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Produtor rural é o principal protagonista do campo

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Família Maldaner (Maicon com o filho, Antônio e Ivanir).- Fotos: Divulgação

A sociedade brasileira reconhece, há algumas décadas, que a agricultura e o agronegócio se tornaram as locomotivas da economia nacional. As riquezas geradas no campo são processadas pelas agroindústrias para alimentar o Brasil e o mundo. Nesse cenário de trabalho, produção e permanente agregação de tecnologia, atua um dos principais elos das cadeias produtivas do agro: o empresário rural. Cultivando lavouras, pomares e florestas ou manejando planteis de aves, suínos e bovinos, ele é o principal agente econômico do campo.

Sua importância ganhou reconhecimento com a criação do Dia Nacional do Produtor Rural, comemorado em 28 de julho. Em Santa Catarina a relevância do empresário rural decorre da inquestionável importância do agronegócio barriga-verde que representa 30% do PIB estadual e contribuiu com 70% das exportações. Graças a ele e às cadeias das quais é o elo essencial, Santa Catarina é o maior produtor brasileiro de suínos, detém a vice-liderança na produção de aves e é o quinto maior produtor de leite do Brasil.  A matéria-prima para abastecer a vasta cadeia agroindustrial é fornecida por 20 mil avicultores e suinocultores e 70 mil criadores de bovinos de leite.

Com a parceria de mais de 72 mil famílias rurais, a Aurora Coop tornou-se o terceiro maior conglomerado da indústria da proteína animal do Brasil. No ano passado, exportou para mais de 80 países e respondeu, em volume, por 23,4% das vendas externas brasileiras de carne suína e por 7,6% das exportações de carne de frango.

“A qualificação permanente do produtor rural para que atinja altos níveis de produção e produtividade e as melhores taxas de sustentabilidade é uma prioridade permanente da Aurora Coop”, assinala o diretor vice-presidente de agronegócios Marcos Zordan. Uma das mais relevantes expressões dessa prioridade é o programa “Propriedade Rural Sustentável Aurora”. O PRSA resulta da soma dos programas De Olho na Qualidade Rural, Times de Excelência, Suíno Ideal, Qualidade Total Rural, Frango Aurora, Programa Aurora de Qualidade do Leite, Leitão Ideal, Creche Aurora e Programa de Capacitação Ambiental. Alguns destes programas também fazem parte do Projeto Encadeamento Produtivo sustentado pela Aurora Coop, Sebrae/SC, cooperativas agropecuárias, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

Em convênio com as instituições do Sistema S, a Aurora Coop proporciona centenas de cursos e treinamentos por ano nas áreas de gestão, sanidade, bem-estar animal e nas cadeias de aves, suínos e bovinos de leite, entre outras. Confira a seguir alguns cases que mostram a expressão dos negócios do campo na avicultura, pecuária de leite e suinocultura.

 

AVICULTURA

O associado da Cooperativa Regional Itaipu (Cooperitaipu), Antônio José Maldaner, a esposa Ivanir e o filho Maicon atuam na área de avicultura em uma propriedade com 11.4 hectares em Pinhalzinho, oeste de Santa Catarina. A estrutura conta com dois galpões de aviários que alojam de 36 a 37 mil aves.

Família Maldaner (Ivanir, Maicon com o filho e Antonio).

A propriedade se destaca pela inovação, tecnologia e pela gestão, tanto que se transformou em um negócio sólido e rentável. A constante busca por conhecimento é um dos aspectos que contribuiu significativamente para o desenvolvimento dos negócios da família. Maldaner conta que ele e a esposa participaram do “D’ Olho”, em 2000, e do “QT Rural”, em 2002.

Desde então, a família participa de cursos, palestras e tudo o que vem para contribuir com a melhoria dos negócios. Em 2008, a propriedade da família ficou em 3º lugar entre as cooperativas classificadas, durante o Prêmio Aury Luiz Bodanese. Em 2011 conquistou o Troféu Prata, também na categoria das cooperativas. O empreendedor também foi finalista estadual do Prêmio MPE Brasil do Sebrae em 2009, conquistou o primeiro lugar na mesma premiação no Estado em 2011 e ficou entre os três finalistas nacionais.

Com isso, a propriedade inovou o modelo de gestão, investiu em tecnologias e aumentou a produção. Para garantir qualidade e segurança em todas as etapas do processo produtivo, Maldaner prioriza cuidados com sanidade e bem-estar, mantendo sempre o isolamento para garantir um produto de qualidade. “Não recebemos ninguém que não tem a ver com a atividade para manter a sanidade ideal e produzir um alimento de qualidade para o consumidor. Também procuramos oferecer mais conforto e bem-estar às aves com toda a automatização necessária”.

Os cursos como o De Olho e o QT Rural, entre outros, também ajudaram a família a abraçar ainda mais a causa do meio ambiente. “Uma das práticas que adotamos e fomos aprimorando foi a proteção e melhoria de fontes e córregos. Também contamos com painéis solares e fizemos uma cisterna e poço artesiano para garantir água durante possíveis secas, tanto que nessa última estiagem não tivemos falta de água. Com os controles necessário continuamos alojando normalmente”, afirma o produtor.

Com base nos conhecimentos adquiridos no Projeto Encadeamento Produtivo, Maldaner revitalizou os aviários neste ano. “Fizemos uma reforma e instalamos climatização completa que funciona 24 horas com o que há de mais novo no mercado. Com orientação técnica da Aurora Coop tentamos melhorar o máximo possível. Hoje o ambiente é muito melhor e possui todas as condições de bem-estar”.

Na visão de Maldaner, o Projeto Encadeamento Produtivo gera renda para a propriedade. “Devemos abraçar a causa e seguir essa cadeia que envolve produtor, cooperativa filiada, Sebrae e, no final, a agroindústria que proporciona um produto de qualidade ao consumidor. Sem esse elo, nenhum produtor consegue progredir e ter sucesso em sua atividade”, finaliza o produtor que é avicultor desde 2002, adora a atividade e tem orgulho pelo trabalho que desenvolve.

 

PECUÁRIA DE LEITE

Sandro Sari com a esposa Janice, a filha Shamili Vitória, Olide e Inês.

O associado à Cooperalfa, Sandro Sari, da Empresa Rural Família Sari atua juntamente com a esposa, filha, pais, irmão e a cunhada, na produção de leite e também na área de suinocultura. A propriedade, situada em Guaraciaba, extremo oeste catarinense, possui 26 hectares e conta com um plantel de 83 animais (vacas, novilhas e bezerras) e, deste total, 40 são vacas em lactação. A produção mensal varia de 22 a 24 mil litros de leite por mês. O produtor está entre os Top 5 da Cooperalfa.

Sempre em busca de inovações, o empreendimento da família é certificado no Programa Propriedade Rural Sustentável Aurora Coop (PRSA) há dois anos. A iniciativa tem por objetivo desenvolver cooperados para que atinjam níveis de sustentabilidade nas cadeias produtivas, envolvendo processos de gestão e meio ambiente. Para obter a certificação, a família de Sandro participou dos programas De Olho na Qualidade Rural, Times de Excelência, Qualidade Total Rural, Programa Aurora Coop de Qualidade do Leite (PAQL), Programa de Capacitação Ambiental, entre outros treinamentos que fazem parte do PRSA. “Depois disso, começamos a ver a propriedade com outros olhos. Está mais bonita, mais organizada e rentável”, afirma.

Leandro Sari, a esposa Dirlei De Cesare com Olide e Inês.

Segundo Sandro, hoje o processo de gestão é todo planejado e, com os números atualizados, a família consegue ter uma visão real da propriedade. “Estamos inovando sempre e buscamos trabalhar com capricho, dedicação, comprometimento e amor para ter o melhor resultado possível. Aproveitamos ao máximo o conhecimento que os técnicos da Aurora Coop e da Alfa nos trazem, implementamos novas práticas e novas tecnologias. Tudo isso porque queremos oferecer ao consumidor o alimento com a mesma qualidade que consumimos”, observa ao completar que sem esse suporte seria mais difícil alcançar resultados tão expressivos.

Segundo Sandro, fazer parte do Sistema Aurora Coop é gratificante para toda família. “Com certeza é um orgulho porque Cooperalfa e Aurora Coop são sinônimos de qualidade na área de alimentos”.

 

SUINOCULTURA

O associado da Cooperalfa, Marcial Antônio Smaniotto, cria suínos (terminação) em uma propriedade de 15 hectares em Aratiba (RS).

O associado da Cooperalfa, Marcial Antônio Smaniotto, cria suínos (terminação) em uma propriedade de 15 hectares em Aratiba (RS), onde mora com a esposa Adriana, que é colaboradora do Incubatório da Aurora Coop, e os filhos Andriele (17 anos) e Guilherme (11 anos). A Granja Smaniotto aloja 900 suínos terminação que resulta em três lotes e meio ao ano.

Entre os diferenciais da propriedade, o produtor destaca a nutrição realizada manualmente quatro vezes ao dia. Há também todo um cuidado com a dosagem de ração e, por isso, o alimento é pesado e é feita uma avaliação em cada baia para verificar se está adequada. Se sobrar, a quantidade é reduzida. “Nunca vou esquecer das palavras do então presidente da Aurora Coop Mário Lanznaster (em memória) em um evento há alguns anos em Erechim”. Ele frisou que, uma colherinha desperdiçada por dia, no final do ano resulta em uma quantidade expressiva.

Adriana e Marcial com os filhos Andriele e Guilherme

O produtor também destaca que valoriza muito o conhecimento que os técnicos transmitem e participou dos Programas De Olho na Qualidade, QT Rural e Times de Excelência. Além disso, possui a Certificação do Programa Propriedade Rural Sustentável da Aurora Coop e, agora, está no projeto de eficiência energética que faz parte do Encadeamento Produtivo. Ele também menciona o quanto os técnicos contribuem para implementar melhorias. “Sigo as orientações e aceito com boa vontade a opinião deles. Quem trabalha de forma correta tem resultados e ganha valor”.

Sempre prezando pela qualidade, Smaniotto conquistou o 1º lugar na categoria destaque Suicooper III, no Prêmio Destaques da Suinocultura Aurora Coop em 2018. Em 2021 conquistou o prêmio Destaque Aurora Coop Rio Grande do Sul na categoria Terminação Mercado Brasil. A premiação foi recebida no mês de julho de 2022.

Desde os 13 anos atuando com suinocultura, Smaniotto é associado da Alfa há sete anos. “Depois que a Aurora Coop ampliou sua presença no Rio Grande do Sul tivemos vida nova. Tenho orgulho em fazer parte da Alfa e da Aurora Coop”, finalizou Smaniotto.

Fonte: Assessoria

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Lar Cooperativa lança o programa Jovem Aprendiz Agro

Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar.

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Fotos: Divulgação/Lar

Foi lançado na última quarta-feira (17), o programa Jovem Aprendiz Agro, uma iniciativa idealizada pela Lar Cooperativa destinada exclusivamente para filhos de associados. Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar. Uma reunião, com pais e os primeiros 30 jovens selecionados, marcou o lançamento do programa.

“A Lar tem o dever de proporcionar o caminho da educação aos seus associados e funcionários e com esse programa, cumprimos com a legislação brasileira e ao mesmo tempo com o nosso papel de ser uma cooperativa educadora. Uma iniciativa que partiu da Cooperativa, foi aprovada no Ministério do Trabalho e tem tudo para ser um sucesso”, destacou o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues em sua fala aos pais e jovens presentes.

Nesta primeira etapa, as inscrições foram limitadas aos municípios de Serranópolis do Iguaçu (PR) e Missal (PR), onde foi selecionado o primeiro grupo composto por 30 jovens entre 14 e 22 anos, que deverão iniciar as atividades no dia 19 de abril. O programa é uma parceria entre a Lar Cooperativa, o Sescoop/PR e o Semear, instituição responsável por aplicar o conteúdo. As aulas serão via internet, com práticas na propriedade de cada participante, sob a supervisão dos pais e remotamente por professores.

“Os jovens terão contrato de trabalho com duração de 23 meses, com todos os direitos que qualquer outro trabalhador possui. Moldamos esse programa para se encaixar com a rotina que já existe na propriedade e com isso buscamos não só uma contribuição para a formação pessoal e profissional, mas também um projeto de vida”, explicou o superintendente Administrativo e Financeiro da Lar, Clédio Marschall, também presente na reunião de lançamento do programa.

Os benefícios profissionais e pessoais são muitos, com disciplinas variadas, que vão desde matemática comercial até empreendedorismo, informática, gestão de custos, mercado agrícola, entre outros. As áreas de Gestão de Pessoas e Assessoria de Ação Educativa da Lar Cooperativa serão responsáveis por monitorar a evolução e o resultado do programa. A expectativa é ampliar o número de participantes, com abertura de vagas inclusive para outros municípios.

A Lar é a cooperativa singular que mais emprega no Brasil, encerrando o ano de 2023 com mais de 23.500 funcionários. A legislação brasileira diz que 5% do quadro de funcionários de uma empresa deve ser composto por jovens aprendizes, mas atender essa cota se tornou um desafio. Até a primeira quinzena do mês de abril de 2024, a Lar estava com cerca de 300 vagas a serem preenchidas por jovens aprendizes. Essa dificuldade na contratação foi um dos fatores que motivaram o desenvolvimento do programa Jovem Aprendiz Agro, que promete impulsionar o futuro do agronegócio.

 

 

Fonte: Assessoria Lar
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Considerada maior feira da avicultura e suinocultura capixaba, Favesu acontece em junho

Evento reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

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Fotos: Divulgação/Favesu

Os preparativos para a 7ª edição da Feira de Avicultura e Suinocultura Capixaba (Favesu) estão em ritmo acelerado. O Centro de Eventos Padre Cleto Caliman (Polentão) é o local escolhido para o evento, que acontece de 05 e 06 de junho, e reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

O município de Venda Nova do Imigrante (ES) mais uma vez vai sediar o evento bienal que é organizado pela Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES) e Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES).

A programação inclui palestras com conteúdos técnicos e também palestras empresariais, painéis, apresentação de trabalhos científicos e reunião conjuntural, além da Feira de Negócios que reunirá, na área de estandes, grandes empresas nacionais e multinacionais apresentando seus produtos e serviços voltados aos segmentos.

O evento também é momento de avaliações do panorama atual para a avicultura e a suinocultura no contexto dos cenários econômicos brasileiro e mundial. O Presidente da ABCS, Marcelo Lopes e o Presidente da ABPA, Ricardo Santin farão a apresentação de painéis que abordarão os números,os desafios e as perspectivas para os segmentos.

Dentre os temas das palestras técnicas, a Favesu trará assuntos de suma importância na área de avicultura de corte, de postura e suinocultura, ambiência, exportação, influenza aviária, inspeção de produtos de origem animal, lei do autocontrole, modernização, entre outros temas.

Uma programação de alto nível que visa oferecer uma troca de conhecimentos e experiências fundamentais para impulsionar o crescimento e a inovação nos setores.

Mais informações sobre o evento entre em contato pelo telefone (27) 99251-5567.

Fonte: Assessoria Aves/Ases
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Produtores rurais podem renegociar dívidas do crédito rural até dia 31 de maio

Conforme a proposta do Mapa, poderão adiar ou parcelar os débitos os produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte, que sofreram com efeitos climáticos e queda de preços.

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Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

Os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas poderão renegociar dívidas do crédito rural para investimentos. A medida é uma proposta do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), apoiada pelo Ministério da Fazenda (MF), e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em março. O prazo limite para repactuação é até 31 de maio.

Com a iniciativa, as instituições financeiras poderão adiar ou parcelar os débitos que irão vencer ainda em 2024, relativos a contratos de investimentos dos produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte. Neste contexto, as operações contratadas devem estar em situação de adimplência até 30 de dezembro de 2023.

A resolução foi necessária diante do fato de que, na safra 2023/2024, o comportamento climático nas principais regiões produtoras afetou negativamente algumas lavouras, reduzindo a produtividade em localidades específicas. Além disso, os produtores rurais também têm enfrentado dificuldades com a queda dos preços diante do cenário global.

“Problemas climáticos e preços achatado trouxeram incertezas para os produtores. Porém, pela primeira vez na história, um governo se adiantou e aplicou medidas de apoio antes mesmo do fim da safra”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

O ministro ainda explicou o primeiro passo para acessar a renegociação. “Basta, então, que qualquer produtor, que se enquadre na medida, procure seu agente financeiro com o laudo do seu engenheiro agrônomo, contextualizando a situação. Com isso, será atendido com a prorrogação ou o parcelamento do débito”, reforçou.

Alcance

A renegociação autorizada abrange operações de investimento cujas parcelas com vencimento em 2024 podem alcançar o valor de R$ 20,8 bilhões em recursos equalizados, R$ 6,3 bilhões em recursos dos fundos constitucionais e R$ 1,1 bilhão em recursos obrigatórios.

Caso todas as parcelas das operações enquadradas nos critérios da resolução aprovada pelo CMN sejam prorrogadas, o custo será de R$ 3,2 bilhões, distribuído entre os anos de 2024 e 2030, sendo metade para a agricultura familiar e metade para a agricultura empresarial. O custo efetivo será descontado dos valores a serem destinados para equalização de taxas dos planos safra 2024/2025.

Confira abaixo as atividades produtivas e os estados que serão impactados pela medida:

  • soja, milho e bovinocultura de carne: Goiás e Mato Grosso;
  • bovinocultura de carne e leite: Minas Gerais;
  • soja, milho e bovinocultura de leite: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;
  • bovinocultura de carne: Rondônia, Roraima, Pará, Acre, Amapá, Amazonas e Tocantins;
  • soja, milho e bovinocultura de leite e de carne: Mato Grosso do Sul;
  • bovinocultura de leite: Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Para enquadramento, os financiamentos deverão ter amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e dos demais programas de investimento rural do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), bem como das linhas de investimento rural dos fundos constitucionais.

Fonte: Assessoria Mapa
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