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Produção industrializada e agregação de valor na Coamo

Indústrias da Coamo transformam matéria-prima dos cooperados em alimentos, geram empregos e progresso. Resultados estão presentes no dia a dia de milhares de famílias

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Indústrias de óleo e refinaria de óleo de soja foram construídas à margem da BR 163, entre Dourados e Caarapó - Foto: Divulgação

Na Coamo a transformação não para. Mudam as colheitas, as estações, as pessoas, o mercado. Tudo está o tempo todo se transformando. Com as indústrias, novas tecnologias, métodos inovadores e muito trabalho fazem parte da busca constante da cooperativa, por oferecer produtos cada dia melhores.

Fundada em 1970, a cooperativa completará em novembro, 50 anos de existência e a agroindustrialização sempre esteve presente. Passados todos esses anos, novas indústrias surgiram outros produtos foram industrializados, sempre buscando a agregação de valor à produção dos cooperados.

O processo de industrialização na Coamo começou em 1975 com a implantação do moinho de trigo. Seis anos mais tarde, em 1981, entrou em funcionamento a primeira indústria de processamento de óleo de soja. Na sequência vieram em 1985, a fiação de algodão, 1990 a indústria de processamento de soja e Terminal Portuário em Paranaguá, 1996 refinaria de óleo de soja, 1999 indústria de hidrogenação, 2000 fábrica de margarina e gordura vegetal, 2009 torrefação e moagem de café e 2015 novo moinho de trigo. Em novembro de 2019, a cooperativa inaugurou em Dourados (MS), duas novas indústrias para produção de processamento de óleo de soja e refinaria de óleo de soja.

Todo processo industrial exige empenho e dedicação. É uma engrenagem que depende de várias peças para se manter funcionando e transformar mais de 3,0 milhões de toneladas de produtos por ano, agregando valor à produção dos cooperados e gerando empregos e divisas nas regiões em que atuam. É deste parque fabril com indústrias em Campo Mourão e Paranaguá, no Paraná, e Dourados, no Mato Grosso do Sul, saem os produtos Coamo que, junto com as commodities agrícolas, são comercializados nos mercados interno e externo.

Originados dos campos dos seus associados, os grãos que chegam até as indústrias são processados e ampliam a renda dos cooperados gerando mais qualidade de vida no campo, além de garantir divisas para o país. Com papel relevante no processo da cadeia produtiva, a Coamo transforma matéria-prima em óleo de soja degomado, farelo e em produtos acabados, como óleo, margarinas, gorduras, farinha de trigo, café e fios de algodão. Estes produtos saem do complexo industrial da cooperativa para atender as demandas do mercado consumidor, seja para as linhas humana, animal e têxteis.

 

Cooperativa de grãos

“Quem tem indústria pode possibilitar uma margem maior e até pagar mais com a venda do produto industrializado”, afirma o presidente do Conselho de Administração da Coamo, José Aroldo Gallassini. Segundo ele, desde o início da aprovação e funcionamento das suas indústrias, a Coamo sempre pensou em industrializar os produtos in natura para agregar mais valor à produção dos seus cooperados com a venda desses produtos no mercado interno ou externo, dependendo da demanda e do mercado consumidor.

 

Industrialização na essência

A própria essência da Coamo motivou a industrialização dos produtos. Segundo o diretor Industrial da Coamo, Divaldo Corrêa, empresas do agronegócio que possuem indústrias, têm melhores resultados. “É importante ter sempre duas pontas: uma com commodities, produtos in natura, e a outra com produtos industrializados. Isso porque, quando uma não estiver passando por um bom momento, a outra equilibra”, comenta. Ele lembra que o único produto recebido nos armazéns da cooperativa e que ainda não é industrializado é o milho. Porém, já existe estudo de viabilidade para novos projetos.

Corrêa esclarece que o rigor com os processos é fundamental nessa etapa. “O objetivo do cooperativismo é valorizar a produção e incrementar a renda do homem do campo. Então, na década de 1970, a Coamo percebeu que o caminho era a industrialização.”

Corrêa garante que as indústrias da cooperativa praticam as boas práticas de fabricação para dar continuidade ao processo de qualidade que começa no campo de milhares de cooperados. “O grão entregue na cooperativa deve atender a mesma padronização para exportação. Todos os produtos da nossa linha alimentícia carregam os selos e certificações que atestam essa qualidade. Tudo para agregar valor ao produto do cooperado e atender um mercado exigente”, ressalta.

A busca constante pela transformação passa também pela evolução e implantação de novas tecnologias que possam aprimorar a produção em toda a cadeia industrial. É a chamada indústria 4.0. A Coamo caminha a passos largos com investimentos e modernização de todos os parques industriais.

Na vanguarda no que tange à tecnologia industrial, Divaldo Corrêa acrescenta que é preciso manter-se constantemente atualizado. “Temos tecnologia de ponta para que os produtos dos cooperados sejam competitivos.”

Inaugurado em 2015, o novo moinho de trigo em Campo Mourão é um dos mais modernos do Brasil, com equipamento de última geração. O mesmo ocorre com as indústrias em Dourados, que contam com estrutura automatizada e foi inaugurado em novembro do ano passado. “Estas indústrias permitem expandir a presença da Coamo no mercado brasileiro com óleo refinado, nos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul com farelo de soja e, também, ampliar a nossa participação no mercado europeu com farelo de soja.”

As novas indústrias de óleo e refinaria de óleo de soja foram construídas à margem da BR 163, entre Dourados e Caarapó, com investimento superior a R$ 780 milhões e capacidade para processamento de 3.000 toneladas/dia de soja, produção de farelo de soja e uma refinaria para 720 toneladas/dia de óleo de soja, equivalente a 15 milhões de sacas. “Com as indústrias de Dourados, somados aos outros dois parques industriais, a Coamo amplia a capacidade de processamento de soja para 8.000 toneladas/dia e a de refino para 1.440 toneladas/dia de óleo de soja refinado”, revela Divaldo Correa.

De acordo com ele, com as novas indústrias, a Coamo passou a esmagar 40 milhões de sacas de soja por ano. “Isso representa quase a metade da soja recebida pela Coamo. Crescemos também na produção de alimentos abrindo mais mercado no Mato Grosso do Sul e interior de São Paulo deixando a Coamo mais competitiva a atividade alimentícia.”

Fonte: Coamo

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Parcerias estratégicas, inovação e bem-estar animal: Bases do crescimento sustentável da Granja Antunes no setor de produção de ovos

Empresa tem superado os desafios de um mercado competitivo e em constante transformação, destacando-se pela busca contínua por melhorias e eficiência.

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Fotos: Giracom

A Granja Antunes, localizada em Avaré, São Paulo, construiu uma trajetória marcada pela dedicação à qualidade e à inovação no setor de produção de ovos. Desde sua fundação, em 2009, a empresa tem superado os desafios de um mercado competitivo e em constante transformação, destacando-se pela busca contínua por melhorias e eficiência. Atualmente, com uma produção diária de cerca de 2.500 caixas de ovos destinadas a atacadistas e varejistas de todo o Brasil, a Granja Antunes reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a modernização.

Essa história de crescimento e adaptação foi moldada pela superação de desafios significativos. Nos primeiros anos, a empresa enfrentou a volatilidade econômica e as dificuldades do setor avícola, como a alta nos custos de insumos e as exigências crescentes do mercado. Segundo Norberto Lemos, porta-voz da Granja Antunes, essas adversidades impulsionaram mudanças estratégicas e investimentos em tecnologia. “Superamos muitos desafios ao modernizar nossas operações e focar na sustentabilidade. Hoje, esses esforços resultam em processos mais eficientes e produtos de melhor qualidade”, afirma.

Nos últimos anos, a Granja Antunes passou por uma transformação tecnológica significativa, incorporando sistemas de automação e climatização que tornaram as operações mais eficientes e sustentáveis. A automação reduziu a dependência de trabalho manual e aumentou a precisão dos processos produtivos, enquanto a climatização proporcionou condições ideais para as aves, reduzindo doenças e elevando a produtividade. “Estamos investindo em tecnologia porque sabemos que é essencial para o futuro da avicultura. Esses sistemas garantem eficiência, qualidade e sustentabilidade, tanto para nós quanto para os clientes”, destaca Lemos.

Além disso, a modernização está alinhada a parcerias estratégicas que desempenham um papel fundamental no avanço das operações e na promoção do bem-estar animal. “A parceria com a Ceva Saúde Animal, por exemplo, reforça nosso compromisso com a proteção e saúde das aves. O uso de tecnologias inovadoras em vacinas não apenas maximiza a performance dos animais, mas também facilita as operações de vacinação e traz resultados econômicos expressivos para a empresa”, acrescenta Lemos. Esses esforços têm sido cruciais para garantir uma cadeia produtiva robusta e sustentável, refletindo diretamente na qualidade dos ovos.

Porta-voz da Granja Antunes, Norberto Lemo: “Hoje, esses esforços resultam em processos mais eficientes e produtos de melhor qualidade”

Com esse foco, os avanços tecnológicos também têm preparado a Granja Antunes para expandir sua atuação e consolidar sua presença no mercado interno. Atualmente, grande parte da produção é destinada aos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, mas a empresa planeja continuar investindo em modernização para atender à crescente demanda. Um exemplo dessa visão de futuro são os projetos voltados para a implantação de novas granjas, projetadas para serem ainda mais modernas e sustentáveis. “Essas unidades serão equipadas com tecnologia de ponta, desde sistemas automatizados de monitoramento até práticas inovadoras de manejo, reforçando nosso compromisso com a eficiência produtiva e o bem-estar animal”, explica o porta-voz.

“Olhamos para o futuro com a convicção de que a modernização é essencial para o setor avícola. As novas granjas serão uma extensão dessa visão, unindo tecnologia, sustentabilidade e qualidade em todas as etapas de produção”, afirma Lemos. Ele prevê que as novas unidades não apenas aumentarão a capacidade produtiva da empresa, mas também servirão como modelo de inovação e responsabilidade no setor.

Com a combinação de tradição e modernidade, a Granja Antunes reforça seu compromisso de continuar evoluindo e se destacando no mercado de ovos no Brasil. Os investimentos em tecnologia e as novas granjas refletem a determinação da empresa em se adaptar às transformações do setor e atender às demandas do mercado de forma responsável, garantindo produtos de alta qualidade para milhares de mesas.

Fonte: Assessoria Ceva Animal
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Empresas Criando o sucesso juntos

Aviagen América Latina compartilha conhecimento técnico no OVUM 2024

A Aviagen se reuniu com seus clientes para discutir como a linhagem Ross® 308 AP pode ajudar a atender à crescente demanda da região por proteína nutritiva e sustentável

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Fotos: Divulgação Aviagen

As equipes de vendas e atendimento ao cliente da Aviagen® América Latina, provenientes da Argentina, Brasil, América Central, México e Caribe (CAME), Colômbia, Peru e outros países da América do Sul, se reuniram no 23º Congresso Latino-Americano de Avicultura (OVUM) para compartilhar conhecimentos e fortalecer conexões. O evento, realizado bienalmente, ocorreu em Punta del Este, Uruguai, entre os dias 12 e 15 de novembro.

Com o compromisso “Criando o sucesso juntos”, a Aviagen se reuniu com seus clientes para discutir como a linhagem Ross® 308 AP pode ajudar a atender à crescente demanda da região por proteína nutritiva e sustentável. Especialistas da empresa compartilharam insights sobre áreas vitais da produção avícola, visando capacitar os produtores latino-americanos.

Disponibilidade de grãos em um ambiente em transformação

O consultor Paul Aho apresentou uma visão sobre a disponibilidade global de grãos, destacando as condições favoráveis previstas para os próximos 6 a 12 meses, enfatizando que mudanças no mercado podem ocorrer devido a fatores como tarifas, mudanças climáticas e questões geopolíticas.

Manejo inicial de frangos de corte

O gerente de Serviços Técnicos da Aviagen para a América do Sul excluindo o Brasil (SAEB), Santiago Lovera, enfatizou a importância do manejo eficaz na primeira semana de vida dos frangos de corte para o crescimento a longo prazo e o desempenho geral do plantel. “Dar o melhor começo aos pintinhos otimiza o crescimento, a conversão alimentar e a qualidade da carne”, afirmou.

Impacto da melhoria da sustentabilidade genética

O vice-presidente global de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Aviagen, Santiago Avendaño, natural do Uruguai, discutiu como os avanços genéticos estão tornando a produção avícola mais sustentável, com destaque para a redução de custos com ração e as emissões de carbono. Ele ressaltou que as melhorias na eficiência de conversão alimentar estão diminuindo a pegada de carbono da indústria, tanto regional quanto globalmente. Avendaño também abordou o impacto das diferentes fontes de soja na pegada de carbono e discutiu as tendências emergentes de bem-estar animal na Europa, que exigem um portfólio expandido de genótipos para atender às necessidades dos clientes. Além disso, apresentou o impacto ambiental das diversas fontes alimentares de origem animal e vegetal, no que diz respeito às exigências diárias de aminoácidos essenciais, destacando a posição vantajosa da carne de frango.

“O OVUM 2024 nos ofereceu uma valiosa oportunidade de nos conectarmos com a comunidade avícola latino-americana por meio de nossas diversas subsidiárias e equipes”, afirmou o presidente da Aviagen América Latina, Ivan Pupo Lauandos. “Na Aviagen, estamos comprometidos em compartilhar os mais recentes conhecimentos e inovações para ajudar nossa indústria a avançar no bem-estar das aves, em desempenho e sustentabilidade. Com operações locais na Argentina, Brasil, Colômbia e Peru, e uma equipe dedicada de vendas e serviços, estamos posicionados de maneira única para nos manter próximos aos nossos clientes como nenhuma outra empresa de melhoramento genético. Nosso envolvimento de longa data com o Congresso Latino-Americano de Avicultura reflete esse compromisso, e esperamos continuar essa jornada na próxima edição do OVUM, em 2026, na Guatemala”.

Fonte: Assessoria
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Equipe Hubbard na América Latina fortalece conexões com líderes da indústria avícola no 23º Congresso Latino-Americano de Avicultura

Em seu estande, a empresa apresentou o Hubbard Efficiency Plus, além de uma ampla gama de produtos voltados para o segmento de aves Premium

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Equipe Hubbard na América Latina se relaciona com líderes da indústria avícola no 23º Congresso Latino-Americano de Avicultura - Foto Hubbard

A equipe latino-americana da Hubbard® estreitou laços com clientes e a comunidade avícola durante o 23º Congresso Latino-Americano de Avicultura (OVUM), realizado em Punta del Este, no Uruguai. Este importante encontro da avicultura mundial, que ocorre a cada dois anos, contou com a presença de mais de 3.200 participantes de 50 diferentes países, em um espaço dinâmico para a colaboração e dicas entre a comunidade avícola na América Latina.

O gerente geral da Hubbard na América Latina, exceto Brasil, Mark Barnes destacou a relevância do OVUM para a indústria avícola: “Participar de eventos como este é essencial para a troca de experiências e inovações no setor. Acreditamos que, ao estreitar laços com nossos parceiros, contribuímos para o crescimento e desenvolvimento da avicultura na região”, afirmou.

Em seu estande, a Hubbard apresentou seu produto Hubbard Efficiency Plus,  além de uma ampla gama de produtos voltados para o segmento de aves Premium. A equipe manteve diálogos importantes com clientes e parceiros, reafirmando seu compromisso com a inovação e a satisfação das demandas do mercado latino-americano.

“A participação no OVUM 2024 não apenas solidificou a presença da empresa no mercado, mas também reafirmou seu papel como uma das líderes na indústria avícola na América Latina”, disse o diretor de Negócios da Hubbard no Brasil, Carlos Antonio Costa.

Celebração da aposentadoria de Dr. Arnoldo Ruiz

Durante o OVUM, a Hubbard organizou uma recepção especial para homenagear a aposentadoria do Dr. Arnoldo Ruiz, após mais de 25 anos de serviços prestados à empresa. O evento reuniu representantes do Grupo Neria, distribuidor de avós da Hubbard no México, e da Genher, distribuidora na Argentina. O Dr. Ruiz recebeu uma placa e presentes em reconhecimento ao seu profissionalismo e comprometimento com a empresa.

Fonte: Ass. de Imprensa
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