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Prevenção e mitigação da influenza aviária para o setor aviário foi tema de curso realizado na Safeeds
Empresa líder de aditivos para nutrição animal busca contribuir para a preparação e segurança da cadeia avícola brasileira em caso de ocorrência da doença.
Nos dias 4 e 5 de março a Safeeds sediou e apoiou na sede em Cascavel, região oeste do Paraná, um curso exclusivo sobre prevenção e mitigação da Influenza Aviária para técnicos e veterinários do setor aviário das regiões sul, sudeste e nordeste do Brasil.
O evento contou com a participação de dezenas de especialistas do setor que abordaram temas como notificação e atendimento ao serviço veterinário oficial, preparação da empresa, equipamentos de proteção, plano de contingência e vigilância. O médico veterinário especialista em defesa sanitária animal e auditor fiscal federal agropecuário do MAPA, Bruno Rebelo Pessamilio, trouxe uma leitura sobre o que é a Influenza Aviária, como está o cenário mundial e como o setor deve se preparar, além do conteúdo compartilhado, promoveu a dinâmica de como proceder em caso de suspeita e confirmação da doença. Os participantes tiveram inclusive a oportunidade de participar de uma mesa redonda, o que permitiu a troca de experiências e conhecimentos, contribuindo para a disseminação de conhecimentos caso ocorra focos.
O curso foi uma imersão no assunto influenza aviária, abordando todos os aspectos, desde o vírus, os impactos, até o que pode acontecer nas granjas e com os produtos, bem como a preparação necessária para evitar a entrada da doença no país e como sanar o problema caso ocorra.
Segundo a médica veterinária, Dione Carina Francisco, organizadora do curso, a linguagem utilizada foi 100% técnica para que os participantes pudessem repassar as informações aos produtores sobre os cuidados necessários. “Quando se tem técnicos bem qualificados, temos também a possibilidade de falar com mais segurança para a população”, destacou. Ela ressaltou ainda que o vírus da influenza aviária não é transmitido pelos alimentos, mas pode gerar medo nos consumidores, o que pode resultar em queda no consumo de produtos avícolas. “É importante que tenhamos toda a cadeia bem alinhada para conseguirmos passar essa segurança para os consumidores”, afirmou.
Para o presidente da Safeeds, Ricardo Castilho, essa é uma doença que o Brasil ainda não enfrentou e um dos maiores insumos que temos é o conhecimento. “Conhecer essa doença, saber como pensa o Ministério da Agricultura e como pensam os principais técnicos que são os atores do setor avícola é uma ferramenta poderosa para sabermos como agir no caso de uma ocorrência”, afirmou.
O diretor administrativo da Safeeds, Paulo Guerra, complementou dizendo que os diretores e colaboradores da empresa participaram do evento, fortalecendo a responsabilidade da empresa na prevenção e mitigação da influenza aviária. “A Safeeds está extremamente preocupada e engajada em atuar preventivamente e, no caso da doença entrar no Brasil, a empresa pode contribuir com informação e treinamento, e com algumas estratégias”, disse Guerra.
Dione ressaltou também que a influenza aviária, se entrar no Brasil, não será problema de uma empresa, mas do país como um todo. Caso isso ocorra, todos sofrerão prejuízos e o Brasil deixará de ser livre, o que impactará na exportação e na economia. “Não é um momento para concorrência, mas sim de união”, concluiu.
A Safeeds reforça sua preocupação em contribuir para a preparação e segurança da cadeia avícola brasileira, atuando preventivamente para evitar a entrada da influenza aviária no país e agindo de forma rápida e eficiente caso a doença seja detectada.
Informações do MAPA:
Mapa reforça status de vigilância para evitar entrada da Influenza Aviária, diz ministro
Brasil continua livre da doença e tem laboratório referência para a detecção da Influenza Aviária na América Latina
Diante da recente confirmação de casos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP – vírus H5N1) em aves silvestres na Argentina e no Uruguai, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reforçou que o Brasil continua livre da doença, mas está aumentando o status de vigilância.
A influenza aviária, também conhecida como gripe aviária, é uma doença viral altamente contagiosa que afeta principalmente aves domésticas e silvestres.
“Estamos tomando providências preventivas, reforçando nosso sistema de vigilância nas fronteiras, mas garantindo que, no momento, o Brasil continua com status livre da gripe aviária”, disse Fávaro em entrevista à imprensa, ressaltando que a doença não é transmitida pela carne de aves e nem pelo consumo de ovos.
O Mapa também já tem um plano de contingência elaborado para desenvolver ações no caso da entrada da doença no país. “Se por acaso entrar a doença no país, o serviço veterinário oficial dos estados já entra com ações de bloqueio da área e outras ações previstas dentro do plano são executadas em um raio de 10 quilômetros da detecção. É uma série de ações que vão sendo desencadeadas à medida da necessidade”, explica a coordenadora de Assuntos Estratégicos do Departamento de Saúde Animal do Mapa, Anderlise Borsoi.
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Manejo nutricional de vacas de corte é aliado da produtividade
Nutrição de precisão beneficia a produtividade do rebanho e a rentabilidade do pecuarista.
O adequado manejo nutricional de bovinos de corte afeta diretamente o ganho de peso, a reprodução, e a lucratividade da fazenda. “A nutrição é um dos elementos-chave em todas as fases produtivas de bovinos, pois, está diretamente relacionada ao atendimento dos requerimentos nutricionais dos animais, seja para mantença, ganho, gestação ou lactação”, destaca o Zootecnista Victor Fonseca, coordenador técnico de ruminantes da MCassab Nutrição e Saúde Animal.
“Para garantir que a eficiência produtiva de bovinos de corte seja otimizada é de suma importância que os valores nutricionais da dieta (suplemento + pasto) ofertada aos animais atendam seus respectivos requerimentos nutricionais, como também, este planejamento nutricional deve ser fundamentado através de premissas técnicas, acadêmicas e econômicas.
Também é digno de nota que o percurso entre o desenvolvimento do programa nutricional e a dieta que efetivamente é oferecida aos animais é composto por processos operacionais, e estes processos devem ser realizáveis, eficientes e acompanhados por indicadores para garantir que se tenha alta assertividade da nutrição dos animais (oferta ˟ exigência). Sendo assim, o conhecimento teórico operacionalizado com alta precisão contribui para o atendimento dos requerimentos nutricionais tanto da microbiota ruminal quanto dos animais, e desta forma, a eficiência produtiva e econômica de bovinos é otimizada”, diz Fonseca.
O especializa recomenda que determinados premissas devem ser levadas em consideração para o atingimento do mais adequado manejo nutricional. “Para a atividade ser competitiva, bovinos não devem ser submetidos a pastos com oferta (quantidade) restrita de forragem. Por sua vez, as deficiências nutricionais (qualidade) em pastos sem restrição de forragem podem ser corrigidas através do uso de suplementos, sendo levado em consideração a categoria animal e a época do ano. Porém, é preciso que se faça isso com muito critério e segundo uma meta produtiva pré-estabelecida”.
Em relação à fêmeas de corte, a suplementação é um importante desafio, pois, o crescimento do rebanho está em jogo. Ao contrário do que muitos pensam, vacas de corte não dependem apenas do maior fornecimento de fósforo – macronutriente fundamental para o desenvolvimento e a saúde geral do rebanho – para apresentar o melhor desempenho produtivo, mas também, é necessário que a dieta (suplemento + pasto) seja balanceada em relação ao estágio produtivo desta vaca, sendo assim, contribuindo de forme veemente para que os resultados preditos sejam realizados.
“Em tese, não devemos escolher o suplemento mineral apenas baseado em seu teor de fósforo. Neste importante momento devemos ponderar a escolha dos suplementos baseados também no estado fisiológico da vaca, época do ano, oferta de pasto disponível e valor nutricional do capim”, assinala Victor Fonseca.
“Além disso, garantir que não haja restrição de forragem é primordial, e a utilização de suplementos minerais aditivados é uma ótima opção para potencializar o desempenho de vacas de corte”, finaliza o coordenador técnico de ruminantes da MCassab.
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Cobb-Vantress promove atualização sobre Controle de Pragas, com foco em biosseguridade
Workshop interno foi realizado para 120 colaboradores, de todas as unidades da companhia
Com o objetivo de atualizar os colaboradores de todas as unidades da Cobb-Vantress, mais antiga casa genética avícola em operação no mundo, a companhia promoveu, no dia 29 de agosto, um Workshop sobre Controle de Pragas. A proposta do evento foi disseminar boas práticas de controle de pragas, condição fundamental para a garantia da biosseguridade nas unidades produtivas avícolas. O Workshop reuniu cerca de 120 profissionais, entre supervisores, gerentes e colaboradores da área de biosseguridade das granjas da empresa, no Centro de Treinamentos da Cobb, em Guapiaçu (SP).
O evento foi conduzido pelo departamento de Qualidade e Sanidade, com o objetivo de abordar o controle de pragas como moscas e cascudinhos, além de outros insetos e roedores. Entre os temas abordados por palestrantes especialistas nos temas, que integram empresas fornecedoras da companhia, estiveram a importância do controle de pragas para o setor, estratégias para o controle de pragas no ambiente rural, biosseguridade e manejo de cascudinhos, boas práticas para controle de pragas e o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs).
“Tivemos um alto engajamento, com a participação de representantes de todas as nossas unidades produtivas. O compromisso com esse tema, que é um dos principais pilares da biosseguridade, é fundamental para atingirmos os objetivos, que é proteger os nossos lotes de doenças e zelar pela saúde dos nossos colaboradores”, diz Rafael Bampi, diretor-associado de Qualidade e Sanidade da Cobb LatCan.
O controle de pragas é crucial para a biosseguridade da avicultura porque previne a transmissão de doenças, bem como danos às instalações dos aviários. O processo também reduz o estresse das aves e melhora significativamente a produtividade.
“Esperamos que o evento contribua para o aprimoramento das práticas de manejo integrado nas granjas, elevando a conscientização e capacitação dos funcionários na adoção de medidas eficazes para o controle de pragas. Com o conhecimento adquirido, acreditamos que as equipes serão capazes de implementar estratégias que contribuirão com a redução da incidência de pragas, na proteção da saúde das aves e na garantia da qualidade da produção”, explica Gracieli Araújo, analista de Bem-estar Animal da Cobb-Vantress LatCan.
Empresas Pontuação superior
Adisseo recebe Prêmio Internacional de Responsabilidade Social da EcoVadis Ratings
Avaliação posiciona o grupo Adisseo entre as 4% melhores empresas no setor da indústria de fabricação de rações para animais.
A Bluestar Adisseo Company (BAC), líder global em nutrição animal, recebeu mais uma vez a Medalha de Prata da EcoVadis Ratings, com uma pontuação superior em 2 pontos em relação à pontuação do ano passado.
Com essa classificação, a BAC se posiciona entre as 4% melhores empresas avaliadas pela EcoVadis na indústria de fabricação de rações para animais, e entre as 15% melhores entre todas as empresas classificadas pela EcoVadis, uma reconhecida agência global de avaliação de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) com sede em Paris, França.
A classificação leva em conta a avaliação de questionários on-line, análises de documentos e entrevistas, por meio dos quais a EcoVadis analisa de forma abrangente o desempenho das empresas em quatro áreas: Meio Ambiente, Trabalho e Direitos Humanos, Ética e Compras sustentáveis.
“Essa melhora na classificação do ranking da EcoVadis reflete o compromisso contínuo da Adisseo com a Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e serve como um estímulo para que nossas equipes continuem alcançando resultados ainda mais sólidos no futuro”, declara HAO Zhigang, CEO e presidente da Adisseo.
Alimentar o mundo de maneira segura, com qualidade, acessibilidade e sustentabilidade é a visão da Adisseo. Ano após ano, a empresa mantém seu compromisso com projetos estratégicos e sustentáveis, além de investir continuamente em inovação para reduzir sua pegada ambiental, e oferecer soluções avançadas que ajudem seus clientes a alcançar suas metas de desempenho e sustentabilidade.
Destaques da pontuação geral divulgada pela EcoVadis
O grupo BLUESTAR ADISSEO COMPANY (BAC) se posiciona entre as 4% melhores empresas avaliadas pela EcoVadis na indústria de fabricação de rações para animais.
Meio ambiente
A BAC figura entre as 18% melhores empresas do setor.
Trabalho e direitos humanos
A BAC está entre as 12% melhores empresas avaliadas no segmento.
Aquisição sustentável
A BAC destaca-se entre as 5% melhores empresas do setor.
Ética
A BAC está classificada entre as 8% melhores empresas avaliadas pela EcoVadis no setor de fabricação de rações para animais.