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Presidente da FPA recebe prêmio CNA Agro Brasil 2023

A premiação é uma iniciativa para reconhecer personalidades e organizações que contribuem para o desenvolvimento do agro brasileiro.

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Fotos: Divulgação/FPA

O deputado Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), recebeu na noite do dia 12, o prêmio “CNA Agro Brasil 2023” na categoria Política, em reconhecimento a sua atuação à frente da bancada em defesa da produção rural do Brasil. A homenagem ocorreu na sede da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), em Brasília.

Durante a sua gestão em 2023, a FPA conquistou importantes avanços para o setor, como o posicionamento contrário às invasões de terras produtivas, através da instalação da CPI do MST, o retorno de funções estratégicas ao Ministério da Agricultura com aprovação da MP da Reestruturação do Ministério (MP 1154/2023), a prorrogação da adesão ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) e do RenovaBio e o Marco Temporal. Além da aprovação das alterações propostas (PL 2384/2023) no voto de qualidade do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), e a aprovação do projeto de pesticidas, há 24 anos em análise no Congresso Nacional.

O troféu foi entregue ao presidente da bancada pela senadora e membro da FPA, Tereza Cristina (PP-MS). A homenagem demonstra a importância da atuação da FPA na defesa dos interesses da agropecuária brasileira. “Essa homenagem me deixa completamente envaidecido e grato, e é obviamente o reconhecimento que a CNA tem junto da nossa bancada, que sem o apoio da CNA não chegaríamos aonde chegamos”, agradeceu o deputado Lupion.

“Eu me sinto extremamente honrado, por ser o porta-voz, o líder do grupo mais organizado do Congresso. E orgulhoso em ter esses valorosos parlamentares ao meu lado. Eu me sinto coroado politicamente de chegar nesse momento presidindo uma frente parlamentar fundada pelo meu pai. Tenho um orgulho gigantesco de receber esse prêmio em nome de todos vocês. Contem sempre com a nossa luta, com a nossa defesa”, ressaltou o presidente da FPA.

Outras personalidades como o ex-presidente Michel Temer (Destaque), o jornalista William Waack (Comunicação) e Olivier Edward Marie Agnes Wambersie (Pesquisa e Desenvolvimento) também foram homenageados no decorrer do evento.

Segundo presidente da CNA, João Martins, a confederação sempre prezou buscar por pessoas que defendem o agro brasileiro e aproveitou para homenagear o ex-presidente Michel Temer, premiado na categoria “Destaque”, por contribuir com o setor agro durante sua gestão como presidente. “Já premiamos muita gente, como a ministra Tereza, mas nenhum presidente prestigiou tanto essa casa nos últimos 20 anos como Michel Temer. O senhor é merecedor do prêmio, mais gratificante e saber que o senhor irá receber o prêmio”, destacou o presidente da CNA.

Prêmio CNA Agro Brasil

O prêmio “CNA Agro Brasil”, criado em 2016, está em sua 7ª edição e reconhece profissionais, personalidades e organizações que contribuem para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. A premiação é feita em quatro categorias: comunicação, pesquisa e desenvolvimento, política e destaque, que ocorre após análise dos indicados pela Comissão Julgadora.
Durante a ocasião, também foi entregue o prêmio “ATeG Senar – Gestão e Resultado”, criado para homenagear e promover a imagem do produtor rural e reconhecer a importância da metodologia da Assistência Técnica e Gerencial como forma de levar gestão e conhecimento técnico ao campo brasileiro.

Também foi lançado no decorrer da cerimônia um prêmio em homenagem a um dos grandes destaques do agro nacional, Alysson Paolinelli. Segundo, o presidente do Instituto CNA e consultor do Sistema CNA/Senar Roberto Brant, Paolinelli foi um dos agentes mais transformadores da vida pública no Brasil.

“É claro que a revolução verde no Brasil é o resultado de esforços múltiplos, mas ele foi a figura simbólica e por isso, ele inspira a criação desse prêmio que irá se chamar Prêmio de Inovação Alysson Paolinelli”, destacou Roberto Brand. E afirmou que a premiação já foi criada e será concedida no próximo ano para funcionários da CNA de qualquer nicho que seja capaz de visualizar problemas e propor soluções para obter melhores resultados.

Fonte: Assessoria FPA

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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