu com responsabilidade, pautado pela confiança e pelo compromisso de entregar alimentos de qualidade. Uma história construída pela união entre empresas, colaboradores, produtores, lideranças e parceiros que acreditam no potencial da avicultura paranaense.

O Sindiavipar segue atuando para garantir um setor forte, inovador e preparado para os desafios de um mundo que exige segurança, eficiência e sustentabilidade na produção de alimentos.

Fonte: Assessoria Sindiavipar
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Avicultura

União Europeia reabre pre-listing e libera avanço das exportações de aves e ovos do Brasil

Com o restabelecimento do sistema de habilitação por indicação, frigoríficos que atenderem às exigências sanitárias poderão exportar de forma mais ágil, retomando um mercado fechado desde 2018.

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A União Europeia confirmou ao governo brasileiro, por meio de carta oficial, o retorno do sistema de habilitação por indicação da autoridade sanitária nacional, o chamado pre-listing, para estabelecimentos exportadores de carne de aves e ovos do Brasil. “Uma grande notícia é a retomada do pré-listing para a União Europeia. Esse mercado espetacular, remunerador para o frango e para os ovos brasileiros estava fechado desde 2018. Portanto, sete anos com o Brasil fora”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Foto: Freepik

Com a decisão, os estabelecimentos que atenderem aos requisitos sanitários exigidos pela União Europeia poderão ser indicados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e, uma vez comunicados ao bloco europeu, ficam aptos a exportar. No modelo de pre-listing, o Mapa atesta e encaminha a lista de plantas que cumprem as normas da UE, sem necessidade de avaliação caso a caso pelas autoridades europeias, o que torna o processo de habilitação mais ágil e previsível. “Trabalhamos três anos na reabertura e, finalmente, oficialmente, o mercado está reaberto. Todas as agroindústrias brasileiras que produzem ovos e frangos e que cumprirem os pré-requisitos sanitários podem vender para a Comunidade Europeia”, completou.

A confirmação oficial do mecanismo é resultado de uma agenda de trabalho contínua com a Comissão Europeia ao longo do ano. Em 2 de outubro, missão do Mapa a Bruxelas, liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luís Rua, levou à União Europeia um conjunto de pedidos prioritários, entre eles o restabelecimento do pre-listing para proteína animal, o avanço nas tratativas para o retorno dos pescados e o reconhecimento da regionalização de enfermidades.

Na sequência, em 23 de outubro, reunião de alto nível em São Paulo entre o secretário Luís Rua e o comissário europeu para Agricultura, Christophe Hansen, consolidou entendimentos na pauta sanitária bilateral e registrou o retorno do sistema de pre-listing para estabelecimentos brasileiros habilitados a exportar carne de aves, o que agora se concretiza com o recebimento da carta oficial e permite o início dos procedimentos de habilitação por parte do Mapa. O encontro também encaminhou o avanço para pre-listing para ovos e o agendamento da auditoria europeia do sistema de pescados.

Foto: Ari Dias

Na ocasião, as partes acordaram ainda a retomada de um mecanismo permanente de alto nível para tratar de temas sanitários e regulatórios, com nova reunião prevista para o primeiro trimestre de 2026. O objetivo é assegurar previsibilidade, transparência e continuidade ao diálogo, reduzindo entraves técnicos e favorecendo o fluxo de comércio de produtos agropecuários entre o Brasil e a União Europeia.

Com o pre-listing restabelecido para carne de aves e ovos, o Brasil reforça o papel de seus serviços oficiais de inspeção como referência na garantia da segurança dos alimentos e no atendimento às exigências do mercado europeu, ao mesmo tempo em que avança em uma agenda de facilitação de comércio baseada em critérios técnicos e cooperação regulatória.

Fonte: Assessoria Mapa
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Avicultura

Exportações gaúchas de aves avançam e reforçam confiança do mercado global

Desempenho positivo em outubro, expansão da receita e sinais de estabilidade sanitária fortalecem o posicionamento do estado no mercado externo.

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O setor agroindustrial avícola do Rio Grande do Sul mantém um ritmo consistente de recuperação nas exportações de carne de frango, tanto processada quanto in natura. Em outubro, o estado registrou alta de 8,8% no volume embarcado em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram 60,9 mil toneladas exportadas, um acréscimo de 4,9 mil toneladas frente às 56 mil toneladas enviadas em outubro de 2023.

A receita também avançou: o mês fechou com US$ 108,9 milhões, crescimento de 5% na comparação anual.

No acumulado de janeiro a outubro, entretanto, o desempenho ainda reflete os impactos do início do ano. Os volumes totais apresentam retração de 1%, enquanto a receita caiu 1,8% frente ao mesmo período de 2024, conforme quadro abaixo:

O rápido retorno das exportações de carne de aves do Rio Grande do Sul para mercados relevantes, confirma que, tanto o estado quanto o restante do país permanecem livres das doenças que geram restrições internacionais.

Inclusive, o reconhecimento por parte da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e muitos outros mercados demonstram a importância do reconhecimento da avicultura do Rio Grande do Sul por parte da China, ainda pendente. “Estamos avançando de forma consistente e, em breve, estaremos plenamente aptos a retomar nossas exportações na totalidade de mercados. Nossas indústrias, altamente capacitadas e equipadas, estão preparadas para atender às demandas de todos os mercados, considerando suas especificidades quanto a volumes e tipos de produtos avícolas”, afirmou José Eduardo dos Santos, Presidente Executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul (Asgav/Sipargs).

Indústria e produção de ovos

O setor da indústria e produção de ovos ainda registra recuo nos volumes exportados de -5,9% nos dez meses de 2025 em relação ao mesmo período de 2024, ou seja, -317 toneladas. Porém, na receita acumulada o crescimento foi de 39,2%, atingindo um total de US$ 19 milhões de dólares de janeiro a outubro deste ano.

A receita aumentou 49,5% em outubro comparada a outubro de 2024, atingindo neste mês a cifra de US$ 2.9 milhões de dólares de faturamento. “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”, pontua Santos.

Exportações brasileiras

As exportações brasileiras de carne de frango registraram em outubro o segundo melhor resultado mensal da história do setor, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Ao todo, foram exportadas 501,3 mil toneladas de carne no mês, saldo que superou em 8,2% o volume embarcado no mesmo período do ano passado, com 463,5 mil toneladas.

Presidente Eeecutivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”

Com isso, as exportações de carne de frango no ano (volume acumulado entre janeiro e outubro) chegaram a 4,378 milhões de toneladas, saldo apenas 0,1% menor em relação ao total registrado no mesmo período do ano passado, com 4,380 milhões de toneladas.

A receita das exportações de outubro chegaram a US$ 865,4 milhões, volume 4,3% menor em relação ao décimo mês de 2024, com US$ 904,4 milhões. No ano (janeiro a outubro), o total chega a US$ 8,031 bilhões, resultado 1,8% menor em relação ao ano anterior, com US$ 8,177 bilhões.

Já as exportações brasileiras de ovos (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 2.366 toneladas em outubro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 13,6% o total exportado no mesmo período do ano passado, com 2.083 toneladas.

Em receita, houve incremento de 43,4%, com US$ 6,051 milhões em outubro deste ano, contra US$ 4,219 milhões no mesmo período do ano passado. No ano, a alta acumulada chega a 151,2%, com 36.745 toneladas entre janeiro e outubro deste ano contra 14.626 toneladas no mesmo período do ano passado. Em receita, houve incremento de 180,2%, com US$ 86,883 milhões nos dez primeiros meses deste ano, contra US$ 31,012 milhões no mesmo período do ano passado.

Fonte: Assessoria ABPA
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