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Produtores da Cooperativa Cotrijal, de Tio Hugo e Santo Antônio do Planalto conhecem o “Monitora”

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Durante a reunião, o gerente de Produção Vegetal, Silvio Biasuz, e o coordenador Técnico da cooperativa, Fernando Geraldo Martins, deram detalhes sobre o programa e também um panorama do controle de pragas na região de atuação da Cotrijal. O gerente da unidade, Enio Larri Raber, também participou da reunião e manifestou a preocupação da direção da cooperativa referente às lagartas do gênero Helicoverpa, que estão presentes nas lavouras. “Estamos ao lado dos nossos produtores e queremos mais do que nunca minimizar os prejuízos devido a essas pragas”, comentou. 
Os produtores de Santo Antônio do Planalto tiveram a oportunidade de prestigiar o ciclo de palestras na noite de terça-feira (10). Na oportunidade, cerca de 65 pessoas acompanharam as informações sobre as ações de combate a lagarta Helicoverpa armigera. “Nosso maior objetivo é chamar a atenção do nosso produtor e reforçar a necessidade de um monitoramento constante em nossas lavouras”, disse o gerente da unidade, Ronei Raber. 
As lagartas do gênero Helicoverpa já foram encontradas na região, através das armadilhas instaladas em pontos estratégicos pela cooperativa, inclusive a da espécie armigera, um dos focos do Programa Monitora. A recomendação é que o produtor continue monitorando as lavouras pelo menos duas vezes por semana, já que nesta safra há grande incidência de pragas na fase inicial da soja – incluindo outras lagartas – e mantenha contato frequente com o Departamento Técnico da cooperativa.

O que é o programa: 

O Monitora, que tem como slogan "Sua lavoura sob controle", objetiva prover informações técnicas, monitoramento e recomendações para os produtores assistidos pela Cotrijal, sobre pragas de difícil controle, entre elas, a Helicoverpa armigera. Através dele, a cooperativa fornece aos seus associados um serviço diferenciado e de alto valor agregado, oportuno para a tomada de decisão relacionada ao manejo e controle dessa lagarta e das demais pragas que representam risco de dano.
As informações geradas através do programa são levadas ao produtor através de vários meios. Além do contato direto dos técnicos da cooperativa com o produtor, a comunicação se dá através do Jornal da Cotrijal, dos programas de rádio que a cooperativa mantém em duas emissoras da região, do site da cooperativa e de um programa de TV. 

Fonte: Ass. Imprensa da Cotrijal

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Com destaque das cooperativas, Paraná tem 41 empresas entre 500 maiores do Brasil

Ranking Época Negócios 360º 2024, divulgado nesta terça-feira (5) pela Revista Época e a Fundação Dom Cabral, mostra as empresas paranaenses que se destacam em cenário nacional. Entre elas, estão 16 cooperativas, sendo que apenas uma não é do setor agroindustrial.

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Foto: Roberto Dziura Jr

Foto : Jonathan Campos

O Paraná tem 41 empresas entre as 500 maiores do Brasil no ranking Época Negócios 360º 2024, divulgado nesta semana pela revista Época em parceria com a Fundação Dom Cabral. Com receita líquida de R$ 28,2 bilhões em 2023, a Coamo é a maior empresa do Paraná e aparece na 44ª posição no levantamento, liderando o setor que mais se destaca no cenário de negócios do Estado: o cooperativismo.

Das 41 empresas paranaenses posicionadas no ranking, 16 são cooperativas. E com exceção da Unimed Curitiba, todas do setor agroindustrial. Além da Coamo, segunda maior cooperativa brasileira, atrás apenas da Copersucar (SP), também se destacam as paranaenses C.Vale (55º lugar), Lar (57º), Cocamar (90º), Copacol (128º), Integrada (150º), Frísia (197º), Coasul (220º), Castrolanda (165º), Frimesa (230º), Coopavel (237º), Cocari (246º), Capal (311º), Unimed Curitiba (372º), Copagril (405º) e Coopertradição (471º).

Companhias que têm participação do Estado também estão presentes entre as maiores do País. A Copel ficou na 60ª posição, com receita líquida de R$ 21,5 bilhões no ano passado. É a quarta maior empresa do Estado, sendo superada apenas pelas cooperativas Coamo, C.Vale e Lar. Já a Sanepar aparece na 196º lugar no ranking, somando uma receita líquida de R$ 6,3 bilhões.

Outro destaque é para a indústria automotiva, com a Volvo Brasil e a Renault ocupando a 74ª e a 81ª posição nacional, respectivamente, sendo a sexta e sétima maiores empresas do Paraná. O Paraná é o segundo maior polo automotivo do Brasil, atrás apenas de São Paulo.

O governador Carlos Massa Ratinho Junior ressaltou o bom ambiente econômico do Paraná, que influencia na atração de novos negócios

Foto: José Fernando Ogura

e no crescimento econômico. “O bom resultado das empresas paranaenses no ranking nacional reflete o bom ambiente para negócios do nosso Estado, que é o que mais cresce no Brasil”, disse.

“Principalmente o desempenho das cooperativas paranaenses, que estão fazendo aquilo que é a nossa vocação, que é transformar a produção do campo em alimento para exportação, o que gera empregos e consolida o Paraná como o supermercado do mundo”, concluiu o governador.

O secretário estadual da Indústria, Comércio e Serviços, Ricardo Barros, salientou o papel das cooperativas para a economia paranaense, contribuindo na geração de empregos e no crescimento do Estado. “O Paraná é o Estado que tem a economia que mais cresce no País. E o cooperativismo e o associativismo são fatores fundamentais para esses números acontecerem. As cooperativas são a grande força motriz do nosso Estado e já faturaram R$ 200 milhões neste ano, com expectativa de crescer muito nos próximos anos”, disse.

“Acho que vamos aumentar o número de empresas entre as maiores porque o nosso ambiente de negócio é bom e a infraestrutura do Estado será muito competitiva com os investimentos que vão acontecer com as concessões que estão acontecendo”, ressaltou Barros. “Nossos portos são muitos eficientes, o que também ajuda a atrair investimentos. Então, no conjunto, o Paraná é realmente o Estado onde as empresas olham para se instalarem”.

O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, explicou que o Plano Paraná Cooperativo tem a expectativa de chegar a 2026 com uma movimentação econômica de R$ 300 bilhões no setor e, em 2030, R$ 500 bilhões. “O cooperativismo do Paraná, desde sua origem, tem como norte um planejamento bem estruturado, consistente. A Ocepar foi fundada na década de 1970 tendo o planejamento no nosso DNA”, disse.

“Desde então, seguimos este modelo e o aperfeiçoamos através do Plano Paraná Cooperativo, superando nossas metas constantemente”, afirmou Ricken. “Tudo isso se reflete diretamente em um sistema de cooperativas cada vez mais profissionalizadas e que muito têm contribuído para o desenvolvimento do Paraná e do Brasil”.

Melhores do setor

Além das maiores receitas, a Época Negócios 360º também premia as melhores companhias de cada setor. A Portos do Paraná foi reconhecida como a melhor empresa na categoria Infraestrutura e recebeu o prêmio na noite de segunda-feira. O levantamento leva em conta aspectos como desempenho financeiro, questões de governança, socioambientais, de inovação, gestão de pessoas e visão de futuro.

A revista destaca a eficiência dos portos paranaenses, que cobrou recorde, em 2023, ao 65,4 milhões de toneladas movimentadas. “Não só em desempenho financeiro, mas em todos os outros cinco desafios desta edição, a Portos do Paraná, 88 anos completados em 2023, ficou entre os cinco destaques do setor”, salienta a publicação, que também cita o projeto do Novo Moegão como grande potencial para aumento de capacidade do terminal.

“A Portos do Paraná vem adotando práticas modernas de administração, buscando sempre a capacitação do time e investindo em infraestrutura para oferecer mais eficiência a toda comunidade portuária”, disse o diretor-presidente da empresa pública, Luiz Fernando Garcia Garcia. “Atualmente somos referência em logística portuária no Brasil, de acordo com o governo federal, e pretendemos seguir inovando cada vez mais”.

Outras companhias paranaenses também se destacaram. A Primato, de Toledo, foi considerada a melhor no setor do Agronegócio, enquanto a PUCPR foi reconhecida na categoria Educação. No setor de Eletroeletrônica, o primeiro lugar ficou com a Electrolux, que tem duas plantas em Curitiba e está construindo uma nova São José dos Pinhais, e o quarto com a Positivo Informática, também de Curitiba. Já a farmacêutica Prati-Donaduzzi, de Toledo, aparece em segundo lugar na categoria Indústria Farmacêutica e Comércio.

Confira a posição das empresas paranaenses no ranking:

Coamo (44)

C.Vale (55)

Lar (57)

Copel (60)

Volvo Brasil (74)

Renault (81)

Cocamar (90)

Rumo (106)

Super Mufatto (111)

Electrolux (125)

Copacol (128)

Integrada (150)

Cálamo (159)

Belagrícola (163)

Gazin (167)

Sanepar (196)

Frísia (197)

Cia Agrícola e Pecuária Lincoln Junqueira (201)

Coasul (220)

Castrolanda (165)

Frimesa (230)

Coopavel (237),

Condor Super Center (240)

Cocari (246)

Adama Brasil (285)

Gestamp (302)

Unidas (305)

CSD (307)

Positivo Tecnologia (308)

Capal (311)

Tradener (213)

GTFoods (337)

Unimed Curitiba (372)

Berneck Painéis (397)

Arcelomittal Gonvarri (403)

Copagril (405)

Farmácias Nissei (437)

Arauco (438)

Mili (456)

Coopertradição (471)

Plaenge Participações (494)

Fonte: AEN-PR
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Notícias Dia do Técnico Agrícola

Essenciais para a agricultura, técnicos agrícolas apoiam a modernização das práticas no campo

Esses profissionais ajudam a implementar inovações que impactam toda a cadeia produtiva e contribuem para uma produção mais eficiente e segura.

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Foto: Divulgação

O dia da técnica e do técnico agrícola, celebrado em 05 de novembro, marca a importância desses profissionais na produção agropecuária. Regulamentada pela Lei nº 5.524 de 1968, a profissão é essencial para diversas etapas do processo produtivo, atuando na comercialização, na produção e na consultoria técnica no campo.

Além de apoiar o desenvolvimento da agricultura familiar, esses profissionais desempenham um papel importante na biosseguridade da cadeia produtiva, adotando medidas para reduzir riscos de contaminação e propagação de agentes infecciosos. No contexto da agricultura familiar, por exemplo, o técnico agrícola orienta o manejo de campo e supervisiona atividades de colheita e pós-colheita, ajudando a garantir boas práticas.

Responsáveis pelo planejamento, organização e controle das produções, esses profissionais promovem o manejo integrado de pragas, doenças e plantas invasoras, o que é fundamental para a sustentabilidade rural. Realizam também análises de viabilidade econômica e elaboram orçamentos, além de orientar o uso de maquinário e equipamentos de proteção individual (EPIs).

Dessa forma, o técnico agrícola conecta os agricultores às práticas agrícolas modernas, ajudando a implementar inovações que impactam toda a cadeia produtiva e contribuem para uma produção mais eficiente e segura.

Fonte: Assessoria
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Mapa e Embrapa firmam parceria com IFDC para fortalecer inovação em fertilizantes

Práticas agrícolas sustentáveis é o principal objetivo do Memorando de Entendimento assinado.

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Foto: Divulgação/Embrapa

A cooperação bilateral para o desenvolvimento de tecnologias que aumentem a eficiência de fertilizantes e contribuam com práticas agrícolas sustentáveis é o principal objetivo do Memorando de Entendimento assinado entre o Ministério da Agricultura (Mapa),  Embrapa e o IFDC (International Fertilizer Development Center), na cidade de Muscle Shoals, Alabama, EUA.

O encontro entre as instituições ocorreu nos dias 29 e 30 de outubro, com a participação do coordenador do Labex América do Norte, Alexandre Varella, que representou a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, na assinatura da parceria, considerada estratégica na pesquisa envolvendo insumos de nutrição vegetal, assim como investimentos na industrialização no Brasil e em países de regiões tropicais.

Da parceria, também colaboram universidades brasileiras, como a Universidade de São Paulo e Universidade Federal de Viçosa, além da Petrobrás. Uma das ações iniciais da cooperação será a fundação e a implantação do Centro de Excelência em Fertilizantes e Insumos para Nutrição de Plantas (CEFENP) no Brasil, onde o IFDC é um benchmarking internacional.

Segundo Varella, a Embrapa e o IFDC têm uma longa história de parceria em ciência. “Recentemente, houve uma colaboração na iniciativa Fertilize 4 Life, em conjunto com outras instituições norte-americanas, com o objetivo de desenvolver tecnologias para otimizar o uso de fertilizantes, melhorando a saúde do solo e usando os nutrientes de forma mais eficiente em sistemas agrícolas nos EUA e no Brasil”, explicou ele.  A Fertilize 4 Life (F4L), articulada pelo Labex América do Norte, foi lançada em 2023, durante a programação de aniversário de 50 anos da Embrapa, em resposta à crise global de fertilizantes, de clima e de segurança alimentar.

Além da Embrapa, participaram da delegação brasileira o secretário-executivo adjunto do Mapa, Cleber Soares; o secretário de Política Agrícola do ministério, Guilherme Campos; o assessor da secretaria-executiva, José Carlos Polidoro; e a adida agrícola do Brasil nos Estados Unidos, Ana Lúcia Viana.

“A parceria com o IFDC é um passo essencial para fortalecer a inovação em fertilizantes e impulsionar a agricultura brasileira de forma sustentável”, afirmou Cleber Soares. “Esse avanço reforça nosso compromisso com a segurança alimentar e a redução da dependência externa, colocando o Brasil na vanguarda das práticas agrícolas modernas e sustentáveis”.

Durante a missão, a comitiva brasileira participou de visitas a laboratórios e às instalações de inovação do IFDC, onde foram discutidas novas abordagens para ampliar a eficiência dos fertilizantes e examinadas as capacidades da planta-piloto do instituto. A programação contou com palestras sobre segurança alimentar e colaboração internacional, com a participação de empresas indianas e do IFDC.

O grupo ainda foi recebido pela Embaixadora Maria Luiza Ribeiro Viotti que destacou a importância das ações de colaboração internacional no tema de fertilizantes e saúde do solo para tornar a agricultura do Brasil menos dependente de importações. A Embaixadora também solicitou às instituições presentes apoio com informações científicas e materiais de comunicação à diplomacia sobre os avanços tecnológicos baseado em ciência do País na sentindo de usar melhor os nutrientes do solo e promover a sustentabilidade da agricultura brasileira.

Ao final da programação, no dia 30, foi realizado o painel intitulado “Colaboração Global para a Segurança Alimentar Sustentável: Um Caminho Integrado para a Preservação Ambiental”, realizado no auditório da Embaixada do Brasil em Washington, D.C.
Moderado pela adida agrícola, Ana Lucia Viana, o evento reuniu representantes do Mapa, Embrapa, IFDC, USDA e Petrobras, que discutiram políticas para uma agricultura mais eficiente e sustentável, alinhadas com a preservação ambiental. O coordenador do Labex, Alexandre Varella,  apresentou exemplos de tecnologias e inovações produzidas pela Embrapa que poderiam auxiliar outros países, como na África e América Latina, no combate à insegurança alimentar, enfrentar os impactos das mudanças climáticas e promover uma agricultura sustentável.

Centro de Excelência em Fertilizantes

Como parte do acordo com a IFDC, Mapa e Embrapa vão colaborar com a implementação do Centro Brasileiro de Excelência em Fertilizantes e Nutrição de Plantas (CEFENP). Segundo o coordenador da iniciativa, José Carlos Polidoro, faz parte das ações do Plano Nacional de Fertilizantes e envolve, além da Embrapa, universidades, institutos de pesquisa e empresas privadas.

“O Centro vai ser um arranjo, cujo objetivo é criar condições para que o Brasil tenha autonomia tecnológica  no setor”, explica, ressaltando que hoje o País importa 90% das tecnologias utilizadas na indústria e  e dos fertilizantes aplicados no campo. “O IFDC é um benchmarking internacional, ou seja, contribui com a busca pelos melhores desempenhos a partir da análise das melhores práticas do mercado,  por isso a parceria”, completa.

Polidoro explica que o IFDC vai instalar um escritório no Brasil,  provavelmente na cidade do Rio de Janeiro, junto ao hub que será coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Relações Internacionais do Rio, a Universidade Federal do Rio de Janeiro e a Embrapa. “O Memorando de Entendimento visa também criar um marketplace para negócios tecnológicos, com ações que aumentem a eficiência agronômica e a difusão de tecnologias nos países da América do Sul. incluindo Brasil e África”, disse.

A previsão é a de que o Centro de Excelência seja criado no primeiro semestre de 2025 de forma digital e a sua implementação física até 2026. A expectativa é a de que sejam sete hubs, cada um com um tema. A Embrapa vai liderar um no Paraná, voltado a bioinsumos, e outro em Goiás de agrominerais liderado pela Embrapa Cerrados.

Fonte: Assessoria Embrapa
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