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“Pretendo fazer uma gestão compartilhada”, diz novo presidente da Copagril

Elói Podkowa quer levar a cooperativa para mais perto do associado e ouvir mais os produtores e os colaboradores, a fim de conduzir os trabalhos de forma mais unida e otimizada.

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Em entrevista aos jornalistas Ana Paula Wilmsen, editora de O Presente, e Giuliano De Luca, editor de O Presente Rural, o recém-eleito e empossado presidente da Copagril, Elói Podkowa, falou sobre as metas da sua gestão, que vai até 2026. Ele teve seu nome aprovado pelos associados durante assembleia da cooperativa, ocorrida na terça-feira (31).

Em um bate-papo no estúdio de O Presente Rural, nesta quinta-feira (02), Elói relembrou a sua trajetória no cooperativismo e na Copagril, bem como falou sobre os desafios de comandar uma cooperativa bilionária, que tem 1,5 mil colaboradores e 5,8 mil associados.

Ele deu pistas de como deve ser a sua atuação em sua nova função na Copagril e mencionou a marca que pretende deixar enquanto presidente.

Assuntos como inovação, planejamento e faturamento também estiveram em pauta.

Elói fez uma análise do mercado e do agro e se disse otimista para 2023. Declarou ainda que há muitos projetos sendo estudados e que os associados podem esperar novidades e comprometimento por parte da nova diretoria.

Ao fim, o presidente deixou um recado para os associados. Clique aqui e assista.

“Nunca pensei em ser presidente da Copagril, mas sempre tive em minha cabeça que deveria me preparar para caso um dia isso fosse acontecer. Estando há tantos anos como vice-presidente, estou por dentro de todos os assuntos. Sempre vamos buscar o melhor para a cooperativa, fazendo tudo com os pés no chão” – Foto: Sandro Mesquita/OP Rural

“Quero deixar a minha marca a partir de muito trabalho. Estou para servir a sociedade e os associados. O cargo que passei a ocupar não me sobe à cabeça, minha humildade continua. Quero fazer com que a Copagril tenha um crescimento exponencial e que eu possa ter uma conectividade maior com o associado” 

 

“Queremos ouvir mais o associado, trazer ele mais para perto da Copagril. Queremos crescer juntos, pois se a cooperativa vai bem, o associado vai bem, e vice-versa” – Foto: Sandro Mesquita/OP Rural

“Quero fazer uma gestão compartilhada, ouvir mais os associados, os produtores e os colaboradores, para trabalharmos de uma forma mais unida e otimizada” 

 

“Vamos trabalhar para que o produtor possa fazer seus negócios com a cooperativa via aplicativos. Teremos novidades que vamos divulgar mais para frente. Inovar hoje é uma necessidade” – Foto: Sandro Mesquita/OP Rural

“2022 foi um ano desafiador e difícil. Para começar que nem tivemos safra, lidamos com a falta de produtos e ainda tínhamos os reflexos da pandemia. Vejo 2023 de uma forma bastante otimista. Teremos uma safra boa” – Foto: Sandro Mesquita/OP Rural

“Temos um planejamento de atingir um faturamento de R$ 5 bilhões em cinco anos. Claro que cada ano é um ano. É um planejamento não fixo, que pode ser reestruturado, revisto. Então, podemos chegar a este número ou ultrapassá-lo” – Foto: Sandro Mesquita/OP Rural

“A usina de geração de energia solar junto à Estação Experimental está praticamente pronta. Ainda este ano vai estar gerando energia para nós” – Foto: Sandro Mesquita/OP Rural

“O que tenho a dizer aos associados é que eles podem ter certeza que trabalho, determinação e vontade não faltarão para ver a cooperativa crescer. Vamos trabalhar com firmeza e segurança, gerando credibilidade para a cooperativa. Pretendemos fazer tudo o que for bom” – Foto: Sandro Mesquita/OP Rural

 

Recém-eleito e empossado presidente da Copagril, Elói Podkowa, falou sobre as metas da sua gestão aos jornalistas Ana Paula Wilmsen, editora de O Presente, e Giuliano De Luca, editor de O Presente Rural – Foto: Sandro Mesquita/OP Rural

Fonte: O Presente

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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