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Produtores destacam contribuições do Dia do Avicultor para empregar na rotina da granja

Evento reuniu 230 avicultores em Marechal Cândido Rondon (PR) e outras 6,3 mil pessoas acompanharam a transmissão pelos canais de comunicação do jornal, alcançando um público superior a 6,5 mil.

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Fotos: Jaqueline Galvão/OP Rural

Capacitar, atualizar e reconhecer o trabalho dos produtores de aves fundamentam a realização do Dia do Avicultor, promovido pelo segundo ano consecutivo pelo Jornal O Presente Rural com o apoio da Lar Cooperativa Agroindustrial. Realizado em agosto, o evento reuniu 230 avicultores em Marechal Cândido Rondon (PR), e outras 6,3 mil pessoas acompanharam a transmissão pelos canais de comunicação do jornal, alcançando um público superior a 6,5 mil até o fechamento desta edição. Para quem quiser ver ou rever, as palestras on demand estão disponíveis no canal do jornal O Presente Rural no YouTube.

“Ter a oportunidade de participar de um evento como esse, pensado para nós produtores, com assuntos que tratam do nosso dia a dia, que nos fazem relembrar a importância que temos na cadeia, o quanto nosso trabalho é essencial para produzir um frango de qualidade, de poder vislumbrar as perspectivas do que está sendo projetado para os próximos anos na avicultura e as estimativas de crescimento da atividade na região Oeste (do Paraná) e no Brasil é muito bom, nos impulsiona a seguir firmes e trabalhando duro para fortalecer cada vez mais a nossa atividade”, declarou o avicultor Mairon Celso Grando.

Avicultor de São Miguel do Iguaçu, Mairon Celso Grando: “O Dia do Avicultor nos deu a oportunidade de entender melhor como a avicultura se desenvolve e as oportunidades de crescimento”

Após 15 anos no quadro de funcionários da Lar, Grando decidiu que era chegada a hora de se dedicar a um negócio próprio, escolheu a avicultura. Desde que tomou a decisão já se passaram 12 anos, mas seu vínculo com a Lar segue firme e forte, agora como produtor integrado. Com quatro aviários padronizados e tecnificados de 150 metros cada, instalados em uma propriedade no interior de São Miguel do Iguaçu, o produtor aloja em média 150 mil aves/lote. “É uma atividade que exige dedicação completa, com atenção ao manejo e a todas as etapas que envolvem a criação de frangos de corte, não dá para descuidar de nada, porque nós sabemos o impacto que uma doença pode causar e nenhum produtor quer ser responsável por trazer uma doença para o nosso país, por isso é preciso ter cada vez mais um olhar crítico para todos os processos da produção, buscando aprimoramento constante em tudo que já é feito na granja”, frisa Grando.

O avicultor são-miguelense destaca ainda a relevância do evento e elogia a programação voltada exclusivamente ao produtor. “O Dia do Avicultor nos deu a oportunidade de entender melhor como a avicultura se desenvolve e as oportunidades de crescimento na nossa região e no país de modo geral, a preocupação mundial com doenças que estão acometendo os planteis fora do país, a importância de aprimorar as medidas de biosseguridade para manter nosso status sanitário, processos de manejo, cuidados com a saúde do frango, conversão alimentar, dente outros temas que me deixaram bastante otimista. Foi um dia muito proveitoso, de dúvidas e inquietudes esclarecidas. Agradeço ao O Presente Rural por olhar para o produtor, por esse evento, estão de parabéns, esperamos que consigam abrir nos próximos anos para mais produtores participarem, porque esse evento é um mergulho no que vem ocorrendo na avicultura nacional e fora do país, nos traz clareza do que vem pela frente para que possamos traçar novos objetivos”, ressaltou.

Família na avicultura

Avicultor de Matelândia, Clayton Luiz Bonatto: “Esse evento foi uma escola, aprendi muito”

Com nove aviários em Matelândia, Clayton Luiz Bonatto herdou a avicultura do pai Afonso, falecido há alguns anos. O dia a dia de trabalho é compartilhado com a mãe Irma e os irmãos Cleverson e Giovana, que são responsáveis por cuidarem juntos de 250 mil aves/lote. Para Bonatto, o Dia do Avicultor O Presente Rural foi rico de conhecimento e de muitos aprendizados que podem facilmente serem replicados. “A palestra da professora Jovanir, que tratou sobre a saúde intestinal dos frangos, me chamou bastante atenção porque até então eu não tinha tanto conhecimento de como a microbiota intestinal afeta a imunidade e a conversão alimentar do frango, o que também influencia na produtividade do plantel e na rentabilidade da granja. Esse evento foi uma escola, aprendi muito”, evidenciou.

Diante do panorama promissor do setor avícola brasileiro, Bonatto antecipa que a família projeta para os próximos anos a construção de mais um núcleo no Sítio Santa Felicidade. “Temos perspectiva de aumentar, mas antes de investir vamos aguardar para ver se os custos melhoram para construir”, pontua.

Avicultor de Medianeira, Nivaldo Francisco Thomé: “São vários aprendizados que levo do Dia do Avicultor para serem aplicados na minha granja”

Privilégio

Com brilho no olhar e radiante pelo cenário promissor apresentado pelos palestrantes, o experiente avicultor Nivaldo Francisco Thomé, de Medianeira, enaltece o quão privilegiado se sentiu por participar da 2ª edição do Dia do Avicultor O Presente Rural. “Estar em Marechal Rondon para participar deste evento não foi perder um dia de trabalho, foi ganhar um dia. Sou avicultor há 23 anos, mesmo tempo de fundação do frigorífico da Lar, em que sou o dono do aviário número 8, então acompanhei muitas das transformações da avicultura nos últimos anos. Fiquei muito contente por ter a oportunidade de assistir palestras tão enriquecedoras, com profissionais que falam a nossa língua, de forma clara e sem rodeios. São vários aprendizados que levo do Dia do Avicultor para serem aplicados na minha granja”, enfatiza.

Thomé possui dois galpões em que aloja 35 mil aves por lote. Dividem o dia a dia na atividade com ele a esposa Margarete e o filho Vitor.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor avícola acesse gratuitamente a edição digital Avicultura – Corte & Postura.

Fonte: O Presente Rural

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Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
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