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Primato e MWM iniciam projeto pioneiro com biogás

Parceria vai resultar na construção de uma usina para produção de energia a partir do dejeto de suínos na granja da cooperativa localizada em Ouro Verde do Oeste, no interior de Toledo (PR).

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Foto: Divulgação/Primato

Investir em energias renováveis, debater ESG, desenvolver tecnologias limpas, produzir mais e melhor com respeito ao meio ambiente. Estes são apenas alguns dos desafios que o setor do agronegócio vem procurando resolver ao longo dos últimos anos, quando a pressão sobre a sustentabilidade aumentou e os mercados ficaram mais exigentes. Neste sentido a Primato Cooperativa Agroindustrial tem procurado parceiros que agreguem soluções, tragam rentabilidade ao cooperado e permitam entregar produtos de qualidade ao consumidor final respeitando o tripé de desenvolvimento através do arranjo econômico, social e ambiental.

E esta semana um novo passo neste sentido foi dado por meio de uma aliança entre a Primato e a MWM, que vai construir uma usina para produção energia a partir do dejeto de suínos na granja da cooperativa localizada em Ouro Verde do Oeste. Um projeto piloto que poderá ser levado aos mais de 9,4 mil cooperados da Primato que tem produção de suínos, de frango, de tilápia, de bovino de leite, e de bovino de corte também, oferecendo matéria-prima em abundância para o projeto que prevê um ciclo completo de economia circular e regenerativa. “É fundamental para nós essa economia circular de onde o nosso cooperado terá um novo momento de geração de renda visto que o dejeto da pecuária passa a gerar energia consumida nas propriedades”, comenta o presidente da Primato Anderson Léo Sabadin.

Segundo ele, o dejeto produzido no campo passará a ser gerador de energia da frota de caminhões da cooperativa Primato, a qual será adaptada utilizando motores desenvolvidos pela MWM. “Aquele mesmo caminhão que vai lá levar ração para a pecuária será abastecido por meio do biometano gerado pelo dejeto dos animais. Então isso é transformador para a região, gera renda, gera riqueza, melhora a qualidade de vida e também produz um alimento que eu diria que é verde, um alimento limpo, transformando a região e melhorando o nosso IDH. É isso que assumimos um compromisso”, acrescenta Sabadin.

Solução completa

O presidente & CEO da MWM, José Eduardo C. Luzzi, disse ter ficado “muito impressionado” com o potencial da região Oeste e da Primato. Ele destaca ainda ter ficado empolgado com o projeto “porque traz um valor agregado de uma solução completa. O agricultor não vai se preocupar com nada”, reforça Luzzi.

Ainda de acordo com o presidente da MWM, outra vantagem do projeto pioneiro desenvolvido entre as duas organizações é apresentar uma solução de um problema ambiental sério e, em sua visão, o fator chave para o sucessos será operar com excelência, “entregando o que o cooperado espera. Aí sim, esse projeto vai se transformar numa vitrine e juntos vamos conseguir condições melhor para ampliá-lo”, diz, lembrando não existir inovação sem riscos. “Para desenvolver um projeto desses é preciso ter coragem”, acrescenta José Eduardo Luzzi, que destaca a responsabilidade com a qual a Primato tem tratado do projeto. “Negócios são feitos entre pessoas que representam empresas e a empatia é importante para o sucesso. Desde o início a MWM e a Primato estão em sintonia”, reforça.

Momento histórico

Para Anderson Sabadin é missão da cooperativa “resolver uma dor” de quem está no campo produzindo. “O produtor quer alguém que ajude a solucionar e esse projeto é uma realidade desse processo, onde a MWM vai trazer tecnologia e a cooperativa vai atuar como um conector desse projeto”, analisa o presidente.

Na opinião dos dirigentes da Primato e da MWM, o que se está desenvolvendo é muito mais que um processo tecnológico. Segundo eles, é um projeto que dará visibilidade rápida por ser de interesse de todos e porque é um projeto completo, que vem ao encontro do que se discute no mundo inteiro.

Para José Eduardo Luzzi o desenvolvimento deste projeto só está sendo possível por unir uma cadeia produtiva de dois elos que se encontram. “Estamos colocando o produtor ao lado de uma organização de tecnologia e isso vai atrair a atenção de outras organizações por se tratar de um momento histórico”, comenta o CEO da empresa. Ele lembra que o projeto está pronto e que em 6 meses “deverá ser ligada a chave”.

Anderson Léo Sabadin frisa que “cada vez mais somos desafiados a produzir mais e melhor de uma forma mais sustentável e o uso do biofertilizante de maneira adequada vai permitir à Primato isso, graças à parceria com uma empresa da grandeza como é a MWM”.

Selo verde será diferencial para toda cadeia produtiva

Uma das apostas mais ousadas do projeto que está sendo desenvolvido em parceria entre a Primato e a MWM é a implantação de uma espécie de selo verde na produção a partir da utilização de todos esses desejos que não irão para o meio ambiente de maneira poluidora.

“Vai poder sim. Os produtos da Cooperativa Primato fazem parte de Central da cooperativa Frimesa e esse produto chega até o consumidor final. E é importante lembrar esse consumidor está cada vez mais consciente que essa produção e esse produto vem com o selo verde, ele vem com sustentabilidade”, destaca Andeson Sabadin.

Ele explica que, além da produção pecuária, além da produção de energia para os caminhões e para a própria propriedade, será construída uma usina que vai produzir biofertilizante. “Nós vamos fazer um uso adequado desse dejeto, desse resíduo orgânico da pecuária aplicando isso na soja, no milho, no sorgo, na produção de pastagem e fazendo o completo uso desse resíduo que em dado momento era destinado, inclusive, de maneira inadequada. Esse é nosso desafio”.

Ainda de acordo com o presidente da Primato, este projeto em parceria com a MWM vai permitir avançar neste sentido de ajudar a cuidar do meio ambiente com produção plena. Anderson Sabadin também aponta a necessidade do próprio produtor enxergar essa importância, assim como o consumidor final “porque aí conseguimos resolver os grandes desafios do produtor quando tornamos realidade um projeto como esse, onde o produtor passa a ter não apenas fonte de renda, mas fonte de bem-estar através da geração de energia limpa e isso impacta também no consumidor final dos nossos produtos”.

MWM reforça compromisso com o futuro

“Este é um momento histórico para a MWM. Sem dúvida um dos dias mais marcantes da empresa por consolidar a associação entre a indústria e o agro inovador trazendo o conceito de solução completa para que o cliente foque no seu negócio”. A frase é do presidente da MWM Motores e Geradores, José Eduardo Luzzi ao analisar a parceria firmada com a Primato Cooperativa Agroindustrial.

Um dos pontos principais do sucesso do projeto na visão de Luzzi é a possibilidade de transformar um passivo num ativo ambiental. “Os dejetos de animais hoje são um fator limitante de crescimento no campo e através da planta operada pela MWM será possível produzir energia limpa a um custo competitivo”, frisa o CEO da empresa. E acrescenta: “Oferecendo segurança energética com previsibilidade”.

Luzzi sabe dos problemas no fornecimento da energia em algumas regiões, especialmente no campo e, a partir do biogás será possível gerar biometano para abastecer caminhões, plantadeiras e tratores com motores de fábrica e garantia mantendo a mesma performance de um motor a diesel, porém, com um custo operacional menor em torno de 15%.

Outra vantagem do projeto será a produção do organo mineral adequado para cada cultura dos cooperados da Primato, “com custo competitivo e atendendo aos pilares da sustentação: ambiental, social e econômica.

Responsabilidade social é um dos pilares do projeto

Além desse aspecto do pioneirismo, Luzzi e Sabadin destacam ainda a visão de ESG, ou seja, a governança ambiental, social e corporativa, algo que a Primato vem investindo muito. “Os princípios do cooperativismo já trazem esse escopo de preocupação com a preservação ambiental, de questões sociais”, disse Sabadin, frisando que há dois anos vem se implantando o sistema de compliance e se buscando uma ligação direta com a comunidade na qual a Primato atua. Além disso, no meio ambiente tem relação direta com as atividades e com a logística reversa, seja na suinocultura, na bovinocultura, na avicultura, piscicultura. Hoje a Primato faz toda a recolha hospitalar do material utilizado pelo produtor lá no campo, no tratamento dos animais. A cooperativa ainda recolhe as embalagens de agrotóxico e faz o recolhimento dos resíduos não hospitalares.

Ainda atua como protagonista quanto à exigência de todas as licenças para alojamento de animais nas propriedades. “Hoje, sem licença do IAT, a Primato não aloja animais, automaticamente esse produtor deve estar com o CAR em dia, com as licenças ambientais em ordem”. Esse processo, de acordo com Sabadin, é realizado olhando o mercado futuro, de carbono e de preservação “que na visão da Primato vai trazer sim recurso econômico, financeiro ao nosso produtor”.

A cooperativa atua com a Fundação Nacional de Qualidade, tem um Conselho de Administração, Conselho Fiscal, a Assembleia Soberana e auditoria interna e externa.

Planejamento

A implantação desta nova cultura vem sendo tratada com muita responsabilidade e repassada aos cooperados de forma gradativa. Anderson Sabadin lembra ter assumido a presidência da Primato Cooperativa Agroindustrial em fevereiro do ano passado, mas que o trabalho parte de um planejamento até 2033. Dentro deste planejamento foi implantado recentemente o Comitê de Inovação, o qual participa do ecossistema do Senai/Fiep, da PUCPR, Câmara de Insumos e Produtos, “entre outras entidades fundamentais no decorrer do nosso planejamento, como a Ocepar/Sescoop, Senar-PR, IAT e a Embrapa que está instalando uma unidade em Toledo, além do próprio BNDES. Podemos avançar bastante e comprometer todos estes agentes com o projeto da Primato”, enfatiza Sabadin.

Fonte: Ascom Primato

Notícias Com mais de 200 casos no anoA Agência de

Paraná reforça ações contra a raiva após avanço de casos em animais de produção

Órgãos estaduais discutem ações conjuntas, reforçam controle de morcegos hematófagos e recomendam vacinação em todo o território paranaense.

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Fotos: Adapar

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) promoveu uma ação de combate e prevenção contra a raiva durante a 21ª Expovale nesta semana em Ivaiporã, município do Vale do Ivaí. A primeira oficina sobre o impacto da raiva no contexto da Saúde Única foi uma atividade respaldada pelo Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros, que é executado pela agência no Estado. Na ocasião, foram abordados assuntos como o monitoramento de abrigos de morcegos hematófagos e investigação de casos suspeitos.

Considerada uma das doenças de maior importância em Saúde Pública, a raiva permanece como uma das zoonoses mais letais, com grandes impactos econômicos, sociais e sanitários. Quando abordada à ótica da Saúde Única, que engloba a saúde humana, a saúde animal e o meio ambiente, o controle depende de uma atuação integrada entre diversos setores públicos.

O chefe do Departamento de Saúde Animal, da Adapar, Rafael Gonçalves Dias, alerta sobre a ameaça da zoonose e chama atenção sobre os números da doença no Estado. “O vírus da raiva é transmitido por um tipo de morcego hematófago e pode ser letal para os animas e para os humanos”, explica. “Os casos comprovados da doença em herbívoros no Paraná durante o último ano chegaram a 258. Em 2025, foram investigados mais de 400, destes, 218 casos confirmados até agora”.

A doença circula tanto em territórios urbanos, onde cães e gatos são os principais transmissores, quanto no em ambientes rurais, territórios em que os morcegos hematófagos são os principais reservatórios e responsáveis pela transmissão aos animais de produção. Diante desse cenário, foi realizada a oficina, unindo o órgão de defesa agropecuária do Estado do Paraná e a 22ª Regional de Saúde.

Durante a oficina, a Adapar falou sobre o grupo de animais de produção que é mais afetado pela doença, composto por bovinos, equinos, pequenos ruminantes e suínos e trouxe para discussão ações cruciais para o controle e prevenção da raiva, atuando diretamente no ciclo rural.

Prevenção

A autarquia realiza o cadastramento e o monitoramento dos abrigos de morcegos hematófagos – controle da espécie Desmodus rotundus –, investiga casos suspeitos em herbívoros com coleta de material e executa ações em focos de raiva. Além disso, são desenvolvidas atividades de educação sanitária, como a identificação dos morcegos hematófagos, o reconhecimento dos sinais clínicos da doença nos animais e como realizar a notificação.

Também foi apresentado o recente foco de raiva registrado em um bovino no município de Pitanga, na região Central do Estado, e as medidas adotadas pela agência.

Vacinação

A vacina contra a raiva tem baixo custo, pode ser aplicada pelo próprio produtor e deve ser dada anualmente. A vacinação preventiva é a melhor forma de combate direto. Uma vez que o animal apresenta sinais clínicos não há tratamento. Atualmente, a vacinação é obrigatória em 30 municípios do Oeste, conforme a portaria nº 368/2025 da Adapar.

A escolha dos municípios levou em conta a quantidade de focos registrados nos últimos anos, a proximidade com o Parque Nacional do Iguaçu, a ocorrência de áreas compartilhadas de transmissão e o elevado número de pessoas que precisaram de tratamento após contato com animais suspeitos. A obrigatoriedade abrange apenas 30 municípios, mas a vacinação é aconselhada em todo o território paranaense.

Ambiente urbano

Ao discutir sobre a raiva no contexto urbano, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), órgão responsável pela vigilância epidemiológica em humanos, cumpriu o papel de elucidar dúvidas e falar sobre as ações de monitoramento de casos suspeitos em humanos e em animais domésticos. Além disso, também foram informadas as formas corretas de tratamento pós-exposição e a importância das campanhas educativas e de sensibilização da população.

Na prática, são as equipes das secretarias municipais e estaduais que acolhem a população quando há mordeduras ou possível exposição, garantindo que o tratamento seja iniciado a tempo de salvar vidas. Mesmo sendo uma doença de fácil prevenção a raiva continua avançando por falta de cuidado da população. A atuação conjunta entre saúde humana, defesa agropecuária e meio ambiente, somada à vacinação animal e à informação da sociedade é uma forma eficaz de combater a enfermidade.

Expovale

A Expovale é uma exposição agropecuária e industrial da cidade, considerada a maior feira da região do Vale do Ivaí. O foco da exposição é na realização de negócios, promoção da inovação e fortalecimento produtivo. A edição de 2025 foi realizada entre 14 e 19 de novembro. Além de shows, o evento comemorou os 64 anos do município.

Fonte: AEN-PR
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Código georreferenciado traz mudanças na forma de identificar propriedades rurais

Ferramenta aumenta precisão logística, facilita fiscalização e organiza dados territoriais em todo o país.

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Foto: Wenderson Araujo

A Câmara dos Deputados deu mais um passo na modernização da gestão territorial do campo. A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) aprovou, na terça-feira (18), o parecer do relator, deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), ao Projeto de Lei 2.898/2021, de autoria do deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES).

A proposta altera a Lei 6.538/1978, que dispõe sobre os serviços postais, para assegurar a designação de um código de georreferenciamento às propriedades rurais e agroindustriais em todo o país.

O objetivo do texto é facilitar a identificação e localização dessas áreas, ampliar a precisão logística, garantir maior segurança jurídica e permitir avanços na integração de dados territoriais.

O projeto já havia sido aprovado anteriormente na Comissão de Agricultura (CAPADR) e na Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação (CCTI). Na CCJC, cabia apenas o exame de admissibilidade, etapa necessária para atestar constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa da matéria.

Ao apresentar seu voto, Delegado Paulo Bilynskyj, integrante da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), destacou que o texto é enxuto e juridicamente sólido. “Trata-se de um projeto simples, claro e bem articulado. Não há qualquer ofensa a direitos ou garantias constitucionais, tampouco afronta à legislação vigente. Do ponto de vista jurídico e técnico, o PL é absolutamente adequado”, afirmou o relator.

Ele reforçou ainda que a proposta segue os parâmetros da Lei Complementar 95/1998, que orienta a elaboração legislativa. “A alteração é objetiva e não cria redundâncias ou conflitos. Mantém-se fiel à estrutura normativa e contribui para o aperfeiçoamento da legislação”, completou.

Modernização do campo

O deputado Evair Vieira de Melo, coordenador de Direito de Propriedade da FPA, celebrou o avanço da proposta, destacando que a iniciativa atende a uma demanda crescente da agricultura brasileira por precisão, rastreabilidade e segurança territorial. “O georreferenciamento é hoje uma ferramenta indispensável. Ele fortalece a gestão das propriedades rurais, melhora o acesso a serviços e políticas públicas e coloca o Brasil na rota da agricultura de precisão”, elencou o autor do projeto.

Segundo Evair, a medida também contribui para o ordenamento territorial e para a eficiência dos serviços postais e logísticos no meio rural. “Cada propriedade poderá ter um código definido, o que facilita desde entregas até ações de fiscalização, crédito e assistência técnica. É um avanço simples, mas de enorme impacto para o produtor rural”, completou.

Fonte: Assessoria FPA
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Dia de Campo C.Vale terá receitas premiadas como destaque da programação

Pratos preparados por associados vencedores do concurso gastronômico serão apresentados entre 02 e 04 de dezembro no campo experimental de Palotina (PR).

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"Ingredientes de qualidade e talento de quem produziu, não tem como dar errado." Alfredo Lang - Fotos: Divulgação/C.Vale

Os visitantes do Dia de Campo C.Vale, que ocorre nos dias 02, 03 e 04 de dezembro no campo experimental da cooperativa em Palotina (PR), terão a oportunidade de conhecer receitas criadas pelos associados vencedores do concurso gastronômico da cooperativa. O destaque das preparações são as proteínas produzidas pela C.Vale Alimentos.

O concurso reuniu, nos dias 14, 15 e 16 de outubro, 16 associados que prepararam 18 receitas, todas tendo como ingrediente principal os produtos da cooperativa. Cada participante recebeu avental e toque blanche, o tradicional chapéu de chef, e contou com orientação do chef Alexandre Bressanelli e da nutricionista Isadora Wagner Souza, que também atuaram como jurados.

A premiação ocorreu no dia 04 de novembro, na Asfuca de Palotina (PR), durante um almoço especial. As 12 melhores receitas receberam bolsas térmicas com produtos C.Vale e terão destaque no Dia de Campo, sendo apresentadas aos visitantes durante os três dias do evento.

Além disso, todas as receitas farão parte de um livro que será distribuído no evento. “Ingredientes de qualidade e talento de quem produziu, não tem como dar errado”, exaltou Alfredo Lang, presidente do Conselho de Administração da C.Vale, durante a premiação.

Receitas e programação do Dia de Campo

Dia 2 de dezembro

  • Luana Queiroz Stolaric Nogueira – Tilápias C.Vale ao forno
  • Luana Queiroz Stolaric Nogueira – Sarapatel de frango
  • Raquel Claus – Torta de filé de tilápias da Salete
  • Sandra Pandini – Torta da família

Dia 3 de dezembro

  • Juliana Afonso Branco dos Santos – Frango galego com batatas gratinadas e legumes salteados
  • Rita Celina de Moraes – Galinhada
  • Josenei Calvi – Macarrão da nona com molho de linguiça
  • Lariane Aline Paludo Brandt – Agnoline

Dia 4 de dezembro

  • Lenir Sartori Benetti – Aperitivo crocante com creme de alho
  • Vilma Rufato Gonçalves – Caldo mineiro
  • Giuliano Antônio Rossato – Omelete cremoso com filé de tilápia do João Pedro
  • Iris Rafaella Carvalho Cordeiro – Tilápia guisada

O evento, que combina inovação gastronômica e valorização da produção local, reforça o papel da C.Vale em integrar associados, produtores e consumidores, promovendo tanto a qualidade dos produtos quanto o conhecimento e a tradição culinária da região.

Fonte: O Presente Rural com C.Vale
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