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Produção e sustentabilidade: Pilares do agro brasileiro

Números comprovam responsabilidade do setor com o meio ambiente.

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Foto: Arquivo/OP Rural

Nas últimas quatro décadas o setor agropecuário brasileiro deu um salto vertiginoso que conferiu ao Brasil a posição de uma das maiores potências agrícolas do mundo. A expansão que teve início dos anos 1980, foi fruto, especialmente, da produção de grãos, que no primeiro ano daquela década, contabilizou 50,8 milhões de toneladas de grãos em uma área de 40 milhões de hectares. Para efeitos de comparação, em 2020 foram quase 257 milhões de toneladas da mesma cultura com uma expansão de área plantada de menos de 15 milhões de hectares utilizados.

A proporção entre a evolução da produção e área de plantio usada é uma marca do setor agropecuário ao longo dos últimos 40 anos. Outras culturas, como soja, café, milho e algodão, para citar os principais produtos da agricultura brasileira, apresentam resultados semelhantes. No caso do café, cabe destacar que aumentou a produção de 29 milhões para 36 milhões e a área de plantio reduziu, de 2,9 milhões para 1,9 milhões de hectares.

Na cultura do algodão, inclusive, de 1980 para os dias atuais, a produção aumentou 330% e a área de plantio reduziu em 60%. Em números absolutos, enquanto a produção de grãos cresceu 406%, a área de plantio não aumentou mais que 64% em 40 anos. Nada menos que o emprego de tecnologias adaptadas às condições tropicais e à realidade brasileira.

Para o deputado federal Zé Vitor (PL-MG), coordenador da Comissão Ambiental da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), a evolução agropecuária ocorrida no país, com alta produção e pouco espaço territorial utilizado, mostra que o Brasil sempre esteve ao lado da sustentabilidade e da responsabilidade ambiental.

“O mundo espera do Brasil proposições positivas em inúmeras questões, isso porque o nosso país é, de fato, uma potência mundial e um exemplo de sucesso a ser seguido. Isso acontece há 40 anos e precisamos ser reconhecidos. Não há no planeta ninguém que respeite mais o meio ambiente do que nós”, afirmou o parlamentar.

À parte a efetividade do produtor rural brasileiro, a utilização de fertilizantes e corretivos é um dos maiores contribuintes para o incremento da produtividade agrícola no mundo. Se atualmente o Brasil estivesse produzindo no mesmo padrão de produtividade de 1990, seria necessário expandir ou desmatar uma área de, aproximadamente, 105 milhões de hectares. Com isso, os fertilizantes representam uma ferramenta para o aumento da produtividade das culturas.

Na mesma linha, a utilização responsável e imprescindível dos pesticidas desempenha papel crucial no sucesso da atividade agrícola brasileira. As moléculas utilizadas contribuem sobremaneira para que, ao final, se traduza em produção de qualidade e quantidade esperadas. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (CEPEA/Esalq/USP), a falta de controle de pragas e doenças pode gerar perdas de produtividade de 6,6% a 40% em culturas como soja e milho.

Segundo o deputado federal Arnaldo Jardim (CD-SP), o bom senso é a marca do setor produtivo, que impacta de forma direta na redução da insegurança alimentar mundial. “Nós cuidamos do meio ambiente e ainda utilizamos o que há de melhor para cuidar das nossas plantações. Olhamos o presente e pensamos no futuro com responsabilidade e sustentabilidade”, enfatizou.

Com 66% do território brasileiro ocupado por vegetação nativa, o Brasil caminha a passos largos para se consolidar como a maior potência agropecuária do planeta, pautada por ações e números que mostram, de forma cristalina, que é possível produzir e proteger. Algo que o país pratica há mais de 40 anos.

Fonte: Ascom FPA

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Será que o Brasil sabe a dimensão do desastre no Rio Grande do Sul?

Você está fazendo tudo o que pode mesmo? Quem sabe você pode ajudar só um pouquinho mais

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Fotos : divulgação Governo do Estado

O Estado do RS acabou. Da forma como a gente o conhecia, ele não existe mais. Nos resta rezar a Deus e torcer para que o Brasil e o mundo nos ajude a enterrar nossos mortos e a reconstruir um pouco do que foi devastado pelas águas – e ainda vai ser devastado, pois vem mais ciclone por aí. Quem sabe, em meio ao caos, no fundo do poço, a gente encontre uma força que nem a gente saiba que tem, algo como o Japão que se reconstrói em tempo recorde após os terremotos. ou como a Flórida, que enfrenta dezenas de furacões anuais e continua em pé!
Talvez estas palavras iniciais sejam fortes, Mas, talvez a maioria das pessoas de outras regiões do Brasil não tenha se dado conta do tamanho da tragédia. Ela é muito pior do que você vê na TV ou nos vídeos de WhatsApp! Muito, mas muito pior! É como se todo mundo desta região aqui perdesse sua casa, se enchesse tudo isso de água, por dias e mais dias, fechando estradas, escolas, lar de idosos, empresas… tudo!

Você já parou para pensar!? Então, você vai ajudar mais!?

 

Muitos não ajudam pelo medo do julgamento alheio

Por outro lado, felizmente muitas regiões do país estão ajudando, botando a mão na massa, salvando pessoas.

Cito aqui o exemplo do Pablo Marçal, que vai e volta quase todo dia a São Paulo e salvou mais gente da água do que eu e você juntos – sem contar que deu uma aula em poucos minutos ali no centro de distribuição de doações. Eu estive lá em Hamburgo Velho e agradeci a Deus por estar do lado de cá dos gradis, que separavam a fila gigantesca para buscar donativos, das pessoas que foram doar ou tomar uma dose de coragem para ajudar mais!

O Marçal poderia estar torrando o dinheiro em Dubai, mas estava em cima de uma empilhadeira, no meio da rua, discursando para arrebanhar pessoas para ajudar daqui pra frente, pois talvez o pior esteja daqui pra frente, acredite! Você não precisa gostar dele, não precisa gostar da Globo, mas toda ajuda é muito bem-vinda! E, ao citar o Marçal, cito cada um aqui da região que está empenhado em ajudar, com grana, com barco, separando doações, tirando gente da água, doando…

Temos percebido muitos golpes, muita gente reclamando, muita gente se aproveitando para aparecer… e muita gente ou empresa querendo ajudar, mas não ajuda porque tem medo de que vão dizer que está querendo fazer propaganda. Vocês não têm noção a quantidade de pessoas (ou empresas) que vem me falar isso! Ora, vamos parar de ter medo destes juízes de sofá da sala, que se escondem em casa e ficam só metendo o pau nos outros; e não fazem nada! Deixe ‘essa gente pra lá’ e daí que a Globo só veio depois da Madona, e daí que alguns dizem que o Pablo Marçal está fazendo marketing, e daí que muitos só reclamam e apontam o dedo, daí que tem gente que vai na fila duas vezes pegar 2kg de arroz e 2 litros de leite, e daí, que se danem! Ora, manda a m… diz assim: “vá cuidar da tua vida”!
E se esta tragédia tocou seu coração, vai lá você e bota o pé na lama, porque você sabe que quem reclama não fará nada, estará muito ocupado dando opinião e reclamando.

O Brasil pode fazer muito mais

Se não tua casa, graças ao bom Deus, não teve mortes, somente alguns alagamentos, pessoas perderam bens materiais e… e estamos tocando nossa vida normalmente, limpando o guarda-roupa, fazendo uma comprinha maior para doar e… e deu! Era isso, a ajuda é só isso! Mas você pode fazer mais, todo mundo pode fazer mais!

Eu sinto que muita gente ainda não acordou para o tamanho da tragédia (e está tudo certo, cada um é cada um, não reclamo destes). Mas gostaria de ajudar, então, se você quiser dormir com a consciência tranquila, faça mais. “Teoricamente” só morreram 100, mas você sabe que esse número vai aumentar muito. Quantos idosos foram levados por não conseguir se locomover, quantos bebês morreram, quantos animais ainda estão ilhados ou foram levados, bichinhos de estimação que estão abandonados, quanta gente vai morrer de doença, de leptospirose, de hipotermia (vem o frio aí), e tem muitos outros problemas que vão aparecer.
Quantas crianças não terão mais aulas, quantas crianças não terão mais pais ou avós ou amiguinhos – que viraram estrelinhas ou ainda vão virar?
Quantas crianças perderam seu bichinho de estimação ou vão perder por falta de ração? Quantos avós perderam seus netos ou ainda vão perder!
A gente não sabe nada, não sabe a dimensão desta “desgraceira” toda! Não é uma enchentezinha que sobe, alaga e no dia seguinte volta para o rio, aí você vai lá e mete o lava-jato e tudo volta ao “normal”. Serão semanas, meses, vai ter lodo, lama até nos fios da luz.
Tem cidade inteira no Vale do Taquari que acabou, estão pensando em mudar a cidade de lugar, recomeçar. Você tem noção do tamanho da tragédia? Então, graças a Deus você está bem, seu vizinho está bem, mas tem muita gente que precisa de ti, tire um tempo, reserve um dinheiro, faça sua doação, ajude mais, você pode, sim! Se você não tem grana, não tem alimento, não tem colchão, doe tempo, doe uma palavra, vá lá no campo de batalha lutar, senão, jamais ouse cantar aquele pedaço do Hino Rio-grandense que diz “Mostremos valor, constância, nesta ímpia e injusta guerra”… eu não quero que “nossa façanha sirva de modelo a toda terra”, eu só peço a Deus e a você que ajude a salvar o máximo de gente possível “nesta ímpia e injusta guerra”.

 

Por
Mauri Marcelo ToniDandel
Jornalista – Dois Irmãos

Fonte: Mauri Marcelo ToniDandel
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Notícias

Clana 2024 será palco de discussão sobre os caminhos da produção competitiva na nutrição animal

Encontro vai reunir profissionais do setor da América Latina que buscam expandir conhecimentos e se atualizarem das inovações que estão transformando a indústria de alimentação animal mundial.

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Presidente do CBNA, Godofredo Miltenburg: "Com uma abordagem técnica, o evento contará com mais de 30 palestras por renomados especialistas do Brasil e do exterior" - Foto: Divulgação/CBNA

O 10º Congresso Latino-Americano de Nutrição Animal (Clana) convida profissionais, acadêmicos e industriais do setor de nutrição animal de toda a América Latina a se inscreverem para o evento, que acontece de 05 e 06 de junho no Distrito do Anhembi, em São Paulo (SP). Este importante encontro acontece de forma paralela à Fenagra 2024 – a Feira Internacional da Agroindústria Feed & Food, Tecnologia e Processamento, organizado pelo Colégio Brasileiro de Nutrição Animal (CBNA) e pela Associação Mexicana de Especialistas em Nutrição Animal (Amena).

A 10ª edição do congresso foi desenhada para fornecer uma visão abrangente dos principais desafios e tendências atuais na cadeia de produção animal, promovendo atualizações e inovações que visam apoiar o desenvolvimento sustentável e competitivo do setor, sob o tema: Nutrição Animal: o caminho para uma produção competitiva.

Godofredo Miltenburg, presidente do CBNA, ressalta a importância do encontro. “Com uma abordagem técnica, o evento contará com mais de 30 palestras por renomados especialistas do Brasil e do exterior, cobrindo áreas vitais como nutrição de aves, suínos e bovinos”, frisa.

Além do vasto programa de palestras, o 10º Clana destaca as apresentações orais dos 12 trabalhos científicos mais bem avaliados, submetidos ao congresso, demonstrando a alta qualidade e relevância das pesquisas na área.

Inscrições

Os interessados em participar do 10º Clana podem fazer sua inscrição on-line clicando aqui. “Não perca a oportunidade de se conectar com especialistas e colegas do setor em um dos eventos mais influentes da nutrição animal na América Latina”, reforça Miltenburg.

Fonte: Assessoria CBNA
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Novo indicador e recorde de produtividade marcam a 16ª edição do Melhores da Suinocultura Agriness

Maior projeto de benchmarking da suinocultura contou com a participação de 2.493 granjas e 2.206.191 matrizes de 24 países da América Latina, da Europa e da Ásia.

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Foto: Divulgação/Agriness

Os ganhadores da 16ª edição do Prêmio Melhores da Suinocultura Agriness foram conhecidos na última sexta-feira, dia 3 de maio, em cerimônia realizada no Hotel Intercity, em Florianópolis (SC), e transmitida pelo canal da Agriness no YouTube.

Nessa edição, o maior projeto de benchmarking da suinocultura contou com a participação de 2.493 granjas e 2.206.191 matrizes de 24 países da América Latina, da Europa e da Ásia. Com o tema Onde muitos compartilham informações, todos ganham, o Melhores reforça a importância do compartilhamento de informação para o crescimento das granjas, da indústria e de um país.

O prêmio é concedido aos produtos de suínos que alcançam os melhores resultados em produtividade durante o ano. Em 2023 o Melhores teve a participação de granjas de 24 países divididas nas categorias Brasil, Argentina, Colômbia e Outros Países, que reúne granjas de diferentes países em uma mesma base de comparação e classificação. O indicador avaliado é o DFA (desmamado/fêmea/ano), sendo premiados os produtores que alcançaram os melhores resultados nesse indicador. No Brasil a premiação é realizada por faixa de matriz (tamanho de granja) e nos demais países por classificação geral.

A edição foi marcada pelo recorde de produtividade de 41,34 DFA alcançado pela Granja Las dos Emilias, de Chivilcoy, Buenos Aires, Argentina. Essa é a primeira vez, em dez anos de campeonato, que a Argentina conquista o Troféu Reynaldo Migliavacca.

Além disso, também foi apresentado para a comunidade o novo indicador de produtividade: o LPV – Leitões Produzidos na Vida da matriz. O LPV representa a quantidade de leitões que a matriz produziu na sua vida útil, antes de ser removida do plantel, por descarte ou morte. O LPV foi criado após observações de necessidade da suinocultura atual frente ao custo genético.

O Melhores da Suinocultura Agriness é idealizado e realizado pela agriness e, em 2024, conta com o apoio das empresas American Nutrients, Danbred Brasil, De Heus, Suinorte, Zoetis e ZooProfit na premiação Brasil, e Provimi na premiação Colômbia.

Conheça abaixo os ganhadores

Brasil

Produtor Evolução DFA

Leitão Pérola: Granja Princesa Isabel – Laíze Heidemann Hang (Santa Rosa de Lima/SC) – de 30,23 para 35,54 desmamados/fêmea/ano.

 

Até 300 matrizes

Leitão de Ouro: Granja Everaldo Klein – Everaldo Klein (Salgado Filho/PR) – 37,32 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Prata: Chácara Vó Ita – Mateus Simão (Castro/PR) – 37,20 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Bronze: Granja Rhaetia 103 – Wienfriend Matthias Leh (Guarapuava/PR) – 35,50 desmamados/fêmea/ano

 

301 a 500 matrizes

Leitão de Ouro: Fazenda Cinco Estrelas – Ricardo Santos Bartholo (Patrocínio/MG) – 40,83 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Prata: Granja São Bartolomeu – José Mário Russo Maroca (Rio Casca/MG) – 38,13 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Bronze: Granja Canal – Adelício Antonia Canal (Itá/SC) – 37,32 desmamados/fêmea/ano

 

501 a 1000 matrizes

Leitão de Ouro: Fazenda Várzea do Pau D’Alho – Joaquim Campos Pereira (Lima Duarte/MG) – 37,64 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Prata: Granja Nossa Senhora Aparecida – Rodolfo Oliveira Chavaglia (Rio Verde/GO) – 37,11 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Bronze: Granja Bela Vista – Luciano Salgado Arantes (Urucânia/MG) – 36,61 desmamados/fêmea/ano

 

1001 a 3000 matrizes

Leitão de Ouro: Pôr do Sol II – Flávio José de Abreu David (Martinho Campos/MG) – 37,84 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Prata: UPL Kunz – Vernei Kunz (Travesseiro/RS) – 37,62 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Bronze: Santa Vitória – Murilo da Silveira Coelho, Grupo Cabo Verde (Santa Vitória/MG) – 36,83 desmamados/fêmea/ano

 

Acima de 3000 matrizes

Leitão de Ouro: Granja Becker – Milton Becker (Quatro Pontes/PR) – 36,52 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Prata: Fazenda Jacaré – Tito Garavani Soares e Outros (Ponte Nova/MG) – 34,85 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Bronze: Agrobisollo 02 – Rodrigo Bisollo (Seara/SC) 34,56 desmamados/fêmea/ano

 

Argentina

Produtor Evolução DFA

Leitão Pérola: Las dos Emilias – RE Hermanos S.R.L (Chivilcoy/B.A.) – de 36,31 para 41,34 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Ouro: Las dos Emilias – RE Hermanos S.R.L (Chivilcoy/B.A.) – 41,34 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Prata: Cara Cara – Tarraneo Lautaro (San Andrés de Giles/B.A.) – 39,33 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Bronze: Establecimiento Porcal – Establecimiento Porcal S.A. (Despeñadores/C.B.A) – 39,02 desmamados/fêmea/ano.

 

Colômbia

Produtor Evolução

Leitão de Pérola: Granja Cria San Juan – Compañia Industrial de Productos Agropecuarios (Fredonia/ANT) – de 29,50 para 34,59 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Ouro: Granja Lomitas – Jamones del Huila (Garzon/HUI) – 37,41 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Prata: La Piedrahita – Campañia Industrial de Productos Agropecuarios (Donmatías/ANT) – 36,55 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Bronze: La Capadocia – La Capadocia Ltda (Pensilvania/CAL) – 36,22 desmamados/fêmea/ano

 

Outros Países

Produtor Evolução

Leitão Pérola: Agropecuária San Luis – Walter Luiz Haas (Alto Verá/PRY) – de 29,43 para 32,56 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Ouro: Granja San Bernardo – Granja San Bernardo S.A. (Santa Rita/PRY) – 35,79 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Prata: Santa Patrícia Sede – Pisco – Negociación Pecuaria Santa Patrícia S.A (Pisco/PER) – 35,20 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Bronze: Granja El Espino – Wei Ting Chen (Santa Cruz de La Sierra/BO) 33,64 desmamados/fêmea/ano.

Fonte: Assessoria Agriness
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